Usina de Letras
Usina de Letras
127 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62220 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10363)

Erótico (13569)

Frases (50616)

Humor (20031)

Infantil (5431)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140801)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6189)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Nu dia qui a natureza rezorvê a cobrar! -- 24/09/2007 - 09:46 (Airam Ribeiro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No dia qui a natureza resorvê a cobrar!

Airam Ribeiro



Podi a voiz das radia mundecê

I as tulevizão nem mais nunciá

As rivistas dexá di iscrevê

Inté as perfeçôra num inciná!...



Podi inté todas as voiz si calá!

Só péçu a Deuzu força na garganta

Éça cauza eu vô divogá

Nada di mau mi ispanta.



Vô cuntinuá a iscrevê

Pra difendê a natureza

Nu meu jeitio simplis di cê

Usandu da mia franqueza.



Sintu ao longi um lamuriá

Um lamentu vindu du xão

Cintu a natureza xorá

Di tantus pididus in vão.



Ouçu sua voiz a pidí xoranu

Por um socorru qui nun vêm

A natureza vévi imploranu

Por um socorru qui nun têm.



Em silencio ficu oianu

A mia ajuda é o iscrevê

Pra vê ci vô cuncientizanu

Êci coração di vosmicê.



Nun ispéri a natureza arrevortá

Pruquê ci colhi é u qui ci pranta

Num vá isperá bonança aqui xegá

Cí é a musga da mardadi qui dança!



Nun queira vê a natureza arrevortá!

A vim cobrá pelu qui ocê distruiu

Éça cobrança ocê nun vai guentá

É u’a dô grandi qui ocê nunca sintiu.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui