Cotidianos sem fim...
Guspo fogo à tirânia e jogo flores a Moria, começo a pensar que existe uma coisa pior do que
ser mal. É ser uma pessoa normal...
Estou apenas disfarçando
Quantos “eu” precisarei encontrar para poder me completar, qual intensidade vou encenar para poder conquistar, já não sei qual mascara eu escolho em meu armário, entretanto disfarço a todos que me perguntarem. Mas se acaso me acusarem, estão simplesmente questionando um dos meus personagens...
“Aquelas pessoas normais”.
Alguns empecilhos há de me encontrar, por onde eu passo tolos em vão, tentar me levar pra sua dimensão, tão completo e original seria arriscar uma outra filosofia, puro ou convencional, nada de corriqueiro. Quantos gestos eu apresentarei para poder mostrar o que falei, dito cujo falou isso, mas não provou aquilo, são seres pensantes sem forma definida, são criaturas expostas ao ridículo, são talvez um pouco mais do que animais adrestados; são animais (pensantes) domesticados.
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