Usina de Letras
Usina de Letras
36 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62275 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22539)

Discursos (3239)

Ensaios - (10382)

Erótico (13574)

Frases (50665)

Humor (20039)

Infantil (5454)

Infanto Juvenil (4778)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140817)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6206)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA II -- 15/06/2004 - 14:06 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA II

Naquele dia mesmo, eu voltei mais cedo da casa da minha namorada.; mas quando procurei pela minha prima, disseram-me que ela tinha ido dormir. Fiquei com um que de frustração, todavia compreendi que ela deveria estar cansada por causa da viagem.
Quando sai para trabalhar no outro dia, ela ainda estava dormindo. Eu só fui vê-la ao final da tarde, quando retornei. Ela, porém, tratou-me de forma fria, como se nada tivesse havido entre a gente. Fiquei até meio que chateado e fui para a casa de minha namorada com o pensamento de que nossos momentos de prazer, no dia anterior, foram tão somente uma casualidade. Por isso nem tive pressa em voltar para casa.
Mas quando retornei, ela estava na sala assistindo TV. E assim que me viu, ela esboçou um largo sorriso, como se estivesse feliz em me rever. Tal receptividade fez com que minhas esperanças voltassem com mais intensidade. “Pelo sorriso dela, ela está feliz em me ver... Acho que não vai ser difícil dar um jeito da gente se encontrar...”, pensei.
Fui até meu quarto e troque de roupa. Voltei à sala vestindo pijama.
-- Tá sozinha aí? Cadê o resto do pessoal? -- inquiri, sentando-me ao lado dela.
-- Acabaram de se deitar -- respondeu ela. -- Minha mãe deitou há tempos, mas a tua estava assistindo TV comigo até agora a pouquinho.
Minhas irmãs, eu sabia que já estariam dormindo, pois levantam muito cedo.
-- Você também gosta de ficar acordada até tarde?
-- Mais ou menos. Não sou de dormir cedo.
-- Nem eu. -- Peguei uma almofada e deitei no tapete. Eu adorava ficar deitado naquele tapete macio assistindo TV até de madrugada. Quase todos os dias, eu assistia o noticiário e o programa do Jô Soares.
Durante algum tempo -- cerca de meia hora --, ficamos os dois ali: eu deitado no tapete da sala e ela sentada no sofá. Nesse ínterim, conversamos bastante. Todavia, a medida que o tempo ia passando, a lembrança do ocorrido no dia anterior se tornava mais forte. Meu coração palpitava com mais força.; e eu não conseguia conter meus pensamentos.
“Preciso chupar aqueles peitinhos novamente... Tenho que fazer alguma coisa para tê-la de novo... Não, não posso perder a chance de transar com ela novamente. Não, mas não posso mesmo! Hum... Só de pensar naquela bocetinha gostosa, naqueles gemidos dela... Ah, não! Não posso deixar essa chance escapar... Acho que ela só ficou me esperando, porque ela também quer transar comigo... É isso! Ela ficou me esperando para que eu a leve a loucura...”, fiquei pensando enquanto olhava para a TV, sem prestar a menor atenção ao que se passava. Nesse momento eu resolvi agir.
Levantei com a desculpa de que estava com sede e fui até a cozinha. Aproveitei para averiguar se todos estavam realmente dormindo. Fora o som da TV ligada, não se ouvia outro som naquela casa. Então voltei à sala.
Quando retornei, Cristiane estava deitada no tapete, ao lado de onde eu estivera deitado a pouco. Então me fiz de desentendido, voltei para meu lugar e continuei a olhar para a TV. Só que eu não pensava em outra coisa, a não ser nela.
Em dado momento, movi os olhos para o lado e ela parecia assisti TV. Um de seus braços estava dobrado para trás, entre a almofada e a cabeça.; o outro, que ficava do meu lado, estava estendido, quase tocando em mim. Uma de suas pernas estava dobrada e a outra espichada, o que fazia com que o shorts parecesse mais curto em seu corpo.
“Vou escorregar a mão e tocar na mão dela... Assim, se ela realmente estiver a fim de alguma coisa, vai segurar na minha mão...”, deduzi, ao mesmo tempo em que deixava o braço escorregar.
Dito e feito. Ao tocar de nossas mãos, ela segurou a minha e desviou a face em minha direção. Sem cerimônia, eu aproximei a minha face da dela e nossos lábios se tocaram.
Em seguida tudo aconteceu. Foi tudo arriscado e muito rápido. Mas foi indizivelmente delicioso.
No mesmo instante, eu a tomei nos braços e rolei com ela para cima de mim. E, enquanto nos beijávamos loucamente, minhas mãos percorriam seu corpo.
É claro que não pensei nos riscos, mas só houve tempo para se apagar a luz e desligar a TV. Assim que a apaguei e voltei a deitar no tapete, a parte superior do meu pijama já não se encontrava mais em meu corpo. Na verdade, eu nem deitei no tapete, mas sim em sobre Cristiane.
E no meio de nossos beijos, eu soergui a blusinha que ela usava e comecei a tatear seus seios. Ela devia estar tão excitada que me empurrou para o lado, e sentou no tapete, e retirou a blusinha. Estava escuro, mas o pouco de luz que entrava pela janela permitia que nos enxergássemos um ao outro com facilidade. E quando eu a vi com o dorso todo nu, senti tamanha excitação que empurrei o que ainda restava de roupa em mim para baixo.
