Eu trago em mim,
Esse gênio bandido,
Que vive entre o bem, e o mal
Desafio a sorte
Carrego no peito um punhal
Eu sou vida e morte,
Com a dose do vício
Ofício ter nascido poeta
Do ódio eu faço amor
O espinho machuca e completa
A beleza da flor
A razão da loucura é o meu precipício.
vou quebrando regras
Carregando pedras
Tenho a minha guia
Minha fé,meu protetor.
Na dualidade o héroi sabia
Tudo que eu queria
Te chamar de amor! |