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Poesias-->Cum Errantis Nulla Volutas Sit (*) -- 22/05/2007 - 10:42 (Alessandro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ando pelas ruas esqueléticas desta

Cidade salgada feito rei de uma era

Esquecida e pendurada no vão do tempo.

Disfarço a pequenez original de

Meus versos à espera de uma

Felicidade que vem de setembro

Com a primavera de doces e procissões.

Mas quem será vetor desta felicidade

Ainda esta em agosto, por isso

Faço das horas fichas de desculpas

Desconexas ao contexto de realidade.

Quero ser perdoado, quero não repetir

Estes versos pós-lutas, mas

Continuo homem, humano...

Desejo os seus desejos revividos

Numa historia cheia de lacunas

Como a vida de todo mundo,

Desejo olhar o seu olhar sem ver

A convexidade de minha imagem

Triste, surda, azeda.

Quero não gritar, pois o grito

Abafa os sonhos infantis.

Porem queria o seu ouvido feito coberta

Para o imenso frio que sinto,

Nesta intensa falta que me faz.



(*) Quem erra não tem vontade

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