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Poesias-->Soneto I -- 27/03/2007 - 22:42 (Tere Penhabe) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sonetos I

Tere Penhabe



Arrombo as portas da incompreensão

no insano afã de desvendar segredos

espinhos que causam tantas dores

nas asas do mais livre dos condores.



Eu nada encontro e volto inconformada

seria o condor... um falcão mais nada

que embriagado pela insensatez

restringe a liberdade a ínfimo quinhão.



Bem maior é a verdade no coração

não se ouse sufocá-la entre tantas nuvens

não tenham tão vil e torpe ilusão.



Resgata em tempo toda a displicência

com sonho rico que se deita fora

quando se acorda, é passada a hora.



Santos, 25.03.2007

www.amoremversoeprosa.com
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