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Contos-->O BANQUETE SATÂNICO -- 24/07/2006 - 12:35 (HÉLDER PINHEIRO MAYER) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O BANQUETE SATÂNICO

“Euu...estouuuuuu(pausa)...Longe, distante tornam-se retalhadas as impressões ofuscantes das sensações de um paladar sangüíneo, vem a invadir, nos solapando de um momento embriagado. Possuo na minha mente a convicção do estigma da existência condenada, o breve tempo significa, entretanto a única oportunidade de alguém venha a socorrer, quando ao decifrar os meus enigmas restantes embebidos de sopros vitais e, deter essa ferida demoníaca(...) soluçando – Já posso gravar o meu depoimento com alguma dificuldade no gravador do automóvel, contudo tentarei narrar através do celular transmitindo à secretária-eletrônica do escritório. Essa é minha única chance de alcançar algum sucesso neste momento.
O velocímetro dispara- Recordo-me de retalhos de fiapos de palavras e vozes, gritos, risadas, pois estou me sentindo atordoado e febril. Meus olhos esbugalhados, quase não os posso sentir no meu rosto. Lembro-me de uma passagem bíblica “Antes que vá para um local que não voltarei: para a terra das trevas e da sombra da morte e do caos, onde a própria luz é tenebrosa”... O carro derrapa, desgovernado, porém consigo persistir a detê-lo na direção normal da estrada desconhecendo por completo por quanto tempo nesta situação, porque a coordenação motora se esvai carregada por uma tênue fumaça...
- Sim;(...) posso perceber vagamente nesta penumbra( encosta por um instante a testa ensangüentada no volante ). O veículo foi manobrado até estacionar no acostamento de um matagal da estrada ficando camuflado. Os faróis acessos provocavam um luz pálida nevoenta de um labirinto de sombras nos arbustos silenciosos. Foi erguendo a cabeça pesada, retornando a narrar a mensagem repleta de angústia na declaração fúnebre. -A mesa enfeitada e farta de convidados canibais falantes, gargalhadas despencavam, diante de meu olhar curioso naquela atmosfera contaminada de um estigma carnavalesco luxuriante. Na ocasião, sobre nossas cabeças sobrevoava uma infinita neblina tênue opaca perturbadora da minha visão; embaraçava o meu sentimento de estar ali deslocado de percepção normal.
Lá onde podíamos presenciar as personalidades bizarras da história humana ; pois estavam encarnados desde Judas Iscariotes até o sádico Marques de Sade . Figuras macabras mascaradas de formas mais reluzentes provocando um ambiente de mistério dominador. Cada lasca, daqueles seres espectrais, ressaltavam a maldita indagação da minha chegada neste sarau de horror festivo. Meu instinto sufocando a alma contra à parede da verdade, tentando escapulir de algo sem um nexo aparente.

