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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo XI -- 30/06/2004 - 18:36 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo XI

Quando acordei, o sol invadia o quarto através da janela entreaberta. Olhei para o lado e Ana Carla dormia feito um anjo. "Ah, como é lindo vê-la dormir assim!", pensei. "Às vezes, tenho medo de que esse sonho acabe de repente... Eu não saberia o que fazer da minha vida sem minha ninfetinha!...", continuei a pensar, enquanto meus olhos percorriam seu corpo nu.
Súbito, resolvi olhar a hora no relógio. Era quase dez horas da manhã. Cogitei em acordá-la para levantar e irmos tomar café, mas resolvi deixá-la dormir mais. Era nosso último dia naquela cidade, então por que despertá-la agora? Além do mais, eu sentia uma felicidade inigualável contemplando-a dormir. "Sabe-se lá quando é que vou ter outra oportunidade de acordar com ela ao meu lado?" E, ao pensar isso, também não pude me furtar de pensar: "Talvez esta seja uma chance única de vê-la dormindo ao meu lado, nuazinha, de bruços, tão feliz assim... Nossa! Como é lindo! Nem que passe mil anos, eu vou esquecer dessa imagem...". Nesse instante, fui interrompido pelos movimentos dela. Ana Carla rolou na cama e ficou de lado, toda encolhida.
Não sei se foi aquela cena ou se foi só coincidência. Todavia, naquele exato momento veio-me à memória o sonho que tive durante a noite. E ao lembrar-me dele fiquei muito assustado.
Sonhei que voltava para casa e minha mãe perguntava pela namorada: se ela não tinha voltado comigo. Eu respondia que não sabia. Que talvez a tinha esquecido em Ubatuba. Então minha mãe me repreendia, dizendo que eu era um irresponsável, que se alguma coisa acontecesse a ela, a culpa era toda minha. Eu ficava desesperado, pois sabia que minha namorada não tinha um tostão em dinheiro e não tinha como voltar para casa sozinha. Aí eu pegava o carro e saía a toda velocidade de volta à Ubatuba atrás dela. Daí em diante eu não me recordava de mais nada do sonho. Eu também não conseguia identificar quem era a minha namorada.
Fiquei durante um bom tempo pensando naquele sonho. Lembrei-me do temor que tive, dias antes da partida, de que algo poderia dar errado nessa viagem. E cheguei a ficar um pouco assustado. Tentei encontrar alguma relação entre sonho e Ana Carla. Mas por fim acabei desistindo.
Quando outra vez olhei no relógio, havia se passado das dez e meia. Levantei e fui ao banheiro.
Nesse ínterim, Ana Carla despertou.
-- Amor? Onde você está? - perguntou ela, da cama.
-- Estou aqui, minha gatinha! - respondi do banheiro.
Voltei ao quarto.
-- Vem cá. Fica aqui comigo mais um pouquinho - pediu ela.
Deitei ao seu lado e a abracei. Ela se aconchegou em mim, suas pernas se misturaram as minhas e ficamos trocando juras de amor.
-- Eu quero ver o que vai ser da gente a partir de amanhã - comentei.
-- Ora, amor! Não pense nisso agora. Quando a gente voltar a gente dá um jeito.
-- Quisera eu que tudo fosse tão fácil assim...
Durante uns dez minutos ficamos falando sobre o futuro. Ana Carla, com sua visão de adolescente, de que tudo era muito simples e capaz de resolver por si mesmo, deixava-me assustado. Pois eu sabia que não era nada disso.
Eu estava muito feliz.; mas, ao mesmo tempo, temia o futuro. Sabia que havia trilhado caminhos cujos obstáculos eram quase intransponíveis, e de onde não havia retorno. E a impossibilidade de recuar, talvez fosse o que me oprimia o peito.
-- Vamos dar um jeito de comer alguma coisa? - perguntei. - Estou morrendo de fome.
-- Vamos. Eu também estou faminta.
