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Poesias-->SOMOS IGUAIS NO SILÊNCIO -- 27/01/2008 - 10:41 (Jean-Pierre Barakat) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Somos iguais no silêncio.

Há uma dor única essa noite, uma dor irmã.

A de amar, amar indefinidamente

Além do desejo íntimo, do sonho ansiado:

A lua concorda comigo nessa apuração.



Estás debruçada no meu poema,

Qual adolescente apaixonada, no seu diário.

"Me ama, não me ama, me ama", dizes,

Despetalando uma margarida até

Obter a tão ansiada afirmação.



Sonhas, fazes conjeturas, promessas

De felicidade a dois e de cumplicidade.

E a tua tez arrepia-se ao mero pensamento

Do meu leve toque, do meu afago e sopro ardente

Sobre teu oásis de infinitas miragens.



E porque somos iguais no silêncio,

O amor há de ser infinitamente igual e recíproco.



© Jean-Pierre Barakat
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