A água da chuva cai sobre a terra à semelhança de um gesto do orvalho. Agora, ela dorme um sono mais verde. O farfalhar das folhas ecoa em movimentos serenos e úmidos. Favorece o mais puro silêncio que Carol já respirou. A consciência da dor fez com que ela deixasse de ‘ser’ para apreender a essência do ‘estar’. Estar de fato, no processo da vida.