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Erotico-->A primeira vez de uma virgem -- 19/04/2004 - 12:56 (Michele Mourão) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Resolveu descer a montanha sozinha, Mariana preferia estar sozinha
do que correr o risco de andar em má companhia ou pessoas
desagradáveis, mas naquele último dia de férias no acampamento
juvenil lhe reservara muito mais do que ela conseguia suspeitar.

Cansada da saudade dos amigos da escola, Mariana só pensava em
voltar para civilização urbana, ter seus bate papos na internet,
passear no shopping e cair na farra noturna dos finais de semana com
os irmãos mais velhos, que sagradamente a levavam para dançar e
beber, até deram de presente uma falsa carteira de e identidade para
poder entrar nos locais permitidos somente para maiores de 18 anos.

Na descida, meio acelerada para perder um pouco de peso adquirido
com os excessos alimentares como uma típica adolescente, Mariana
encontrou parado próximo ao tronco de uma árvore um rapaz, um
pouco mais velho e que a observava descendo com um leve sorriso
nos lábios, mordendo um pedaço de madeira sem camisa, ele estava
suado, afinal, o calor nessa época do ano era realmente insuportável.

A jovem parou para conversar, sorriu também e atirou: "Não lembro de
você do acampamento, quem é você?, ele demorou para responder,
agitada, Ma, como gostava de ser chamada não tinha a menor
paciência e continuou a questiona - lo: "De onde você veio? E o que
fazes aqui sozinho?", foi então ele resolveu responder: "você também
está sozinha? - mas parei para falar com você.

Mariana estava com uma calça capri justa e uma camiseta básica,
mostrando sua silhueta de uma menina de 16 anos. Ele estava
apenas vestido com uma calça jeans e descalço. Se aproximou dela,
dando uma volta em seu corpo, com toda a força ele a agarrou,
arrancou sua blusa fora, imobilizando seus braços, Ma, gritava
pedindo para que ele a soltasse e tentava se libertar, sem o menor
sucesso, a diferença no tamanho dos corpos revelava a força e o
poder que ele tinha sobre Mariana.

Sem medir sua brutalidade, apenas intencionando realizar suas
necessidades físicas, ele a domou a chamando de puta, de vaca, sem
vergonha e usando palavras de extrema indelicadeza. Com a força
que só um homem tem, ele dispôs seu orgão genital para fora e
introduziu no "cuzinho apertado", como ele falava. Até conseguiu
mudar seu vocabulário para gostosa, trepadora e fogosa
Sobre o tronco de madeira ele forçou ainda mais seu pênis para
dentro de Mariana. Completamente nus, o sangue da menina virgem
escorreu pelas pernas dos dois. Ainda gritando, mas desta vez de
prazer, ela pedia mais e mais, "enfia na minha buceta, eu quero
cacete nela".

Um pouco surpreso pela atitude da jovem, ele não pensou duas vezes
e fez o que ela pediu, jogou contra uma árvore e chegava quase a
rasga - la, chupando seus pequenos seios duros de gozar, beijando,
cuspindo no rosto de Ma, puxando seus cabelos com toda vontade,
arranhando suas costas e a mordendo sem parar, tamanha a
intensidade do ato.

Depois de horas de sexo no meio do mato e já ter experimentado as
mais diversas posições, ambos ainda queriam mais, nem mesmo a
sujeira grudada ao corpo um do outro diminuía a vontade de explorar,
descobrir e desvendar o verdadeiro sentido do prazer.

O gozo atingido pelos dois era de uma veracidade que os uivos e
gemidos eram ouvidos de longe, pelos grupos que desciam a
montanha. As horas passavam, a noite veio até que decidiram que era
o momento de parar. No total haviam se passado aproximadamente
seis, pois Ma descia para o almoço do de despedida.

Com a roupa rasgada e coberta pela sujeira do lugar, Mariana desceu
assim mesmo, rindo feliz da vida, as bochechas do rosto estavam
vermelhas de tanto transar. Ela descobriu o quanto era bom ser
chupada, nossa aquela boca a fez suspirar, e que boca, ele chupou
tanto e foi tão prazeroso. Ma adorou trepar, fuder, dar a buceta,
molhar a xana, abrir as pernas ou fazer amor (como os românticos
citavam, mas ela também se confessava uma apaixonada convicta),
seu único pensamento era como, onde e com quem eu vou transar
agora? questionava.

Uma das coordenadoras do acampamento ao vê - la naquele estado,
se desesperou: "Mariana, quem fez isso com você, minha querida, me
diz? foi quando ela se deu conta que nem soube o nome do seu
estuprador.












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