Ah! Bernadete...
Não te cansas de andar, de buscar... Não temes o ignoto, o infinito. Tens sonhos infindáveis, pela coragem de deixar ser, de permitir acontecer... Como for, se for...
Quantos caminhos... Quantos rumos. Mil estradas e bifurcações à disposição do andarilho de ilusões, do catador de paixões.
Que bom dar-se a liberdade de ir sem procupações com a volta, nem em definir destino...
Quantos caminhos à escolha. Quem sabe, o mais improvável seja tomado e a surpresa no chegar seja infinitamente agradável, inebriante, e esteja ali, naquele ermo, a felicidade. Ou, pelo menos, o seu mapa...
CAMINHOS, mais este poema filho teu me emociona, toca-me e me leva a ganhar o mundo dos sonhos também...
PARABÉNS! Com o maior abraço.
João Afonso
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