“Por quê? Por quê?!!!” Pensava neste ínterim. Todos eram oriundos da nata da sociedade da capital e outras cidades do interior, pois representavam o símbolo da flor da burguesia e estar presente neste festim propiciava uma exclusividade em conseguir um sucesso relâmpago. Conhecer essas pessoas influentes era a ponte dourada mais segura de projeção de futuro status. Participavam nobres estrangeiros, banqueiros, emergentes, políticos do cenário nacional e internacional, ou seja, as grandes estrelas da elite estavam participando do disputado banquete do dia das bruxas(hallowenn) do qual o menu destacou uma recepção colossal da arte culinária de qualidade internacional.
Talvez o meu instinto arrepiado de algum sinistro por perto, surgiu de ser apenas um modesto fotografo revelação do ano, alcancei uma brecha golpeada pelo mérito casual do ser convidado seria uma mísera mosca gulosa no pote de fino mel da colmeia encharcada desse sublime e perigoso néctar do enebriante luxo.
Se se mostravam sobre o meu fascinado olhar os impecáveis manjares reluzentes coloridos de delícias, Borgonha com os frios; bourdeux nas entradas; Champanhe acompanhando Os assados e, com as massas, Reno; Hermitage no serviço de pratos intermediários;Tokay e Madeira com as fabulosas sobremesas; após os vinhos, seis tipos de licores e três de café, que os meus sentidos ficavam atordoados e descrentes da decoração absurdamente luxuriosa e de nomes exóticos de difícil pronúncia. Seria como se fosse um desafio encarando a um alpinista amador contra o Monte Everest, dissimulava a qualquer valor, imitava os convivas nas maneiras e gestos dos trejeitos, adaptando os modo à mesa, que dispersos estavam exibicionistas pelo elevado teor alcoólico transpirado daquele banquete de intensa temperatura luxuriante.
A ceia ornada de pompas é servida pontualmente às dez horas da noite. O cardápio destaca o esplendoroso da expectativa de todos: no primeiro serviço, sopa de mariscos acompanhada de quase vinte qualidades de frios; no segundo, entradas exclusivamente com carnes brancas de diversas origens de aves e animais de caça. A essas sucedem-se os assados, que excitam sobremaneira o paladar libertino; é um serviço de pelo menos doze pratos. Seguem as massas, frias e quentes, que após, dão lugar ao serviço de pratos intermediários, compostas de variadas iguarias de diversas procedências e com os mais finos sabores. Doces de todos paladares, compotas, sorvetes e chocolates- compõem a sobremesa, que inclui ainda prodigiosa variedades de frutas(muitas fora de época).
Rodeado por um muro de olhares ávidos encobertos de segredos gelados, sentia-me enclausurado no interior de uma jaula ou redoma de vidro de uma forma de plástico transparente feito uma ave rara a ser conduzida num sacrifício de se transformar no prato principal, assim como um peru na véspera de natal. Todavia, sabia que essa a chave da oportunidade de ser alguém e dependia de relacionar-me com àquelas pessoas perfumadas e liberais naquele ambiente. Ali se encontrava o meu destino de viver sem dor, venderia a minha alma ao diabo se fosse convidado a pertencer àquele grupo selecto, apesar de estar com o instinto eriçado alertando sobre um perigo oculto atrás daquela cortina de veludo vermelho encoberto nas máscaras tão requintadas; forjadas por um beleza de um visual atraente. Acabrunhado, ao simples toque nos talheres de ouro e finos cálices de cristais, peças delicadas, ao alcance de minhas trêmulas mãos de estivador de sol a sol. A minha máscara alugada me salvava de expor o meu suor a escorrer de timidez. Mastigava cada porção de pedaço do faisão sofrendo de tortura ao derreter o sabor da carne adocicado, a sensação era uma novidade de outro planeta, pois há meses sobrevivo de fast-food dos botecos da preriferia nesta vida de “faquir brasileiro” e uma que outra cerveja nacional de brinde. Os serviçais eram perfeitos malabaristas dançavam uma forma de balé perfeito do que eu tinha observado servindo com requinte a todos .
As fantasias dançavam, os perfis de figuras de incríveis aparências se moldavam naquelas labaredas das fogueiras nos jardins gramados da mansão ornadas com o tema do banquete da “Câmara do Terror”.

Foi quando me deparei, por um encanto, daqueles estranhamente casuais, a minha encantadora Solange, fantasiada de medusa, uma jornalista já afamada nos círculos das colunas sociais da capital e outros bastidores do país. Sutilidade de uma serpente maravilhosa de cores exuberantes e cobiçada por muitos homens de padrão superior, que residiam nas coberturas dos bairros nobres. Surgindo de não-sei-onde.
Elegante fêmea, mimosa assemelhava-se a um animal de pelúcia, de cabelos curtos pintados de cor canela. Uns olhos de cor de mel azulados de fazer inveja a uma pantera negra. Semblante de formato oriental, cujo os detalhes dos traços transparência a Vênus de Botticelli, daquelas faces angelicais renascentistas. Contudo, disfarçava um manto negro sedoso de maldades. Os lábios deixavam aflorar a desumana vontade de moer a presa em sua cruel teia de sexualidade.
As línguas de víboras diziam, que a sua tia foi uma das vítimas nas relações libidinosas e devassas de um submundo de drogas e criminalidade. Ao ser desprezada por Solange, que após se formar obtendo o emprego no jornal atingindo o sucesso de suas relações , veio dar o golpe da separação , sobreveio o desesperar por não mais possuir o corpo da sobrinha à quem sempre foi apaixonada loucamente, assim ingeriu um coquetel de ácido e um overdose de drogas mortíferas. Restando uma conta na Suiça para a “infeliz” sobrinha, que garantiu a modesta fortuna da conta clandestina, se tornou uma espécie de rainha da maldade e sado-masoquismo. Àquele corpo voluptuoso de repletos contornos angelicais foi criado numa caverna infernal, sob a sombra do tridente do demônio, porque exalava um calor vulcânico mágico e intenso de loucuras, viciando qualquer ser humano nas sensações inefáveis, que ela conseguia tornar realidade nas entranhas da alma humana marcando a pele a ferro à brasa do sexo.
Foi no setor de fotografia, ao ser contemplado por um prêmio fotográfico, quando retirei uma foto numa reportagem de violação de túmulos nos cemitérios da cidade, ela se encostou próximo de mim, assim, como não quisesse nada, disfarçando um bote de víbora.
-Você é bom mesmo!!!...falou de maneira sorrateira. Olhei pra o rostinho dela sem entender o elogio naquela hora do dia. –Sou melhor quando estou amando... respondi, pois não resisto dar uma cantada em alguém tão sensual. Ela esboçou um sorriso me deu um delicado beijo descuidado no rosto e um cartão do convite da festa de fantasia sobre a mesa.

