Ayra, Bruno, Kilandra e Rodrigo, obrigado pelos momentos de troca, de
Inspiração, e conhecimento, foram muito proveitosos e engrandecedores.
Cheguei a cogitar a possibilidade de desnudar-me perante vocês mostrando
a cara de quem estava por trás de Adolf Hitler/Klaus Reich porém o
destino seguiu por caminhos não trilhados e a verdadeira Mesa Redonda que eu pretendia articular aqui em Brasília, no Beirute, ou quem sabe no Empanadas em São Paulo, não poderá acontecer, ao menos com minha presença.
Indiquei vocês a alguns conhecidos meus que devem te procurar para
trocarem textos e informações. Obviamente não me revelei a eles, somente
citei a Usina e vocês dentre este universo magnífico aqui existente sem
dizer que o espírito de Hitler/Klaus estava a soprar-lhes as faces, incitando-os a encontrarem pessoas ímpares e imbuídas da sede de mudança.
Tolerância, isto é o que posso dizer para vocês nesta experiência que
vivi na Usina. Entrei como um pária, discriminado por todos e depois vi a
roda da história mudar ao ver pessoas que jamais imaginava aproximarem-se de mim. A cegueira deu espaço à luz e das trevas surgiu a claridade do bom-senso. Vocês acolheram um sem saber sua origem, nome, idade, sexo e, desta forma, mostraram-se pessoas de bom coração e propósito firme. Bastou a afinidade em torno de um ideal: não deixar a Usina de Letras cair na mediocridade para que pessoas que pareciam tão díspares mostrassem a capacidade de se unir.
No fundo somos todos iguais: buscamos espaço para nos expressarmos, gritarmos nossas neuras, angústias, amores, medos e desafetos (lembram-se de "Os escretores e a Usineura"?).
Vida longa a esta união. Estarei acompanhamdo a evolução desta saga, agora de um lugar mais cômodo, do alto da colina, apreciando seus escritos e rindo das pessoas que se escandalizarem com os mesmos. Fiquem mais que à vontade para utilizarem-se de meu nome/escritos, são o que resta de mim.
...E aqui falece Kaus Reich e Adolf Hitler (pela segunda vez!).
GrüBe,
Klaus Reich / Adolf Hitler.
|