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Erotico-->A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA -- 28/04/2004 - 11:27 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA

Foi sem querer. Eu entrei em casa e fui até o quarto de visitas, que também funcionava como biblioteca, apanhar um livro. A porta estava entreaberta, todavia não imaginei que ela estava la dentro se trocando. Podia até ter batido à porta antes de entrar, ou feio algum barulho.; mas simplesmente empurrei-a e entrei.
Ambos se assustaram. Eu porém não sabia o que fazer. Não sabia se recuava ou se continuava parado ali, com os olhos esbugalhados naquele corpo inteiramente nu. Cristiane, também sem saber o que fazer, pregou os olhos em mim.
Uma toalha úmida e sua roupa jaziam sobre a cama. Ela poderia ter pêgo a toalha e ocultado seu corpo, todavia não o fez. Não sei por qual motivo, mas, em mim, a surpresa foi dando lugar a um desejo de fitá-la por mais tempo.
-- Desculpe-me, eu não sabia que você estava aí! -- falei, em tom envergonhado.
-- Não, tudo bem! A culpa foi minha – disse ela. -- Eu devia ter trancado a porta.
-- Eh! Eu pensei que não tivesse ninguém em casa. Só entrei aqui para pegar um livro – justifiquei-me, e principiei a afastar-me e encostar a porta. -- Não imaginei que você tivesse um corpo tão bonito assim – falei em seguida.
-- Que isso! Não seja exagerado! Não sou tudo isso – disse ela curvando o dorso e pegando a toalha. Eu pensei que ela ia enrolá-la no corpo, mas simplesmente começou a secar os longos cabelos loiros, como se a minha presença não lhe causasse nenhum embaraço.
Cristiane era minha prima. Não sei de que grau, pois sua mãe era prima de minha mãe de segundo ou terceiro grau. Bem isso não vem ao caso. Ela era uma jovem alta, de cabelos longos e loiros. Suas mãos eram delicadas e seus dedos longos. Quando a vi pela primeira vez, a primeira coisa que me chamou a atenção foram suas mãos. Segundo fique sabendo depois, ela cursava o primeiro ano de odontologia. Ela e sua mãe vieram passar o natal e réveillon na casa de meus pais.
Desde o nosso primeiro encontro, trocamos alguns olhares, mas nada comprometedor. Confesso que eu a achava bonita e atraente, contudo, não me passava pela cabeça que poderia haver alguma coisa entre nós. Até porque eu era comprometido, e minha namorada e ela tiveram a oportunidade de se conhecer no dia anterior.
-- Não, é sério! Desculpe-me por ser franco, mas te ver assim, mexeu comigo.
-- Não seja bobo!
-- Os homens sempre ficam fascinados diante de uma mulher despida – falei. -- Mas deixe-me sair para que você possa se trocar.
-- Não, não! Pode entrar! Você não ia pegar um livro? -- Inquiriu ela com a cabeça pendida para o lado secando os longos fios de cabelo.
-- Ia sim. Mas depois eu pego.
-- Então, entre! Só tem nós dois aqui mesmo, e eu não me importo com você aqui. Já viu o que tinha de ver ver mesmo!
Entrei e fui em direção a estante. Passei uma rápida olhada pela cama. Vi estendida sobre um longo vestido preto de alça uma calcinha branca com rendas e com a parte da frente transparente. Meus olhos porém, foram parar nos brancos e cônicos seios dela.
Cristiane não era daquelas jovens de seios grandes, como a minha namorada por exemplo, mas fiquei fascinado com eles assim mesmo.
Fingi procurar o livro, pois nem me lembrava mais que livro viera pegar, contudo, eu não conseguia parar de olhar para ela. Parecia que aquele corpo me atraia os olhos como um ímã.
Eu estava ficando excitado, muito excitado e desejando atirá-la aquela cama e possui-la o mais rápido possível.
Ela também parecia não ter pressa, pois ficava secando o cabelo demoradamente, como se fizesse aquilo de propósito.
-- Acho que não está aqui – falei depois de algum tempo. -- É melhor eu sair, porque você está me deixando excitado.
-- Sério? -- perguntou ela, parando de se secar e me olhando.
-- Também, quem não ficaria diante de um monumento como esse!
Cristiane veio em minha direção, encostou seu corpo no meu e me deu um beijo.
Eu não pensei em mais nada. Simplesmente a envolvi com meus braços e correspondi ao beijo escorregando a língua entre nossos lábios até encontrar a língua dela. Sem que me desse conta, minha mão escorregou até as brancas nádegas dela e então eu as acariciei.
Ela demonstrou ser uma jovem mais experiente do que eu poderia deduzir. Sem esperar por alguma iniciativa minha, levou a mão até a bermuda que eu usava e a empurrou para baixo.
Não havia muito tempo a perder, ambos sabíamos disso. Assim, mais que depressa, eu me desgrudei dela por alguns momentos e me despi com rapidez.
-- É melhor fecharmos a porta -- sugeri.
-- Pra que? Não vai chegar ninguém agora. E se chegar também não vai adiantar a porta está fechada.
-- Você é louca, menina!
-- Desde o dia em que ti vi, que não parava de te desejar – confessou ela, deitando-se na cama.