Cristiane imediatamente agarrou em meu falo e fez que ia chupá-lo. Todavia não chegou a fazê-lo.; passou tão somente a ponta da língua pela glande e movimentou o braço fazendo gestos masturbatórios.
-- Que pau mais duro! -- sussurrou ela, esfregando os seios nele. -- você gosta disso?
-- Delicioso! E dá um tesão danado. -- Agarrei no shorts que ela usava e Cristiane soergueu o dorso e ficou de joelhos. Desabotoei-lhe a peça e a empurrei para baixo. Então ela pendeu sobre mim e, com o pé, empurrei-lho até que se soltasse.
Ela usava uma calcinha pequenina. Percebi isso ao tatear-lhe as nádegas a procura da borda daquela peça, que me impedia de arrebatar-lhe o sexo. Quando a encontrei, empurrei-a pernas abaixo. Agora nada mais nos impedia de fazer o que nossos corpos desejavam loucamente.
Cristiane afastou as pernas e mexeu os quadris para que meu falo se ajustasse no meio delas. E no mesmo instante ele encontrou a fissura úmida e quente da vulva dela. “Hum!... Que coisa mais deliciosa!”, pensei, no momento em que a glande escorregou-lhe entre os grandes lábios vulvares.
Minhas mãos foram parar nas nádegas dela. Eu as espremi enquanto apertava o corpo dela ao meu. Nisso, num leve jogo de quadris, eu a penetrei. Meu falo deslizou com suavidade para dentro, feito um barco descendo as águas dum rio.
-- Que pau gostoso! -- exclamou ela, -- Dá vontade de não tirar mais ele de mim!
-- Então não tira -- volvi. -- Fique com ele para você. -- Ao me ouvir proferir isso, ela ergueu os quadris e pressionou com violência a vulva no meu pubis, fazendo com que meu falo a penetrasse profundamente.
-- Posso levar ele comigo? Prometo que vou usá-lo até ficar esfolado -- ela disse baixinho,, sorrindo e cavalgando sobre mim.
-- Só se você me levar junto -- retruquei. “Ai eu vou te foder tanto que quem vai ficar toda esfolada é essa tua bocetinha deliciosa!...”, conclui em pensamentos.
Ela não respodeu. Minhas mãos acariciavam seus seios.; mas eu estava mesmo era com vontade de ir para cima dela e, enquanto a possuia, chupar-lhe os macios seios.
Por algum tempo, deixei que ela cavalgasse sobre mim, até que chegou um momento que não aguentei mais. Assim, pedi:
-- Deita pra mim!
-- Você quer vir em cima de mim? Quer?
-- Tô morrendo de vontade -- falei, puxando-a pelos braços.
Cristiane deitou sobre mim e depois foi rolando vagarosamente para o lado. Então eu rolei para cima dela, meus quadris se perderam no meio de suas pernas, e penetrei-a com violência.
-- Aí! De vagar!
-- Isso é para você aprender! Por ser uma putinha gostosa -- falei, erguendo o quadril e penetrando-a como mais força.
-- Então me foda... me foda todinha! -- sussurava ela ao meu ouvido, fazendo-me agir com mais violência.
Procurei-lhe os seios e comecei a morder-lhe os mamilos com força. Até então, eu não havia me dado conta de que ela gostava de sexo selvagem, de sentir dor e prazer. E, ao mordê-la amá-la com violência, Cristiane ergueu as pernas para o ar, fazendo com que seu quadril se levantasse.; o que tornou a penetração mais profunda.
Naquele momento, eu tive a idéia de passar os braços por trás de suas pernas para que elas ficassem apoiadas em meus ombros. Assim, ergui o dorso e passei-lhe os baços por trás das canelas. Em seguida, curvei-me e apoiei as palmas das mãos no tapete. Ao fazer isso, seu traseiro se levantou e atirei-lhe os quadris com vontade de encontro à sua vulva.
Dessa forma penetrei-a como jamais havia penetrado. Senti a região em torno do pênis pressionar os grandes lábios da vulva dela. “Nossa! Que coisa mais gostosa!... Desse jeito, não vou agüentar...”, pensei.
E eu estava certo. Pouco depois, fui tomado por aquela sensação indizivel, intraduzível em palavras... e o gozo fluiu. Ah! Que gozo mais incrível! Eu parecia que havia perdido os sentidos e flutuava sobre o corpo dela... Ah! Eu sentia as forças me faltarem! Eu sentia meu coração palpitar com tamanha intensidade que parecia querer romper-me o peito. Nossa! Que deleite!... Ah! Eu não queria que tudo acabasse, mas o gozo arrastou-me de volta à realidade!
Mas ainda não havia acabado.; falta ela gozar.
-- Vem cá em cima de mim -- falei.
Cristiane subiu em cima de mim e passou a cavalgar. E enquanto ela cavalgava eu ficava olhando seus seos pularem. Era uma imagem linda, muito linda olhar a silueta daqueles seios banhados de suor saltarem. Pena que tudo acabou muito rápido.
De repente ela soltou um grunhido e foi sessando os movimentos, até que só se ouvia o ofegar de sua respiração.
-- Você foi maravilhosa -- comentei logo em seguida.
-- Que nada! Você foi mais!
-- Foi você e pronto! -- insisti. -- E vamos deixar de assunto. E é melhor a gente tratar de se vestir antes que apareça alguém e pega a gente assim. Já pensou? Sua mãe aparece agora, acende a luz e te vê toda nuazinha sentada no meu pau? O que ela não vai dizer, heim? -- brinquei.
-- É mesmo! -- concordou ela, levantando-se de imediato.
Nos trocamos rapidamente e cada um foi para o seu quarto. Minutos mais tarde tomei um banho e fui dormir.


Quer saber como esta história começou? Então leia: A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui