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Infantil-->O GATO-DO-MATO E O PREÁ -- 17/03/2003 - 04:22 (Welington Almeida Pinto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Welington Almeida Pinto

Gato-do-Mato acorda quase morto de fome. Estica as pernas para espantar a preguiça, e deixa a toca com o pensamento ainda entretido no esplendor dos sonhos noturnos: encontrar bom preá para saciar sua paixão por fino prato matinal.
Depois de vadiar horas a fio pelos campos férteis da região de Cordisburgo, sem encontrar nada para saciar a gula, moído de tanto andar, o gato mergulha numa moita de capim colonião, deita-se um pouco para descansar e recuperar as forças.
- Oh, Deus!... De que serve mato sem boa caça! – lastima-se o felino.
Enquanto assim pensava, uma idéia desperta sua atenção:
- Legal mesmo seria atacar um bom galinheiro!...
Feliz com a lembrança, levanta-se de um salto, e parte rumo da Fazenda dos Coqueiros, ali perto; já fantasiando a satisfação de abocanhar um galináceo bem gordo. Como era entendido em geografia prática, logo encontra um galinheiro lotado de galinhas de vários tamanhos e cores. Examina tudo com malícia de gatuno experiente e decide furar a tela de arame na parte baixa do terreno.
Que azar!... Mal inicia o trabalho assusta-se com o fuzuê de um cão no seu rastro. E atrás o sitiante, gritando e bradando na mão uma cartucheira de chumbo grosso. Ah!... Não fosse gato hábil para abrir carreira em zigue-zague não tinha escapado com vida dessa aventura.
- Maldito vira-lata! – resmunga o gato, já amoitado no meio do mato.
Desistir!... Nunca!... Gato-do-mato, com seu porte arrogante, tem o mau costume de se julgar o máximo; qualquer fracasso abalaria a fama de bom predador entre os da mesma espécie; craques em caçar bicho miúdo, tanto do mato como do terreiro.
Enquanto maldizia a sina, lambendo as patas e lavando a cara, um cheirinho bom de animal roedor surge na área. Imediatamente apruma as orelhas e fareja o ar, como se calculasse a direção da presa. Depois, engatinha um pouco e avista um preá comendo folhinhas tenras de capim. Mal acredita!... Num silencioso sorriso, passa várias vezes a língua sobre os beiços imaginando o delicioso gostinho da caça. E, com o olhar em fogo, começa a magnetizar o bichinho, distraído a poucos passos de seu nariz.
- Esta é a hora! - pensa, já se posicionando para o ataque; de frente para o Sol, porque sombra atrapalha a manobra.
Compenetrado na caça, retrai-se, toma impulso e se lança como flecha sobre o roedor. Mas, erra o alvo. Velhaco e ágil, o preá salta assustado para trás e corre direto para um buraco, debaixo de um monte de pedras. O gato não se conforma, tenta arrastar as pedras e não consegue, pareciam grudadas na terra. Enfia uma das patas na pequena abertura, imaginando agarrar a presa - mal sente a respiração do preá, fazendo-lhe ventinho quente nos dedos.
- Definitivamente, não é meu dia. Assim não dá!... Assim não dá!... – o gato maldiz a sorte.
Arrepiado de raiva, começa a andar para lá e para cá, meditando. Por fim decide lutar por aquela caça até o fim, a qualquer custo. Olha em torno, sonda bem o esconderijo do preá, e conclui:
- Está no papo, questão de tempo – e colando o focinho nas pedras – Você aí, criaturinha, saia logo que estou com uma fome danada.
Lá dentro, eriçado dos pés à cabeça, o preá permanecia mudinho da silva.
- Safadinho, não me faça perder mais tempo. Vamos, saia! – insiste o predador.
Acuado, mais do que nunca o roedor matutava um jeito de salvar a pele. De repente, lembra de um velho truque: o golpe do faz-de-conta. E comemora:
- É fácil. Começo a cavar o fundo desta toca jogando a terra para fora. Aí... o bichano vai imaginar que estou planejando fugir pelos fundos. Como se acha muito esperto, passará a vigiar o outro lado das pedras. Oba!... Fujo pela frente sem que ele perceba. Então, mãos à obra!
Assim que o preá joga o primeiro monte de terra para fora, acerta bem no focinho do gato. Desconfiado, ele ronrona:
- Seu espertinho, querendo escapar por passagem subterrânea, não é? Quem é você, bicho? Meus olhos giram numa órbita de 360 graus.
O roedor nem liga, continua cavando e despachando terra para fora. Depois de algum tempo, acha que poderia conferir a saída do esconderijo. Cauteloso, chega até o vão de saída da toca e olha para fora. Para sua alegria o predador estava de costas, feito trouxa, espreitando o outro lado do monte de pedras.
O preá anima-se. Faz sinal da cruz e reza: - São Bento, água benta, Jesus Cristo no altar, tira bicho mau do caminho, para filhos de Deus passar. Depois, prende a respiração e salta ligeiro para fora; tão veloz, que o gato não percebe. E mergulha numa touceira espessa de capim-bambu, lugar seguro, porque gato não consegue entrar em moita trancada. Dali, zomba:
- Quem se julga invencível pela força física está muito enganado. Vale mesmo é o bom uso da massa cinzenta do cérebro. Por ser inteligente e sabido, não virei comida de gato-do-mato. Olelê... Olalá...
Preá fica radiante com a liberdade. E sai cantando vitória, fazendo curvas e saltando, para confundir os rastros, feliz com a lição que deu ao esperto caçador.
Dia aziago mesmo para gato selvagem.





Conquistando a Linguagem
Compreensão do texto
Atividades:
Responda em folha anexa:
1) Quem conhece gato-do-mato? E preá? Recorte uma gravura ou desenhe os bichos e cole na folha.
2) Pesquise e faça descrição sobre a vida desses dois animais.
3) O gato-do-mato é da família dos felinos. Coelhos e preás são roedores. A luta é desigual, não é? Mas, desta vez, quem saiu ganhando foi o preá. Por quê?
4) É verdade que gato-do-mato não consegue entrar e moita trancada de capim? Por quê?
5) Que lição o preá pregou no gato?
6) Muito bem, conclui-se que....

Para a Professora
Reflexão: Do filósofo grego Pítaco: O poder revela o homem, o melhor é tratar de fazer bem o que se está fazendo no momento. De Mikail Naaimé: Casem o gato e o rato se quiserem a paz perpétua.
Motivação:
Leitura dialogada: represente com as crianças um jogral com o texto.
Procure saber entre os alunos quem tem em casa animais rivais.
Vocabulário: selecione verbetes desconhecidos e oriente consulta no Dicionário
Educação Ambiental: converse sobre meio ambiente, ecossistemas e comensalismo.
Texto/Pesquisa:
ECOLOGIA
Ecologia é o ramo da Ciência Biológica que estuda as relações dos seres vivos entre si, deles com o ambiente e vice-versa. No sentido prático, o estudo da Ecologia aumenta a compreensão que o homem deve ter do mundo e das criaturas. Uma das metas da Ecologia é esclarecer ao ser humano que nada é distante, a indústria que lança resíduos tóxicos em um rio, poluirá a água que bebemos, comprometerá a vida dos animais silvestres e passará partículas poluentes aos alimentos que consumimos.
Um animal ou uma planta que desaparece poderia, de alguma forma, ter sido útil ao desenvolvimento de nossa civilização, pois deixa de existir um rico tesouro de possibilidades. Remédios e produtos químicos são extraídos dos recursos naturais, existentes no meio ambiente.
AMBIENTE
Trata-se do conjunto das condições, favoráveis ou não, que cercam os seres vivos, animais e vegetais (bióticos) - os não vivos: água, ar e o solo, a temperatura, a pressão atmosférica (abióticos).
INDIVÍDUO
Indivíduo é o elemento de um conjunto, com função específica, mas dependente quanto à sobrevivência, direta ou indiretamente, de outros indivíduos.
ESPÉCIE
Espécie é um conjunto de seres muito semelhantes, sob vários aspectos e com capacidade para reprodução entre si.
POPULAÇÃO
Grupo de indivíduos de uma mesma espécie, que vive, ao mesmo tempo, numa região. Exemplo: população humana, bovina, felina, etc.
ECOSSISTEMA
Os seres vivos, juntos ao meio ambiente físico (solo, água e ar) formam um sistema ecológico ou um ecossistema.
Um ecossistema pode ter qualquer área. Uma floresta, um oceano, um lago, uma cidade, um bairro, um aquário, um vaso de plantas, uma lata de sardinha com terra e algumas plantas também é considerada uma mini-estação ecológica.
HÁBITAT
É o ambiente onde vive cada ser, como se fosse seu endereço na Natureza.
Os peixes têm hábitat nos lagos, rios e mares; os bois, os cavalos e os caprinos têm endereço no campo, plantado de pastagens. As rãs, nos brejos. As minhocas, no interior da terra.
NICHO
Cada animal tem seu jeito de viver, embora residentes no mesmo hábitat - a isso chamamos de nicho. Em um nicho, organismos da mesma espécie podem conviver com os animais de espécies diferentes, sem comprometer a reprodução e o ciclo de vida de cada grupo.
Na vegetação, árvores e capins, mesmo dispostos num mesmo hábitat têm nichos diferentes na busca de nutrientes e água; as árvores atingem as camadas mais profundas do solo, enquanto o capim vive na parte superficial do solo. Portanto, nicho é o local onde vivem e atuam determinados organismos.
FOTOSSÍNTESE
O Sol é a maior fonte energética que a Terra dispõe, mesmo distante 150 milhões de quilômetros. Chega aqui somente 0,5 bilionésimo de sua luz e de seu calor. Sem essa pequena fração de luz e calor, seríamos um planeta perpetuamente gelado, sem luz e sem vida.
A energia solar transforma-se em calor, que aquece o solo, o ar e a água. Uma pequena parte desta energia, um por cento aproximadamente, é aproveitada pelos vegetais para sintetizar sua própria energia, fenômeno chamado fotossíntese: processo de converter a energia luminosa do Sol em energia química dos alimentos.
Para que a Fotossíntese ocorra são necessários mais três elementos: clorofila (pigmento verde presente nas partes verdes da vegetação), água e gás carbônico. A água é absorvida pelas raízes das plantas. O gás carbônico, dissolvido no ar, penetra nas plantas pelos poros microscópicos das folhas. A clorofila, absorvendo a luz solar, produz a glicose, um tipo de açúcar - reação que promove liberação do oxigênio.
A Fotossíntese é muito importante para os vegetais e os animais. Todos dependem direta ou indiretamente dos vegetais clorofilados. Sem eles a vida na Terra desaparece.
CADEIA ALIMENTAR
Conjunto de espécies vegetais e animais, enumeradas de tal modo, que cada um se alimenta da precedente. Isto é, os seres vivos dependem um dos outros na luta pela sobrevivência. Muitos animais se nutrem de plantas. Outros comem animais que se abastecem com plantas. As plantas, por sua vez, vivem de luz, água e ar. Através da luz solar juntam gás carbônico com ar e água para fabricar alimentos necessários à sobrevivência. Os vegetais, no Nível Trófico ou Alimentar, são os Produtores.
Consumidores Primários: animais que se alimentam de plantas ou comem outros animais que consomem vegetais. São eles: gafanhoto, boi, cavalo, etc.
Consumidores Secundários: pássaros, cobras, que se alimentam dos gafanhotos, das formigas.
Consumidores Terciários: felinos, aves de rapina.
Decompositores: são os organismos que se alimentam da matéria orgânica de plantas e animais em decomposição.
Cada estágio desse sistema é conhecido como Nível Trófico, ou melhor, nível relacionado à nutrição. Exemplo: a planta é comida pelo Gafanhoto, que é consumido pelo passarinho, que é devorado pela cobra, alimento predileto do Gavião, que depois de morto e, não devorado por outros carnívoros, será decomposto pelos Decompositores.
TEIA ALIMENTAR
Teia Alimentar é um animal consumir um tipo de comida numa cadeia alimentar e, em outra, consumir outro tipo de comida ou, servir de alimento para diversas espécies de animais.
O louva-deus pode ser consumido por um pássaro, um sapo, uma galinha ou outro animal de outra espécie. O pássaro pode ser consumido por outros animais carnívoros de diferentes cadeias alimentares, como a cobra, um gato-do-mato ou uma águia, formando um entrelaçamento em um mesmo Hábitat.
PIRÂMIDE ALIMENTAR
O gafanhoto alimenta-se dos componentes alimentares das plantas. Ao ser consumido pelos pássaros, transfere a eles a matéria orgânica, passando-a depois à cobra que devorou os pássaros. Comida pelo gavião, a cobra passa a ele a matéria orgânica que precisa para sobreviver.
Para um leão de 100 quilos são necessários 20 cabritos de 50 quilos cada. Para manter os 1.000 quilos de herbívoros bem alimentados são necessários 10.000 quilos de vegetais.
As relações alimentares são de extrema importância. O rompimento de apenas um elo numa cadeia alimentar pode comprometer a comunidade toda.

