Quando hoje te deitares sobre mim, não me trate como dama.; não me deita em tua cama. Quero que me jogues aos teus pés e me faça escrava de minha tesão louca que me abarca quando te vejo e me trates com desprezo de quem me apanhou nas ruas a mendigar uma transa. E trepe comigo pelas costas e me puxe a cabeça pelos cabelos e me bata na carne branca e fina para marcares tua rês, e me ordene que te fele e te engula toda pele até me engasgar com a tua força de macho. Só me largue ao amanhecer. E na mesma esquina em que me apanhastes, amanhã estarei, sedenta, te aguardando, louca pelo teu prazer.