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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS - II - Capítulo IX -- 10/05/2004 - 20:45 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS - II - CAPÍTULO IX

Após o café voltamos ao quarto. Estávamos por demais cansados para sair à rua. Ana Carla parecia mais disposta, mas eu não. Queria tão somente deitar numa cama e tirar uma soneca.
-- Vamos subir? -- perguntei.
-- Você não quer ir passear? -- volveu ela.
-- Não estou com vontade. Prefiro mais dar uma descansada. Mas se você quiser ir, a gente vai.
-- Eu também estou cansada. Vamos subir.
Voltamos ao quarto.
O dia estava claro e quente. Os raios solares entrava através da janela e iam até a metade do quarto.
Sentei na cama e me despi. Queria ficar bem a vontade.
-- Vem cá, minha florzinha! Vamos tirar um cochilo.
Ana Carla olhou para mim por alguns instantes, antes de decidir se também se despia. Em seguida, foi até a janela e a fechou. Só então optou por tirar a roupa e deitar ao meu lado.
Ao deitar-se, nossos corpos entrelaçaram-se e nossos lábios se tocaram num beijo longo e cheio de amor e ternura.
-- Eu te amo, meu amor! -- falou ela, com voz meiga.
-- Eu também te amo, minha coisinha linda! -- falei enquanto lhe afagava os cabelos. A seguir, apertei-lhe o corpo contra o meu e rolei com ela para cima de mim. Os cabelos negros caíram sobre meu rosto fazendo-me cócegas. Dei um largo sorriso e ela me beijou novamente. Minha mão direita escorregou até suas nádegas.; e então dei-lhe um tapa de leve.
Ela ergueu a cabeça e disse:
-- Aí!... Seu bobo!... Pára, tá! -- disse ela, dando risada. -- Sossega o facho!
-- Eu só feliz. Quando é que poderia imaginar que ia estar contigo num quarto de hotel, assim tão a vontade? Quando é que poderia sonhar com tudo isso? Nunca!
-- É verdade! Mas agora nossos sonhos se tornaram realidade. -- Ela me deu outro rápido beijo e depois continuou: -- E nada vai nos separar. Eu vou ser sua para sempre, e a gente vai se casar, e vamos ter filhos... um montão de filhos.
-- Um montão? -- perguntei surpreso. -- Um só não basta?
-- Não! Quero ter três filhos. Já pensou? Quando a minha barriga começar a crescer?
-- O que tem?
-- Você vai gostar de mim assim mesmo? Com aquela barrigona?
-- Claro que vou -- respondi afirmativamente. -- Mas vamos deixar de assunto e vamos dormir um pouco. -- falei, derrubando-a para o lado. “Como pode ser ingênua? Ela não sabe o que é ter um filho. Se ela soubesse o trabalho que dá, não falaria uma coisa dessa...”, pensei, olhando-a se ajeitar no travesseiro do meu lado.
Estávamos tão cansados que pouco tempo depois acabamos por adormecer.
Quando acordei, ela ainda dormitava. Quis acordá-la, mas ela dormia tão tranqüila.; parecia um anjo. Um dos braços cruzava o corpo abaixo dos seios, as pernas estavam afastadas e uma delas dobrada para dentro.
Com cuidado, virei para o outro lado e peguei meu relógio sobre o criado mudo. Olhei as horas. Eram quase duas e quinze da tarde. “Puta merda! Dormimos pra caramba!”, disse em pensamentos.
Voltei a virar para o lado dela e fiquei contemplado-a dormir.
Não pude resistir por muito tempo. Olhá-la dormir daquela forma encheu meu coração de ternura. Podia até não admitir, mas eu estava loucamente apaixonado por aquela menina. Eu não sabia o que seria da gente, mas de uma coisa eu tinha certeza absoluta: eu não poderia mais viver sem minha ninfetinha.
E, ao pensar nessas coisas, senti um aperto forte no peito, meus olhos arderam e não pude conter as lágrimas.
Eu não sabia por que chorava, mas sei que sentia uma vontade grande de chorar. Tentei evitar que os soluços a despertasse. E até consegui por algum tempo, mas, ao acariciar seus cabelos, ela acordou.
-- O que foi? Você está chorando? -- perguntou.
-- Nada! Estou chorando de felicidade!
Ana Carla se achegou, abraçou-me e, com a outra mão, enxugou minhas lágrimas. Depois disse: -- Seu bobo!
Eu a tomei nos braços e nos beijamos. Enquanto nossas línguas se misturavam, eu comecei a ficar excitado. Assim, rolei para cima dela e passei a beijar e mordiscar-lhe os pequenos seios.
Neste ínterim, fiquei muito excitado. Meus quadris moviam-se por entre as pernas dela com o intuito de fazer meu falo encontrar o meio dos grandes lábios da vulva dela. Não que eu pretendesse penetrá-la de imediato. Querer até que eu queria, mas tinha plena consciência de que ela ainda não estava excitada e nem lubrificada suficientemente para a minha penetração. Por isso, eu só queria escorregar a glande na vulva dela para tocar o clitóris e acariciá-lo com meu falo. Sabia perfeitamente que isso a excitaria de forma rápida e lhe causaria intenso prazer.
Ficamos durante alguns instantes nos acariciando. Até que notei o quanto ela já estava excitada.
-- Vou fazer uma coisa que estou com vontade a tempos, mas ainda não tinha tido coragem...
-- O quê?
-- Outro dia eu vi numa revista de mulher pelada umas fotos. E elas estavam chupando o pau dos caras. Em outras eles é que estavam chupando elas, como você já fez comigo – contou ela, erguendo-se e se afastando em direção à minha região pubiana.
