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Erotico-->UMA CARTA INDECENTE - IV -- 17/05/2004 - 12:05 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
UMA CARTA INDECENTE - IV

Ah, meu amor, custei dormir esta noite! E, ainda hoje, estou sob o efeito do que fizemos ontem. Eu andava morrendo de vontade de fazer o que fizemos, mas não tinha coragem. Eu ficava com medo de te pedir e você me interpretar mal. Se você não tivesse sugerido, talvez eu não teria feito.
Você sabe como é, né! A gente fica com receios e acha que vai doer. Mas, no fim, não é nada disso. Pelo contrário, é a coisa mais deliciosa que existe. Você não imagina o prazer que dá quando a gente está gozando. É uma loucura!
Eu estava muito excitada naquela hora. Eu vi que você também estava. E quando me penetrou e começou a alisar meu cuzinho com o dedo, eu senti uma sensação tão maravilhosa que ia te pedir para tentar comer meu cuzinho, mas resolvi esperar um pouco mais para ver até onde você iria. Eu pensei: “Se ele estiver mesmo com vontade de comer meu rabinho, ele vai enfiar o dedo nele.” E assim, você ficou alisando e viu que eu não falei nada, então foi mais ousado.
Quando você moveu o dedo até minha xoxota, onde já estava enterrado o teu pau duro, e umedeceu o dedo, eu deduzi que você ia fazer. Então, seu dedo voltou a meu cuzinho e foi penetrando lentamente. Foi muito gostoso sentir ele e teu pau dentro de mim. Foi aí que a vontade de te dar o cuzinho só aumentou.
Você deve ter percebido que quanto mais você mexia o dedo, mais eu gemia. E quando você enfiou mais um dedo então? Ah, aquilo fez mais pressão ainda! Se você continuasse a mexer aqueles dois dedos por mais tempo e ao mesmo tempo que movia o pau para trás e para frente, eu ia acabar gozando. Ainda bem que você parou, tirou os dedos e pediu:
-- Você deixa eu comer seu cuzinho?
Eu queria muito, muito mesmo! Mas aquela pergunta me deixou meu sem jeito. Você sabe, né! Eu nunca tinha feito isso. Mesmo assim, acabei concordando. Eu também queria experimentar. Por isso, perguntei:
-- Se começar a doer, você pára?
Então você disse que sim. E eu virei de costas para você.
Quando você deitou sobre mim e me abraçou, eu ainda estava com medo. Eu queria muito, mas muito mesmo, mas, ao mesmo tempo, eu estava com um pouco de receio. Acho que devido a isso que te pedi:
-- Põe bem devgarinho!
Claro que você ia por degarinho, não ia? Por sorte, você soube me acalmar. Eu pensei que você já ia enfiá-lo de imediato. Mas, ao invés disso, você enfiou ele primeiro na minha xoxota. E só depois foi enfiar no meu cuzinho.
No começo foi muito estranho. Foi só eu senti a cabeça dele encostar no buraquinho do meu cú que pensei que ele ia entrar com tudo. Contudo, eu senti que você forçava bem lentamente.
Engraçado! Eu pensei que era mais fácil. Quando você forçou um pouco e ele escorregou e foi parar dentro da minha xoxota, eu percebi que não era tã fácil assim. Aí você tirou, levantou os quadris e ajeitou ele de volta com a mão. Senti ele encostar de novo no meu cuzinho e você forçar novamente. Então eu pensei: “agora ele vai entrar...”, mas ai ele escapuliu outra vez.
Na terceira vez, contudo, você consegiu. Assim que você forçou um pouco mais, a cabeça do teu pau entrou. Senti minhas pregas arreganharem-se e a cabeça dele dentro de mim. Doeu viu! Pensa que não dói não, é!? Mas doeu só um pouquinho! Foi por isso que eu pedi para você parar por alguns instantes. Era só para o meu cuzinho se acostumar com a espessura do teu pau.
Mas vocês homens são um caso sério! A gente pede para vocês parar e vocês não obedecem. Você só parou um segundinho e já estava empurrando ele de novo.
Eu não sei o que você estava sentindo, mas eu percebia que o teu pau tremia. Aquilo tudo era tesão, vontade de comer meu cuzinho? Por isso você não me obedecia?
Quando você foi empurrando-o e eu o sentindo todo dentro de mim foi maravilhoso! Doia um pouco no começo, mas a dor foi logo passando. Assim que você empurrou tudo e puxou para trás e tornou a empurrar, eu quase não senti mais dor. Pelo contrário, o prazer foi aumentando cada vez mais!
Você é muito espertinho mesmo! Levou a mão até a minha xoxotinha e começou a me acariciar com os dedos. E, ao mesmo tempo em que empurrava e puxava para trás, sua mão ia me acariciando e me deixando cada vez mais louca de tesão.
Eu não esperava que isso fosse me acontecer. Mas de repente o prazer foi aumentando tanto que
eu fiquei quase louca, tamanho o prazer que sentia. Não sei descrever direito o que me aconteceu, mas foi um gozo incrível. Nunca imaginei que poderia sentir tanto prazer assim e com tamanha intensidade! Ah, foi simplesmente demais!
Você acha que gritei e gemi alto demais? Já pensou se estive alguém em casa? O que não iam penar da gente? Ah, meu amor! Ainda não acredito que foi tudo verdade!
E você gostou de gozar no meu cuzinho? Pelo jeito você também adorou! Pois eu estava tão relaxada que nem doeu quando você me socou o seu pau com vontade ao gozar. Aposto como você nunca comeu um cuzinho assim tão gostoso igual ao meu. Não é verdade?
Bem, vou parar por aqui porque estou ficando excitada. E você não está aqui para resolver esse problema.

Te amo,

Beijos.


Leia também: UMA CARTA INDECENTE I
Leia também: UMA CARTA INDECENTE II
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