Usina de Letras
Usina de Letras
50 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50664)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->NA NOITE -- 25/03/2007 - 23:00 (Daniel Viveiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando você se foi

minha noite se fez infinda.;

úmidos, tive olhos perdidos

nos vácuos de mim.



No infinito espesso de meus espaços

desejei você e a noite.

Da noite, o carinho falso de flores vaidosas nas trevas

De você, o frescor da madrugada que nasce.



O alvorecer cederá ao nascente

E sussuros revelarão o que senti

nos ecos de seus passos

afastando entre edifícios.



Na angústia das ausências

teci saudades impróprias

Cessei no revoar de borboletas noturnas

voejei aleatório como os que

não têm pouso em sonos abandonados.



Por enquanto,

saiba,

moça que foi:

Animais notívagos testemunham em meu favor

E podem lhe dizer da noite em que passei insone

Disperso nos tédios sem ternura.



Moça!

Por que assomou à minha janela?



Daniel Viveiros®
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui