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Poesias-->Maresia -- 15/01/2001 - 07:26 (IZABEL ROSA CORREA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Silhueta cortada no céu cinzento.

Meninos,

gaivotas,

balé frenético.

Coral de gritos,

pios,

conversa.

Nas ondas a sonolência, lenta.



Vento de outono

enregela pescoços,

esfumaça a areia,

tece mosaicos.

O espaço aberto me acoberta.



Saboreio a praia semi-deserta

com ânsias de marinheiro no porto.

Quero o mar e seu abraço forte.

Quero as vagas e seu vaguear eterno.

Perder memórias e planos,

entre espumas e estrondos.



Afasto o passo.

Meus pés afundam na textura fofa.

Minhas marcas são covas anônimas

a profanar a areia,

elemento estranho em solene ambiente

Deslizo minha sombra e me retiro em silêncio.



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