-- Safadinha você, heim! Lendo revistas pornográficas! -- exclamei em tom de brincadeira.
Ela segurou o meu falo, deu-me uma olhada indiscreta e em seguida um largo sorriso.
Eu aguardei para ver o que ela iria fazer. Sabia que ela não tinha experiência em sexo oral, mas ninguém nasce sabendo. Além do mais mais quem iria se importar ser chupado por uma ninfetinha deliciosa como a minha Ana Carla. Ainda mais eu, que morria de amores por ela.
Meio que sem jeito, ela ergueu meu falo e ficou olhando-o por alguns instantes. Tive a impressão de que ela o estava estudando, como se tentasse descobrir onde estavam as partes mais sensíveis daquele instrumento. Pensei em perguntar se ela estava criando coragem, mas por fim fiquei quieto. Não queria estragar sua concentração.
Primeiro ela abaixo levemente a cabeça, em seguida botou a língua para fora e a passou levemente sobre a glande. Ele estava tão intumescido que até brilhava, o liquido incolor e lubrificante formava uma gota na ponta. Curiosa como só, ela levou a língua até aquele liquido e o experimentou.
Não sei qual foi a sensação que ela teve ao sentir o gosto picante daquele liquido. Mas eu daria a vida para saber o que ela sentiu e o que passou na cabeça dela naquele instante.
De uma coisa eu sei, ele não lhe causou repulsa. Porquanto, depois de experimentá-lo, ela abriu os lábios e lentamente foi introduzindo-o na boca.
Senti quando a glande atravessou seus dentes, visto que o toque deles na extremidade da glande, na parte mais sensível do pênis, é um pouco desconfortável. Cheguei a abrir a boca para lhe dizer isso, mas me contive por mais algum tempo. Queria deixá-la fazer do jeito dela para ver até onde iria.
Ela até que não me decepcionou. Não parecia ser tão inexperiente como eu pensava. Soube fazer os movimentos com a cabeça. Claro que sem coordenação, mas isso já era querer demais, uma vez que a maioria das mulheres que se propõe a fazer sexo oral no parceiro não sabe manter o ritmo para que ele chegue ao orgasmo.
No mais, ela me surpreendeu. Principalmente quando brincava com a língua sobre a glande.
Eu estava por demais excitado, mas não o suficiente para chegar ao gozo. Por isso, depois de algum tempo, falei:
-- Vem cá que agora vai ser a minha vez.
Ela deitou e abriu as pernas para que eu a chupasse.
E eu a chupei. E chupei aquela vulva da forma mais intensa e gostosa, como se fosse a última vez. Nem mesmo quando ela disse que não agüentava mais e que ia gozar, eu parei. Deixei que ela gozasse. E incrível e inacreditável. Se não tivesse acontecido comigo, eu diria que era mentira.
No mesmo instante em que ouvi os grunhidos de prazer dela, senti o seu gozo sair. Nunca havia tanto liquido sair de uma mulher assim duma vez. Aquilo inundou minha boca. Pensei que ela estava mijando ou coisa parecida, mas não era gozo mesmo. Era o ápice do gozo de uma mulher: a ejaculação.
Só meses mais tarde vim a saber que algumas mulheres ao gozarem soltam uma quantidade abundante de liquido. Alguns dizem que isso não passa de uma ejaculação, outros dizem que não é bem assim. A mim, não interessa o que seja! O importante é que foi a coisa mais incrível que presenciei.
Eu também precisava gozar urgentemente. Não conseguia mais conter aquela vontade incontrolável. Sabia que no estado em que me encontrava, era só penetrá-la e sentir o calor e a pressão dos músculos da vagina dela que gozaria imediatamente.
Então resolvi fazer diferente.
Pedi que ela dobrasse as pernas e as colocasse sobre meus ombros. Em seguida, fui vagarosamente indo para frente. Meu falo tocou as proximidades da vulva dela. Então, sem perder o equilíbrio, ajustei-o na entrada e empurrei um pouco mais. Ele entrou lentamente. Ana Carla me olhou com um sorriso meio forçado. Não sei se era de medo ou se era porque já se sentia farta por já ter gozado. Empurrei-o até que senti a glande tocar em algo. Ana Carla serrou os olhos como se aquele toco lhe causasse algum desconforto. Recuei um pouco e forcei novamente.
Fiz isso duas ou três vezes antes de gozar intensamente. E gozei bem fundo, na entrada do útero dela. Não pensei nisso, mas se ela estivesse num dia fértil, não haveria de escapar de uma gravidez. Mas assim que gozei, afastei os quadris e cai para o lado, permanecendo ao lado dela.
Enquanto aguardava que minha respiração ofegante tornasse branda, eu a abracei e permaneci abraçado a ela.
Ficamos deitados ali por volta de dez minutos. Até que ela me fez lembrar que precisávamos almoçar.
-- Não é por nada não, meu amor! Mas eu estou ficando com fome de novo. -- disse ela.
-- É mesmo! Precisamos comer alguma coisa – concordei.
Levantamos, tomamos outro banho e fomos procurar um lugar para almoçar.


Se ainda não leu, aproveite e leia também o capítulo anterior. A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo VIII
Mas se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS


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