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Poesias-->De mãos desatadas... -- 23/07/2007 - 19:32 (Laisa Rosinski) |
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Aqui seguirei em meus devaneios tão admirados por ti.
Não te pedirei novamente o que chama de amor ou troca de afeto,
pois bem sei que andar de mãos atadas prende um sentimento a qual não se quer mais sentir.
Te deixo partir como quem deixa o coração cair.
Segues tua vida bebe tuas alegria
Embriaga-te de amor alheio
Em meio a madrugadas frais ou aquecidsas por algum corpo,
talvez um dia sentiremos a essencia daquela noite.
Em que a dança nos embebedava,
os olhares nos entorpeciam e as palavras
tanto faziam quais eram nenhuma fazia sentido.
A alegria de sentir que nos pertenciamos um ao outro
era maior de tudo que ja se havia vivido até ali.
Grita agora a alma na levesa de simplismente pertencer.
Porém pertencer parecia vazio, era muito mais vasto e nao se podia compreender.
Compreender de fato nao fazia mais sentido.
Sentir era apenas o sentido das coisas
Enfim agora separam-se os corpos as almas se distanciam,
mas ainda acreditasse que pelo menos por mais uma noite
sentiram o gosto da perdição o amargo gosto de não fazer sentido...
O gosto de sentir, apenas sentindo... |
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