“ Enxergo a sagrada lua invadir a boca da noite escura no firmamento pronunciando o murmúrio tétrico da morte...Jamais questionava o pânico nas minhas orgias, vou tentar manter o ritmo do fôlego, me acalmar”(...) respiração abalada, salta as veias da mente, saltando as imagens de feixes da majestosa mansão desafiadora da visão, reconstituindo uma esplêndida arquitetura colonial, desconhecia essa paisagem da orla do rio, quem seria o felizardo anfitrião? Algum político influente do senado? Desembargador, mafioso do narcotráfico? Próximo das ilhas visualizava um ilha taciturna rocha , quase escurecida daquela região fantasmagórica apropriada para o tema principal da festa. A música sucateava os meus ouvidos, pois era sonora demais, estranha, de uma melodia do tipo de algum país oriental. A névoa formada pelos incensos mesclavam com os convidados fantasiados, provocando um efeito de torpor sobrenatural. Através das brumas fantasmagóricas, um altar em pleno centro da colina, onde se despontava uma imensa cruz invertida de um modelo rústico banhada por uma iluminação de candelabros góticos disformes encarnados, causando-me uma espécie de mal estar súbito do meu estômago como um punhal flamejante foi implantado nele.

“Era um ser descomunal mascarado encabeçando uma criatura bestial de aspecto de um bode negro aterrador(...)” vomita. -Tenho...tenho, que continuar a prosseguir(...) bem... (tosse)” –Sorrisos, uivos, rugidos, gritos alucinantes de berros estridentes explodem sobre a minha cabeça. Um clima de carnaval burlesco ocupa o extenso gramado, onde o vento primavera provocava ondulações serpenteais. Descontraído, quase semimorto nesta caverna escurecida de lucidez, pois senti uma mão me abordar naquele instante veio uma simpática companhia de uma odalisca displicente, percebi que estava perante Solange disfarçada, pois o esmalte delatava a identidade dela; ofertando-me um cálice transparente e tentador de uma bebida de uma atraente coloração esverdeada, semelhante ao licor de menta, exótica, herbácea, talvez afrodisíaca, as dúvidas seriam dissipadas diante de minha completa ausência de timidez entusiasmado pelas bebidas alcoólicas, ingerindo de um gole só.

A substância tragada desceu profundo dominou as minhas vísceras, suave e leve garoa no deserto do saara, entretanto, quando me dei por mim estava possesso envolvido no incêndio infernal. A dimensão transfigurava-se tomando formas de objetos disformes, convidados , máscaras revelavam terríveis súplicas, luzes depressivas, lavas de dores, causando-me medo e pavor até se tornar um prazer inaudito, comecei a vociferar insanamente, gargalhar desesperado sem me dominar, ou conseguir deter o meu ego maligno libertando todo poder da poção diabólica no meu ser. Saltava desvairado no campo do gramado desimpedido, quando subitamente abracei um corpo macio feminino perfumado de sândalo. A figura de mulher de cabeleira aloirada. Ela correspondeu prontamente a vontade da minha ânsia primitiva de luxúria aquecendo a minha pele ainda mais, mais e mais...
O ar estava impregnado de depravação e devassidão dos umbrais e pilares do inferno. Estava distante de mim mesmo, qual um pássaro sobrevoando um céu rubro intocado. Pulverizaram um pó alvo nas minhas narinas ardendo, febril nas veias de todo meu corpo incendiado. O prazer abrasivo entrelaçando nossos corpos vibrantes de suor, atordoado, ouvindo uma voz abafada –vamos, acompanhar à Missa Negra!!! Agora, agora...!!! Agarrando-me numa firmeza convincente. Cambaleando, quase rastejando no gramado úmido gosmento, consegui alcançar perto daquilo, que desembocava no medonho altar de sacrifícios de um passado da dimensão mais primitiva humana.

