Usina de Letras
Usina de Letras
297 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62175 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22531)

Discursos (3238)

Ensaios - (10349)

Erótico (13567)

Frases (50580)

Humor (20028)

Infantil (5424)

Infanto Juvenil (4756)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140791)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6183)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->POESIA -- 23/03/2008 - 18:12 (Alexandre José de Barros Leal Saraiva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Rapidamente pego a caneta

e o que dela resta

sobre a mesa.

Rasgo o papel de ouro:

era um embrulho exagerado

de algum presente d`outro verso.

Escrevo de repente...

sugo mãos suadas, preocupadas,

com os sons que vêm de fora.

Sinto-me prescrutado, de longe observado,

mas sei, ou penso saber,

que continuo só.

Desenho signos e impropérios

chamo deuses por apelidos

e de tua não-presença reclamo.

Trouxeram-me uma cerveja

e eu, de tão tolo, a aceitei...

mas eis que derrubei o copo,

e toda poesia...

e toda vida...

se desfez.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui