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Poesias-->Minha Nau -- 17/12/2007 - 10:03 (Carlos Ognibene) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Só não me afogo no meu mar

De altas vagas e ventos afiados

Porque me agarro desesperado

Na minha táboa de salvação

Trêmulo de estar perdido

Quando abro os olhos na escuridão

Vejo uma nau marinheira

Feita de curvas fortes, delicadas

De escolhidas madeiras

Desde lá singro mares lisos

Contigo

Sem tuas velas soçobraria (ferido)

Sem tua segura navegação

Morto estaria
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