Recebi um e-mail pelo "webpoint", tal, tal, tal... Como todos por aqui que se prezem já receberam.
Mas este é diferente, isto é, não tinha razão de ser "anônimo".
Pois bem... Dizia o missivista em sua premissa, ou será permissa? Desculpem, mas ando um pouco confusa de ver a nossa linguazinha tão abalrroada pela ignorância daqueles que nem a própria incapacidade de escrever reconhecem. Mas é claro: B. U. R. R. O. quando se reconhece o próprio deixa de sê-lo (aqui é o verbo ser; não vá pensar que é do verbo "selar").
Já se andou lendo TRAPOBANA, em vez de TAPROBANA (e este em vários textos do mesmo escrevinhador, com o agravante da nacionalidade ser a mesma do autor que citou palavra tão invulgar, pasmem!)... Mas há tanto motivo para rir, "genti"!
Ai! Ai! Ai! Que já divaguei sobre o assunto saindo por atalhos diversos. É que me vem a esta privilegiada cabecinha tantas coisitas hilariantes que...
Bem... Bem... Bem... O missivista perguntou-me o seguinte:
- Milene, por que você assinou a Usina por um ano, quando poderia fazê-lo por um semestre? E se você morrer antes de aproveitar esse tempo?
Meu querido anônimo, quem é que está pensando em morrer? Eu? Jamais!!! Estou muito bem a qui, a perturbar sonos e a fazer a felicidade dos "solitários"... E dos solidários também!
Mas... Caso eu "me vá" o Senhor dono da Usina tem a minha autorização para distribuir a minha fortuna entre os pobres usineiros, principalmente os "duros" que chateiam por aqui, achando que a tudo têm direito, sem pagar um tostão.
Não temos motivo para gargalhar, de vez em quando?
Como dizemos na escola: "Ganha-se pouco, mas vale a pena!"
Ah! Ia me esquecendo:
Ká!ká!ká!Ká!ká!ká!Ká!ká!ká!Ká!ká!ká