No dia 4 de agosto comemora-se o dia do padre e O Coração Vicentino, versão virtual, inserido no seu bigbomblog http://laranjanew.blog.terra.com.br presta homenagem ao padre Luiz de Almeida Castro da paróquia de São Judas Tadeu, em Piracicaba, que em 2003 completava 50 anos de sacerdócio.
No dia 30 de novembro daquele ano o padre Luiz festejava o seu jubileu de ouro sacerdotal e, hoje aos 82 anos de idade, recebe as felicitações pela vida santa dedicada inteiramente a Jesus Cristo.
O cônego Luiz nasceu em Mogi das Cruzes no dia 16 de fevereiro de 1925 e sempre morou numa casa onde hoje é um estacionamento, no centro da cidade. De lá ele saiu para o Seminário em 1939.
Padre Luiz lembra que começou sua vida sacerdotal ainda menino, levado à Igreja por um tio (que também era padre), ajudando nas missas.
Ao se familiarizar com os ritos tornou-se coroinha e logo após a formatura no primário, disse ao tio que desejava ir para o seminário, estudar e ser padre.
No dia 16 de fevereiro de 1939 o então menino Luiz ingressava no Seminário Secular de Taubaté. No final daquele ano houve uma transferência para o Seminário de Pirapora, onde foi aceito em 1940.
Tendo optado pela Ordem Premonstratense, Pe. Luiz começou o noviciado em Jaú no ano de 1947, onde ficou até 1951. Logo depois todo o noviciado e o tempo educacional foram vividos em Pirapora. E foi lá em Pirapora que ele foi ordenado.
Depois da ordenação o Pe. Luiz permaneceu 6 anos naquela cidade, de onde foi para São Paulo (Jardim Europa como Cooperador) e onde ficou outros 6 anos. Logo após foi para o Seminário de Jaú onde esteve por mais 6 anos. Na cidade de Bocaína permaneceu entre 1974 até 1979.
O Pe. Luiz chegou a Piracicaba em 1979 onde esteve até 1985. Nesse ano voltou para São Paulo. Em 1987 foi para Salgado Filho no Paraná onde esteve por três anos. Em outubro de 1991 voltou para Piracicaba.
Desde sua indicação para a paróquia de São Judas até os dias de hoje, já se passaram mais de 25 anos.
O padre diz que vocação é um dom de Deus e ele se recorda sempre das palavras de São Paulo que colocou na lembrançinha da sua ordenação: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim”. (Gl 2,20).
