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Poesias-->O Elefante Branco -- 21/02/2001 - 23:28 (Walter Contreras) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O Elefante branco



Os elementos do jogo chegaram

Estou ajoelhado no meio da sala

Salivando: &
9472.; Pobres, não me notam



Todo controle deixou de existir

Toda existência foi castigada

Seria melhor toda burrice?



Não interessa, o efeito é o mesmo:

A fúria o cego.; a perda o surdo.;

O descaso o mudo



Vejo uma escada longa

Por onde subo, degrau por degrau...

Onde a chave do anonimato sempre é cobrada



Por fim, somente os justos têm cama.;

Deparo então, com um elefante branco

Solitário, imponente...



Gritando para todos:

&
9472.; Eu não sou um animal

Sou um homem!



Mas a loucura inerente ao feitiço

Afastou todos do ser humano

Bondoso e inteligente



Todas as orquídeas existentes

Ficaram pensando, mentindo, sentindo...

Não entendendo o desconhecido



E na procura do vermelho da paixão

Veio também o branco do medo

Veio por fim, um anseio...



Encontrar um desejo maior que a fome...

Romper com os vícios

Pra fazer da vida uma poesia



Viver para os frutos

Voltar para o mar

Ficar com os filhos, mulher e lar...





Walter Contreras







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