Eu deitei por sobre ela e ela abriu as pernas para me receber. Não dispúnhamos de tempo, mas eu não queria penetrá-la assim tão rápido. Queria fazer-lhe mais carícias e excitá-la ainda mais.; queria chupar e morder-lhe os seios e principalmente queria contemplar e sentir-lhe o sabor do sexo. Era a primeira vez que eu transava com uma mulher cujos pêlos da vulva eram loiros. E justamente quando isso acontece, não havia tempo!
Nem que seja um pouquinho, porém, eu queria olhar para os grandes lábios da boceta dela. Eu queria ver e guardar na minha memória a lembrança daquela coisa loirinha, tão branca. Todavia, eu queria fazer isso, sem que ela percebesse que estava mais interessado em ficar olhando para a boceta dela do que comê-la.
Então, eu principiei a beijar-lhes os seios. Depois, mordisquei-lhe os pequenos mamilos. Como eu já disse, ela tinha seios pequenos. E eles era rijos e os mamilos tão somente um pequeno ponto escuro e duro, menor que um grão-de-bico. Em seguida, fui perpassando a língua pela barriga em direção ao umbigo. Ela sentiu calafrios e contraiu o ventre. A seguir, eu continuei descendo até encontrar os loiros pêlos. Levantei os olhos e olhei nos olhos dela. Ela permanecia com os seus fechados. Assim, resolvi continuar, e fui escorregando os lábios por entre as pernas dela.
Como se estivesse fazendo uma brincadeira, eu parei por alguns instantes e passei a lamber as coxas dela. Mas a medida em que ia em direção ao joelho, meus olhos se mantinham fixos nos grandes lábios daquela vulva úmida.
Quando retornei, perpassei a língua sobre os pêlos e fui colocá-los por entre os grandes lábios. Cristiane quis me puxar para cima dela novamente, mas ofereci resistência e falei:
-- Só quero dar uma chupadinha e sentir o sabor de tua xoxota branca.
Ela não disse nada, e deixou que eu realizasse o meu desejo.
Chupei-lhe a vulva por alguns instantes. Ela estava super lubrificada e o líquido incolor quase escorria em direção ao ânus.
Queria ficar chupando-a por muito mais tempo, mas o tempo era curto. Era melhor fazer me apressar antes que alguém chegasse me atrapalhasse a transa.
Levantei e falei:
-- Espere só um pouquinho que eu vou pegar uma camisinha no meu quarto.
-- Não, não precisa!
-- Mas não é arriscado? -- Confesso que fiquei surpreso com aquilo. E se por azar eu a engravidasse? E se um de nós dois transmitisse alguma doença venérea para o outro? Claro que não pensei exatamente isso na hora, mas era o que poderia vir a acontecer. Apesr de que eu sabia que eram quase nulas as chances de eu ter alguma doença venérea.
-- Não! Eu tomo pílula – explicou ela, em seguida.
Pensei em insistir com a camisinha, mas se ela dissera que não era necessário era porque não havia mesmo perigo. Claro que havia. Só que eu não estava em condições de ponderar sobre esse assunto naquele momento.
Atirei-me sobre ela, e, entre beijos ardentes e carícias com as mãos, eu a penetrei.
Foi uma transa rápida. Foi como uma casal de namorados fazendo amor em lugar público. Até porque, o tesão que estávamos sentindo um pelo outro só podia resultar num orgasmo sem demora.
Confesso: gozei um gozo inefável. Quando eu senti que não podia mais contê-lo, soquei meus quadris de encontro aos dela e penetrei-a profundamente. E então deixei que os jatos de esperma fossem parar na parte mais profunda da vagina dela. Enquanto gozava, sussurrei-lhe ao pé do ouvido para que ela soubesse que estava gozando: “Aí, tô gozando... tô gozando na tua bocetinha loiria, putinha safada...”
Cristiane não gozou antes de mim, e nem junto comigo. Por isso ela me jogou para o lado e se arrastou sobre mim.
Agora que já havia gozado, eu tive como perceber melhor as coisas. Ainda permanecia excitado, e vi quando ela segurou o meu falo e foi sentando sobre ele. Ele foi deslizando para dentro dela em meio ao meu esperma que escorria para fora. Aí, ela apoiou as duas mãos sobre meus peitos e passou a mexer os quadris para trás e para frente.
Para ajudá-la, eu levei as mãos até os seios dela e comecei a apertá-los. A medida que ela aumentava os movimentos dos quadris, eu apertava com mais força os seus seios. Isso deve ter ajudado, porque ela gozou em poucos segundos.
Sei porque ela fez um escândalo danado. Parecia que estava numa ilha deserta. Não tenho certeza, mas é possível que algum vizinho tenha ouvido os seus gemidos de prazer. Se por acaso alguém tivesse no portão tocando a companhia, também teria ouvido.
Mas enfim, ficamos deitados por um ou dois minutos. Então lembrei-a de que tínhamos que nos trocar e sair dali antes que alguém chegasse. Ela concordou e eu fui para o banheiro me lavar enquanto ela ficou trancada no quarto. Assim que saí, eu a avisei de que o banheiro estava desocupado.
Aquilo foi o começo de um relacionamento que durou duas semanas. Ficávamos até tarde acordados. Depois que todos tinham ido dormir, ela ia para meu quarto e nos entregávamos um ao outro. Mas isso já é outra história...


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