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Poesias-->Revelação -- 06/12/2007 - 11:35 (Agostinho M. da Costa) |
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Sob um luar de prata
Eu vi meu céu obscurecer
Nos versos que na alma flameja
Arranco do peito a dor
Que restou de um triste amor
Quando ao partir, se foi!
Sem piedade no adeus...
O vitrô da alma se abre
Revelo a expiação plangente
Na esperança que um facho de luz
Nos olhos de alguém, me seduz!
Na aurora que no horizonte reluz
Uma história de amor
Que me faça renascer...
Fim.
Sabe? |
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