Diante de meus absurdos pensamentos veio a seguir um intróito, um personagem excêntrico, retornou na visão, vestido de bode negro acrescido de uma capa de veludo da mesma coloração fúnebre, cuspia frenético no centro do altar espalhando em todo lugar que pudesse, exaltando a aglomeração dos pervertidos delirantes ovacionavam, deitava uma sensual mulher nua sobre à mesa na frente do altar, aproveitando a ocasião de reverencia-la por beijos nas partes íntimas. Aos berros enfurecidos, exaltava com um rigor de fúria nos cantos as glórias do diabo e as pompas do inferno impressionava pela tonalidade de realismo. Tentava afastar o meu mal estar da veracidade dos fatos violentos beijando a Solange.

Quando gritaram uníssono” Creio no Diabo, todo-poderoso, senhor do inferno e da terra... no ofertório, todos sentados, era apresentado um pão negro, um pedaço de nabo, substituindo o vinho cortaram um nojento sapo sobre um cálice de metal dourado reluzente. Na comunhão, esses pervertidos cuspiam sobre as hóstias, esfregavam-nas nas regiões genitais, pisando sobre as mesmas, enquanto entornavam através das goelas sedentas o sangue nojento do indefeso animal. Minha repulsão apertava a garganta, entretanto um ardor cobria o meu desejo, sentia um poder nunca antes presente nos meus poros de uma energia de imortalidade viva. Ainda cogitava a possibilidade de ser apenas uma peça teatral programada para o evento qualquer, após esse breve momento a luxúria transbordaria sem qualquer controle no campo iluminado de luzes das fogueiras e tochas enlouquecidas das chamas rubras. O monstruosos banquete se iniciava intenso, um banquete satânico!!!!
Visualizei àquela criatura ao recobrar por detalhe os meus sentidos, indagando sobre o ocorrido. Virava a cabeça para os lados para reconhecer onde estava naquela hora das temidas trevas. Encontrei próximo Solange tirando a máscara me beijando sem pudor debochava da minha inocência, quando foi que me agredindo gargalhando sonoramente possuída de um olhar de maldade proveniente de uma bruxa declarava girando. – Saiba, sou a sétima esposa do demo, que nosso mestre das trevas, está presente no santuário da Missa Negra?!!! Sou a benzida sétima esposa do demo, assim, quando você me penetrou inundando meu útero de seu sêmen quente assinou um pacto diabólico nesta ocasião.... Ah! Ah! Ah!... Retumbando a voz do ser maléfico repercutindo no assombrado jardim invadido de tochas macabras de luzes aterrorizantes.
A voz sepulcral avisava pausadamente a sentença do pacto diabólico. –Nós, o Todo-Poderoso Lúcifer, segundado por Satã, Belzebu, Leviatã, Elemi, Astaroth e tantos outros , aceitamos essa noite de glória o pacto de aliança com essa entidade Franz K., que assim está conosco e nós lhe prometemos o amor das mulheres, a flor das virgens, as honras das religiosas, as dignidades, os prazeres e as riquezas. Ele fornicará de três em três dias. A platéia se mantinha silenciosa na cerimônia comportada, em absoluto silêncio, nem parecia os vândalos do carnaval que tinha assistido alguns minutos antes do discurso. Comprazer-se-á com embriaguez. Ele deverá fornecer, apontava com veemência para mim. Uma vezpor ano um sacrifício sinado com seu sangue. Calcará aos pés dos sacramentos da igreja e nos dirigirá suas preces. Em virtude desse pacto assumido, perdurará vinte anos nesta terra dos homens, e, em seguida, virá permanecer entre nosso convívio glorioso, a maldizer a Deus.
“Sem de repente, nisto suspendeu um machado medieval cintilante, um golpe sobreveio fulminante, um aterrador grito agoniado alastrou nos tímpanos congelados de horror, vindo a impulsiva lâmina a decepar o corpo da mulher sobre o altar, que saltava ao ser mutilado no jovem abdome, debatendo-se frágil no oceano de temor debruçada no fúnebre altar, jorrando mil vísceras, o algoz foi erguendo o coração pulsante nas mãos tingindo de rubro vivo o meu testemunho incrédulo da revoltante cena nefasta.(...)”

Retorno a seguir pela estrada a minha insana fuga da maldição impassível a ver uma ponte elevatiça a se aproximar do final do campo e entrada da cidade. Vejo-a as pontas perdidas dos edifícios iluminadas banhadas pelo alvorecer. Estou acelerando mais, mais...estarei a salva daqui alguns minutos....(>>>)!!!!Espere!!! Um alarme de pavor veio desesperado de súplica. O bloco de concreto e ferro fundido se eleva de ressalto bloqueando a passagem da estrada solitária.
Ocorre uma freada cortando o ar bruscamente- Estrondo,bummm....Faz soprar uma bola flamejante, que despedaça em uma intensa luminosidade de um cometa vermelho o espaço do amanhecer tímido.
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