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Infantil-->A GALINHA DOS OVOS DE OURO -- 17/03/2003 - 04:33 (Welington Almeida Pinto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Welington Almeida Pinto


Era uma vez uma viúva que morava com seu filho numa casinha de palha, à margem de um rio de águas cristalinas, tão pobre que um dia pede à criança para vender a única vaca que tinham.
Na estrada, encontra um velho lenhador, que lhe pergunta:
- Qual sua graça, menino?
- José Maria, filho de Maria do Vicentinho.
- A viúva que mora na volta do rio?
- Sim.
- Aonde vai com essa vaca velha?
- Vender no mercado.
- Não acha que é muito novo para fazer negócio com aquela gente? Podem tapeá-lo. Quantos anos você tem?
- Doze.
- Quanto quer pela vaca?
- O bastante para comprar comida.
O velho pensa um pouco, alisando a barba:
- Posso comprar sua vaca, se quiser...
- E quanto me dá por ela? – anima o menino.
- Doze jacas que valem bastante dinheiro.
José examina as frutas e aceita a troca, voltando entusiasmado para casa. Dona Maria, ao ver as jacas, quase morre de raiva, e atira as frutas pela janela. Como castigo, manda José dormir mais cedo para pensar muito na tolice que havia feito.
No dia seguinte, o menino acorda cheio de arrependimento. Mas, ao abrir a janela do quarto, assusta-se com uma árvore muito alta bem na frente da janela do seu quarto, crescida durante a noite.
José corre ao quintal e percebe que era uma Jaqueira, nascida das frutas que sua mãe enjeitou. Curioso, começa a subir na árvore. Depois de muito tempo escalando o tronco, atravessa um bloco de nuvens e chega à copa. Que surpresa! Avista um belo castelo, cercado por majestosos campos floridos.
Fascinado com tudo, nem percebe a aproximação de uma rã que interrompe seu entretenimento, falando:
- Bom dia, José!
O menino estranha o animalzinho:
- Você fala, bicho?... – e gaguejando mais ainda – Como me conhece?
- Claro, não precisa ficar com medo. Não sou bem uma rã, estou encantada. Era uma linda princesa, mas fui transformada neste bicho pelo gigante da montanha, que também é bruxo do mal.
- Conhece minha mãe?
- Não, conheci seu pai. Certa vez, ele me salvou do ataque de um leão selvagem. Para recompensar o ato heróico do seu Vicentinho meu bom pai deu a ele um pote de moedas de ouro. O gigante ficou sabendo e o matou para roubar o ouro.
- Mamãe sempre me conta essa história.
- Aquele é o castelo do gigante – aponta a rã com uma patinha.
- Nossa, que tamanho!?... – surpreende-se o garoto.
- Sim. Se quiser, posso ajudá-lo a recuperar o dinheiro que o gigante roubou de seu pai - promete a rã.
- Como?
- Protegendo seus passos. Mesmo que não me veja, estarei sempre do seu lado.
- Que eu tenho que fazer?
- Ir ao castelo. Darei um jeito ficar bem perto do gigante e de sua fortuna.
- Mas ele pode me matar.
- Confie em mim. Na hora certa, farei dormir o gigante e sua mulher. Assim, sairá do palácio sem perigo de ser visto. Mas, haja com sabedoria.
- Saberei agir.
O menino, com o coração batendo forte no peito, despede-se da rã encantada e corre em direção ao castelo, uma bela construção feita de mármore, sempre brilhando ao contato com os raios do Sol, como um grande bloco de prata polida.
José chega ao grande portão e toca a sineta. Minutos depois, aparece a mulher do gigante.
- O que deseja, menino?
- Estou muito cansado, preciso de comida e um canto qualquer para descansar.
- Siga seu caminho, menino. Meu marido é muito bravo, mata todos que andam por aqui – alerta a mulher.
José sente um friozinho a lhe percorrer a espinha. Mas, não arreda um passo. De tanto insistir, a mulher permite que entre. Enquanto tomava sopa de legumes, um barulho forte de batidas no portão anunciava a chegada o gigante.
- Meu marido, o gigante! Corra, corra e se esconda naquele armário. Não dê um pio, se não estaremos perdidos.
A mulher sobe a escadaria depressa e abre a porta. O gigante entra e caminha direto para a cozinha, já gritando:
- Sinto cheiro de sangue humano nesta casa.
- Engano seu. Preparei para o almoço um cabrito.
- Então, traga a comida.
O gigante come até se refestelar. Depois, grita:
