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Textos_Religiosos-->A força corruptora do poder -- 03/07/2007 - 11:35 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A força corruptora do poder

Autor: Jornal Espírita “O Imortal”
edição n.º 619, setembro 2005
http://www.editoraleopoldomachado.com.br/imortal/indice.htm
Localização deste texto: CONSCIÊNCIA ESPÍRITA
Cent. Est. Esp. Paulo Apóstolo
Mirassol - SP - Brasil
http://www.consciesp.org.br/consciesp/noticias2.php?id=316

O poder corrompe, sim, mas apenas corrompe as criaturas imaturas que se seduzem com as benesses do cargo e se esquecem de que a vida é curta e que ninguém se encontra na Terra a passeio

A frase “o poder corrompe”, atribuída ao historiador inglês John Emerich Edward Dalberg, também conhecido como lord Acton, é sempre invocada quando se desnudam fatos de corrupção e abuso de poder como esses que as CPIs têm investigado na atual conjuntura brasileira.

A tese de que o poder tem a capacidade corromper é interessante, mas, examinada à luz da doutrina da reencarnação, apresenta facetas que provavelmente escapem ao observador comum.

Poder, riqueza, projeção social compõem a lista das chamadas provas a que o ser humano se submete em suas múltiplas existências corporais. A Terra é um mundo modesto e atrasado e, como tal, classificado pelo espiritismo na categoria geral de planeta de provas e expiações.

Provas, como próprio vocábulo indica, são testes, em tudo semelhantes aos testes que a criança e o jovem têm de enfrentar em sua passagem pelos bancos escolares, da pré-escola à faculdade.

Com ninguém ignora, só ascende ao ensino médio quem enfrentou o fundamental e neste foi aprovado.

Sendo das provas mais difíceis que se apresentam à criatura humana em sua romagem terrena, o poder pode efetivamente fascinar e levar à queda todos aqueles que não dispõem da qualificação necessária para vencê-lo.

Dá-se o mesmo com relação a todas as provas.

A riqueza, por exemplo, é, entre elas, uma das mais difíceis, como o próprio Cristo advertiu ao afirmar que é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha que um rico entrar no reino dos céus.

Numa interessante mensagem que o leitor pode conferir no cap. II, segunda parte, do livro “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec, aquela que se chamou na Terra condessa Paula, desencarnada aos 36 anos de idade em 1851, declarou o seguinte:
“Em várias existências passei por provas de trabalho e miséria que voluntariamente havia escolhido para fortalecer e depurar o meu Espírito; dessas provas tive a dita de triunfar, vindo a faltar no entanto uma, porventura de todas a mais perigosa: a da fortuna e bem-estar materiais, um bem-estar sem sombras de desgosto. Nessa consistia o perigo. E antes de o tentar, eu quis sentir-me assaz forte para não sucumbir. Deus, tendo em vista as minhas boas intenções, concedeu-me a graça do seu auxilio. Muitos Espíritos há que, seduzidos por aparências, pressurosos escolhem essa prova, mas, fracos para afrontar-lhe os perigos, deixam que as seduções do mundo triunfem da sua inexperiência.”

Após a revelação contida na mensagem, a ex-condessa Paula acrescentou:

“Como eu, também vós tereis a vossa prova da riqueza, mas não vos apresseis em pedi-la muito cedo. E vós outros, ricos, tende sempre em mente que a verdadeira fortuna, a fortuna imorredoura, não existe na Terra; procurai antes saber o preço pelo qual podeis alcançar os benefícios do Todo-Poderoso.”

Do que acima expusemos, tornam-se claras duas coisas:

1ª. O poder corrompe, sim, mas apenas corrompe as criaturas imaturas que se seduzem com as benesses do cargo e se esquecem de que a vida é curta e que ninguém se encontra na Terra a passeio.

2ª. O conhecimento da doutrina da reencarnação e das leis divinas que regem a nossa vida faria um bem imenso aos nossos governantes, que então saberiam que a cada ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido contrário, ou seja, para valer-nos de conhecida frase de Jesus: “Quem matar com a espada morrerá sob a espada”.

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