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Poesias-->Jurema -- 03/10/2007 - 09:31 (Elpídio de Toledo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Com grande sorte, extrema,

de achar sua metade,

ambos tomam da jurema,

passam a ser unidade.



Enfarados de afeto,

amizade e amor,

ficam sob um mesmo teto

de luz e de estupor.



O amor enraizado

pelos pés vai sacudindo

o casal embriagado,

e não quer se dar por findo.



No encontro pernas tremem,

braços ficam apertados,

lábios então se espremem,

corpos ficam bem colados.



São efeitos do amor,

que ninguém pode pegar,

não brilha, não tem fulgor,

mas vem pra vivificar.



De vontade não carece

pra desejos despertar,

se entre os dois perece,

sempre tem onde pousar.



O afeto vai embora,

a amizade também;

amor aqui, e agora,

se muda pra outro bem.



A jurema bem plantada

vai servir pra outra busca,

outra metade achada

onde o amor chamusca.



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