- Mulher, cadê a galinha dourada?
Em poucos minutos a esposa traz a galinha de penas douradas e sai sem dizer nada. O gigante, ao se ver só, ordena:
- Preguiçosa galinha mágica, chegou o dia de me dar mais um ovo de ouro.
A galinha cacareja um pouco e logo põe um ovo de ouro. Em seguida, se acocora sonolenta na ponta da mesa. Satisfeito, o gigante coloca o ovo num cesto tampado, onde tinha mais um, encosta-se ao espaldar da cadeira, cerra os olhos e cai em profundo sono.
A galinha de penas douradas pertencia a um mágico muito poderoso, que a encantou com a missão de produzir doze ovos de ouro, durante doze anos, cada um representando os doze trabalhos de Hercules. Depois, ela tornaria pó levado pelo vento aos quatros cantos do mundo, como símbolo da riqueza e da prosperidade. O gigante matou o mágico e roubou-lhe a galinha, pensando em aumentar sua fortuna.
José, que assistia tudo por uma pequena fresta do armário, fica impressionado com o que vira, e pensa em fugir com a pequena mina de ouro, para compensar o que foi roubado do seu pai. Ao ver que o gigante dormia profundamente, empurra a porta do armário, caminha até a mesa, coloca nos bolsos os dois ovos de ouro, ajeita a galinha debaixo da blusa, segurando seu bico para não piar, e escapa pelo portão sem ser visto por ninguém, conforme garantiu a boa rã.
Ao chegar ao pé de jaca, escorrega pelo tronco até o chão. A mãe, apesar de aflita com o sumiço de José, fica radiante com a história da galinha de ovos de ouro, mais ainda com os dois ovos presenteados pelo filho. E comemora:
- Foi Deus que apontou o caminho a você!
- Sim, através da rã encantada. Vale muito mais do que nossa vaquinha branca, não é verdade, mãe?
- Bem, agora vamos cuidar da galinha. Amanhã, irei ao ourives vender os ovos e contratar um empreiteiro para reformar nossa casa. Depois vou comprar muita comida e roupa nova para nós dois.
- Mãe – diz sorrindo José – essa galinha vai recuperar tudo que perdemos com a morte de papai.
- Sim, isso aumenta a saudade que tenho dele. Bom mesmo se ela o trouxesse de volta.
Passado algum tempo, José resolve vestir uma roupa velha, pintar os cabelos de amarelo e voltar à casa do gigante. Em pouco, batia no portão do castelo.
Ao ver a mulher do gigante, pede choramingando:
- Estou com fome, frio e sede. E muito cansado. Preciso da ajuda de um coração caridoso.
- Não, suma daqui! Certa vez, recolhi e alimentei um menino... como recompensa ele carregou a galinha dourada de meu marido.
- Estou com muita fome, minha senhora. Não farei como o outro.
Como tinha bom coração, recolhe outra vez José. À meia-noite o gigante entra em casa farejando o ar.
- Oh!... Oh!... Aqui está cheirando sangue humano!
- Você está enganado. É cheiro de ovelha assada, meu velho.
- Da última vez, você disse a mesma coisa e minha galinha dourada sumiu.
- Deve ter perdido o encanto e desapareceu no ar enquanto dormia.
- Não me conformo.
A mulher serve o jantar ao marido e sai. Depois de encher bem a pança, o gigante tira do cofre um pote de moedas de ouro, despeja tudo sobre a mesa e começa a recontar seu tesouro. Pela fresta do armário, José, escondido no armário, já imaginava como pegar tantas moedas.
- Estas moedas nunca mais voltarão ao seu legítimo dono! – dizia o gigante.
E ria-se.
- Ah! O miserável Vicentinho não contava com meus punhos de ferro!
José, ao ouvir isso, promete a si mesmo vingar tudo que aquele monstro fez ao seu pai. Em pouco tempo, o gigante cansado de tanto contar moedas, deita a cabeça sobre a mesa, e começa a dormir, roncando como um trovão.
Como da outra vez, deixa o armário, guarda todas moedas novamente, segura o pote com firmeza nos braços e chega ao pé de Jaca sem problemas. Desce rapidamente pelo tronco e entra em casa todo contente, entregando a fortuna para sua mãe guardar.
Meses depois, como o pé de Jaca continuava no mesmo lugar, José volta ao castelo. Num disfarce feito com pó de carvão foi recebido pela mulher do gigante, rogando:
- Senhora caridosa, poderia me oferecer um pedaço de pão e um cantinho em sua casa para dormir esta noite?
- Aqui não é hotel - responde com maus modos a mulher. – Melhor retomar seu caminho.
- Mas, senhora, estou com muita fome e cansado.
E tanto teima que a boa mulher se compadece e o recolhe mais uma vez no castelo. José ria consigo mesmo, satisfeito da sua astúcia.
Momentos depois, quando José ainda saboreava boa sopa de grãos, o gigante dá sinal com violentas batidas no ferrolho. Rapidamente pula para dentro do armário, enquanto a mulher corria para abrir o portão.
O gigante entra na cozinha e outra vez observa:
- Sinto cheiro de sangue humano!
- Nada disso, meu velho. Sangue de um carneiro que preparei para você comer! - adianta-lhe a mulher.
Acreditando na mulher, que logo vai para seu quarto descansar, come até se fartar. Depois tira uma linda harpa do alto de um armário e ordena-lhe que toque boas melodias. O instrumento obedece e começa uma doce canção. Embriagado pela música, o gigante fecha os olhos e dorme profundamente.
José, mais uma vez, sai do armário, pega o instrumento e corre para o portão. A harpa, que era uma princesa encantada pelo gigante, começa a gritar:
- Meu senhor! Meu senhor!
O gigante acorda nervoso, apanha um facão e sai correndo atrás menino; a cada passada avançava vinte metros; mesmo assim José alcança com rapidez a copa da grande árvore e escorrega até o chão com a harpa.
Ao ver o gigante, todo desajeitado, tentando descer, pega o machado e começa a cortar a Jaqueira. Em pouco tempo, o tronco inclina e caiu pesadamente, indo esmagar o gigante a muitos quilômetros de distância.
Maria corre e abraça o filho, que lhe oferece o instrumento:
- Mamãe, esta harpa era do gigante, toca músicas maravilhosas. Quer ver? - e, virando-se, pede a harpa para tocar.
- Agora não posso mais, com a morte do gigante estou livre.
- Oh! Então salvei você das garras do gigante?
- Sim. Veja, estou tomando a forma humana.
Assim falando, o instrumento imediatamente se transforma numa linda mulher.
- Nem sei como lhe agradecer – fala a moça, enxugando as lágrimas do rosto. - Sou irmã da princesa que virou rã. Preciso encontrá-la, juntas vamos procurar nossos pais.
Dona Maria e José prometem ajudar a moça a encontrar sua irmã. Em seguida, sentam-se em torno de uma mesa cheia de bolos, doces e frutas. Enquanto as duas mulheres conversavam animadamente, o menino sai e volta com a galinha dourada, já anunciando em tom de brincadeira:
- Em homenagem à minha mãe, que nunca disse sua idade, vou pedir à galinha mágica que dê tantos cacarecos quantos anos dona Maria José já viveu neste mundo!
A galinha canta uma vez... duas... três...e pára ao completar trinta e dois cacarecos.
Os três riem. José pega a galinha e a aperta com carinho no peito, dizendo:
- Querida galinha, você nos devolveu boa parte da felicidade que perdemos. Como recompensa está livre para voar pelos quatros cantos do mundo, deixando o rastro de riqueza e harmonia por onde desejar.
Assim falando, José solta das mãos a Galinha dos Ovos de Ouro, que sai voando na maior alegria, passa pela janela e desaparece no azul do céu. Nisso, bate alguém à porta da casa, José salta da mesa para atender. Ao abrir a porta, fica quase mudo ao ver outra bela moça na sua frente:
- José, não se lembra de mim – pergunta ela.
- Não.
- Me conheceu encantada de rã.
José ilumina os olhos. E grita sua mãe:
- Mãe, mãe... Venha ver quem está aqui!
Dona Maria se aproxima, alegre:
- Quem é Você?
- Era a rã que protegeu seu filho do gigante malvado.
- Oh! Querida, como é maravilhoso conhecer uma pessoa de bom coração.
José, dando pulos de satisfação, antecipa à moça que alguém importante esperava por ela na sala de jantar. Quando as duas se encontram foi uma festa, se abraçam longamente, chorando e dando gritinhos de satisfação. Como os pais das princesas haviam morrido, todos foram morar no castelo.
O castelo das princesas ficava numa bonita região. Grandes pinheiros, murtas e magnólias abrigavam as casas em volta da grande construção e andorinhas, papa-figos e um tipo de canário com linda plumagem verde-amarela cantavam entre os galhos verdejantes, levando muita paz e beleza para o lugar.
Viveram felizes para sempre.