* História revisada de acordo com a nova orientação dos PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação - para reedição do livro infantil O GATO-DO-MATO E O PREÁ, publicado desde 1993. Texto aberto à crítica e avaliação por todos que defendem uma Literatura Nacional de qualidade, principalmente para a criança brasileira.Interessando pela obra ilustrada, impressa no original em papel couchê, formato 20x20, basta pedir pelo site: welingtonpinto@globo.com - ou por fax: (..31) 3344-0153 – apenas 3,50 reais o exemplar. Preço especial para Professores/Alunos.



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OFICINA DE LIVROS – ONG em desenvolvimento com o objetivo de difundir nas escolas públicas do Brasil do ensino fundamental Literatura Nacional de boa qualidade. Participe. Faça parte, mande sugestões. Vale a pena. Podemos fazer do Brasil um país de leitores. Lembrando Pitágoras... Eduque a criança e não terá que punir o adulto.

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O AUTOR E SUA OBRA
Welington Almeida Pinto
O Autor e sua Obra
Mineiro de São Roque. Em 1971, conclui seus estudos em Passos, Minas. Transfere-se para Belo Horizonte para trabalhar no departamento contábil de uma empresa imobiliária, sem abandonar o gosto pela leitura dos grandes clássicos da literatura universal e a prática de Escritor e Jornalista. Entusiasmado com o movimento cultural da Capital, freqüenta as reuniões da Academia Mineira de Letras e outras instituições culturais da cidade.
Em busca de novos horizontes culturais, viaja por cidades da Europa e das Américas, onde manteve produtivo contato com artistas e entidades produtoras de cultura. De 1972 a 1976, estuda no Centro de Pesquisas de Artes Plásticas da ACM, especializa-se em Publicidade e funda sua agência.
No Teatro, produz A Cela, de sua autoria. Depois adapta e monta Flicts, de Ziraldo, como peça adulta; ambas dirigidas por Luciano Luppi. Participa da equipe de produção do espetáculo A Noite dos Assassinos, de José Triana, dirigida por Paulo César Bicalho. Adapta O Pequeno Príncipe, de Antoine Saint-Exupery, para teatro infanto-juvenil, com trilha sonora de Fernando Boca, direção de Noema Tedesco. Publica Aula-Viva, com 6 scripts sobre assuntos da História do Brasil para aplicação em Sala de Aula.
Eleito para o Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, associa-se também à UBE – União Brasileira dos Escritores/São Paulo,SP, à ABRALE-Associação Brasileira de Autores de Livros Educativos/São Paulo, SP e à AEI-LEJ - Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil/Rio de Janeiro.
Publicou contos infantis no Gurilândia, do Estado de Minas, Belo Horizonte, Zero Hora Infantil, Porto Alegre e Gazetinha, do Gazeta do Paraná, Curitiba.

Livros Publicados

Coleção Infantil Vitória Régia/Edita, 1997:
* A Águia e o Coelho
* Clin-Clin, o Beija-Flor Mágico
* Tufi, o Elefante Equilibrista
* Seu Coelhino, em Viagem ao Sol
* O Gato-do-Mato e o Preá
* A Caçada
* O Ataque do Furadentes

Literatura Adulta:
* A Cela- Helbra/1973
Poesia:
* Antologia Poética - Edita/1980

Toponímia:
* Dicionário Geográfico e Histórico do Estado de Minas Gerais – Edita, 1986
* Dicionário Geográfico e Histórico do Estado de São Paulo – Edita, 1987

Coleção Legislação Brasileira/Edições Brasileiras/1993:
* O Condomínio e suas Leis
* Licitações e Contratações Administrativas
* A Empregada Doméstica e suas Leis
* Lei do Inquilinato
* Assédio Sexual no Local de Trabalho

Coleção Infanto/Juvenil/Edições Brasileiras/1998:
* Malta, o Peixinho-Voador no
São Chico
* Santos-Dumont, no Coração da Humanidade
* A Saga do Pau-Brasil

Dramaturgia:
* A Cela – peça adulta, adaptação do livro “A Cela”
* Flicts - adaptação do livro “Flicts”, de Ziraldo.
* Pequeno Príncipe - adaptação do livro “O Pequeno Príncipe”, de Saint Exupery
* História do Brasil, em Aula Viva - adaptação de temas históricos para teatro,aplicados em sala de aula - Edita/1978.

Ver livros nos sites: www.welingtonpinto.kit.net/

www.literaturanacional.kit.net/


www.ensinofundamental.kit.net/


www.legislacaobrasileira.kit.net

www.ministeriodacultura.kit.net/


E-mail: welingtonpinto@globo.com.br

* O livro é um instrumento importante na luta pelo desenvolvimento de uma Nação –W.A.Pinto
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