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Poesias-->Poemas Eróticos -- 28/04/2007 - 18:30 (Maria Dalva Junqueira Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ins(tinto)

___________________________________________





quero me embriagar-me no vinho

de tua saliva escorrendo

de teus lábios entreaberto

contrair a sua boca

com meu beijo

embriagar-te com outro beijo

um beijo sem temo

com sabor de vinho tinto

pois quando te beijo o tempo pára

o tempo freia.



E na inércia do tempo

Domar-te com outro beijo

Contrair a sua língua

Que junto a minha eu encontro

Num passeio suave

e excitante

umedecendo a mi`alma

sentindo sua língua carinhosa

que viaja no céu da minha boca

Essa língua que me roça, que me percorre

Que me navega

E me deleita

Sentir o toque

Das franjas de teu corpo

Sentir essa língua

Que faz o beijo e o beijo que faz o sexo

E deixe que eu perceba

Tua alma profunda

Como a uma sereia de certezas.

Um (manda)mento

____________________________________________

Você desliza

na vagas

de meu corpo

eu até

já me aquecia

e eu navegava

sem haver tempo, espaço

ou qualquer

porto.



Num interlúdio

num entreato

e eu navegava:

areia, mar

e nuvens

miragem

do teu corpo.



E você alheio

Percorria

As dobras

de meu corpo

alheio ao tempo

onde meu ventre se alarga

e se afunda

em cada ondulação

de tua bunda.



R trago comigo um real consolo:

Quem mais te possuiu fui eu.

















































































/























(corpo)nauta

________________________________________________





Tua pele flutua nos meus versos

e eu, aqui sem guarida

e entre tuas coxas me encaixo.



Nos teus olhos flutuam outras luas

e o meu corpo apenas o universo

onde eu rendeira, entrego a própria vida.





















(Cu)rvas

______________________________________________





Sobre seu corpo quente

vagarosamente

eu andava passeando

o céu de tua boca

que envolvente

absorve

gota em gota

minha saliva

qual águas

na vastidão de desejos

desse oceano

como quem se delicia

com o vinho

entregue

às (cu)rvas

de meu corpo nu

até me deixar sumir

em teus

abismos.

E seja,

enfim

nossos desejos

saciados

qual dois amantes

atados

apertados

na ânsia de mil beijos

mutuamente

ofertados.





desejos

___________________________________________







Ao te ver tão sensual

estranhos desejos me assaltam

saboreando teus beijos molhados.

De tantos desejos

insaciados

ante o odor de teu cheiro de macho.



Há uma vastidão de desejos

contidos e oprimidos

ante a visão contida e ofegante

de um menino sapeca

que meu olhar vislumbra

rebelde

oculto na sua mini-cueca































Abstr(ata)

_________________________________





gosto de safadeza no olhar.

Sabor de maçã

exalando odores pelo poros:

bala menta nos seios

nas ancas sabor de romã.

Na boca aquelas palavras

sem nexo

que eu, como uma tonta te repetia,

não eram palavras, eram poesias...

E das mãos,

Como uma cega

que não se cansa

de vasculhar entre as dobras de teu corpo

os caminhos por onde me

perco.



Abstr(ata)

_________________________________





gosto de safadeza no olhar.

Sabor de maçã

exalando odores pelo poros:

bala menta nos seios

nas ancas sabor de romã.

Na boca aquelas palavras

sem nexo

que eu, como uma tonta te repetia,

não eram palavras, eram poesias...

E das mãos,

Como uma cega

que não se cansa

de vasculhar entre as dobras de teu corpo

os caminhos por onde me

perco.

Nos olhos

acesos

despertos

enormes de espanto

debruçados no horizonte

de teu corpo ofegante

camafeu soprado de luas

incendiando os corpos...





































(Cu)rvas

___________________



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