* A GALINHA DOS OVOS DE OURO - Adaptação livre de Welington Almeida Pinto

* História revisada de acordo com a nova orientação dos PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação - para reedição do livro infantil LOJA DE DONS, publicado desde 1993. Texto aberto à crítica e avaliação por todos que defendem uma Literatura Nacional de qualidade, principalmente para a criança brasileira.
Esta história pode ser copiada e distribuida sem direitos autorais, desde que citando a autoria e, se possível nosso site: www.welingtonpinto.kit.net.



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O AUTOR E SUA OBRA
Welington Almeida Pinto
O Autor e sua Obra
Mineiro de São Roque. Em 1971, conclui seus estudos em Passos, Minas. Transfere-se para Belo Horizonte para trabalhar no departamento contábil de uma empresa imobiliária, sem abandonar o gosto pela leitura dos grandes clássicos da literatura universal e a prática de Escritor e Jornalista. Entusiasmado com o movimento cultural da Capital, freqüenta as reuniões da Academia Mineira de Letras e outras instituições culturais da cidade.
Em busca de novos horizontes culturais, viaja por cidades da Europa e das Américas, onde manteve produtivo contato com artistas e entidades produtoras de cultura. De 1972 a 1976, estuda no Centro de Pesquisas de Artes Plásticas da ACM, especializa-se em Publicidade e funda sua agência.
No Teatro, produz A Cela, de sua autoria. Depois adapta e monta Flicts, de Ziraldo, como peça adulta; ambas dirigidas por Luciano Luppi. Participa da equipe de produção do espetáculo A Noite dos Assassinos, de José Triana, dirigida por Paulo César Bicalho. Adapta O Pequeno Príncipe, de Antoine Saint-Exupery, para teatro infanto-juvenil, com trilha sonora de Fernando Boca, direção de Noema Tedesco. Publica Aula-Viva, com 6 scripts sobre assuntos da História do Brasil para aplicação em Sala de Aula.
Eleito para o Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, associa-se também à UBE – União Brasileira dos Escritores/São Paulo,SP, à ABRALE-Associação Brasileira de Autores de Livros Educativos/São Paulo, SP e à AEI-LEJ - Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil/Rio de Janeiro.
Publicou contos infantis no Gurilândia, do Estado de Minas, Belo Horizonte, Zero Hora Infantil, Porto Alegre e Gazetinha, do Gazeta do Paraná, Curitiba.

Livros Publicados

Coleção Infantil Vitória Régia/Edita, 1997:
* A Águia e o Coelho
* Clin-Clin, o Beija-Flor Mágico
* Tufi, o Elefante Equilibrista
* Seu Coelhino, em Viagem ao Sol
* O Gato-do-Mato e o Preá
* A Caçada
* O Ataque do Furadentes

Literatura Adulta:
* A Cela- Helbra/1973
Poesia:
* Antologia Poética - Edita/1980

Toponímia:
* Dicionário Geográfico e Histórico do Estado de Minas Gerais – Edita, 1986
* Dicionário Geográfico e Histórico do Estado de São Paulo – Edita, 1987

Coleção Legislação Brasileira/Edições Brasileiras/1993:
* O Condomínio e suas Leis
* Licitações e Contratações Administrativas
* A Empregada Doméstica e suas Leis
* Lei do Inquilinato
* Assédio Sexual no Local de Trabalho

Coleção Infanto/Juvenil/Edições Brasileiras/1998:
* Malta, o Peixinho-Voador no
São Chico
* Santos-Dumont, no Coração da Humanidade
* A Saga do Pau-Brasil

Dramaturgia:
* A Cela – peça adulta, adaptação do livro “A Cela”
* Flicts - adaptação do livro “Flicts”, de Ziraldo.
* Pequeno Príncipe - adaptação do livro “O Pequeno Príncipe”, de Saint Exupery
* História do Brasil, em Aula Viva - adaptação de temas históricos para teatro,aplicados em sala de aula - Edita/1978.

Ver livros nos sites: www.welingtonpinto.kit.net/

www.literaturanacional.kit.net/


www.ensinofundamental.kit.net/


www.legislacaobrasileira.kit.net

www.ministeriodacultura.kit.net/


E-mail: welingtonpinto@globo.com.br

* O livro é um instrumento importante na luta pelo
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