Ana Carla levantou e foi até a janela. Ela a entreabriu e o sol invadiu o quarto.
-- Olha, amor! Que sol lindo! - Tornou a fechar a janela. - Vamos à praia?
-- Claro! - respondi, num átimo - Mas antes vamos tomar café.
E assim fizemos.
Cerca de quarenta minutos depois estávamos na praia.
O sol estava muitíssimo quente naquele horário e, apesar de termos passado protetor solar, ainda sim sentíamos a pele arder. Ana Carla nem tanto, devido à cor parda da pele, mas eu sim. E para poder suportar melhor o calor, eu procurava ficar o maior tempo possível dentro d"água.
Foram, porém, deliciosos os momentos que passamos na praia. Ana Carla usava um biquíni extremamente pequeno que mal cobria a região pubiana. Quanto aos seios, via-se um pequenino triângulo amarelo preso às tiras cobrindo os mamilos. Ela não tinha seios grandes, todavia, os contornos daquela peça os tornavam maiores.
Permanecer ao lado dela sem cometer exageros não foi nada fácil. Quando estávamos dentro d"água, as coisas ficavam mais fáceis. Eu a levava para o fundo, onde a água atingia o pescoço e onde poucos se arriscavam a ir.; e então havia mais liberdade de escorregar a mão por entre suas pernas e também de acariciar-lhe os seios. Às vezes, a gente mergulhava, e eu lhe mordiscava os seios submersos.; outras vezes, ficávamos bem juntinhos e minha mão escorregava por baixo do biquíni e ia parar no meio da úmida vulva. Aí, eu a acariciava por alguns segundos e me soltava dela.
Ana Carla também gostava de aprontar das suas. Por repetidas vezes, sua mão mergulhou na minha sunga, retirou meu falo e o acariciou. Houve um momento em que ela disse:
-- Vou dar um mergulho e chupar ele.
-- Duvido que você consiga -- falei. -- Você vai acabar é bebendo água.
-- Vou nada! -- insistiu ela.
Ela esperou que o mar ficasse calmo, agarrou em meu falo e mergulhou.
Quando ela abriu a boca para receber meu falo, engasgou-se e voltou a tona imediatamente.
-- Eu não disse que você ia beber água?
-- Mas quase que consegui.
-- Vem cá, minha gatinha! Vou te abraçar por trás e vou por ele no meio de tuas pernas.
E assim o fiz.
Assim que a abracei, empurrei-lhe a parte inferior do biquíni para baixo e introduzi-lhe o falo por entre as coxas. Uma onda nos atingiu com violência e nos fez se separar. Mas como a brincadeira estava excitante, voltamos à posição anterior. Ana Carla parecia estar gostando muito, pois afastou as pernas e puxou a parte superior do biquíni para cima, deixando os seios descobertos para que eu os acariciasse.
Olhei em volta para ver se alguém prestava atenção na gente. Não, não havia. Então, agarrei-lhe os seios e movimentei os quadris até que consegui penetrá-la. “Hum! Como essa minha menina é gostosa! Dá vontade de não tirar mais o pau dela...”, pensei.
Querido leitor, eu não sei se você é um daqueles contemplado com tal experiência. se o é, você sabe o que é fazer amor dentro d"água. Mas se ainda não teve oportunidade de experimentar tal coisa, então não é capaz de imaginar tamanho enlevo. É uma experiência única, incapaz de ser detalhada com palavras. Não, não existe nada mais gostoso que isso! Eu ainda não tive a oportunidade de fazê-lo nas águas de uma piscina, de uma represa ou de um rio, mas deve ser tão bom quanto nas águas do mar.
Eu estava quase gozando, quando outra onda nos atrapalhou. Por isso, resolvi parar com a brincadeira. Era-nos torturante estar fazendo algo que nos provoca muito prazer e ser interrompido a todo instante. Além do mais, fazer aquilo em público era por demais perigoso, por mais prazeroso que fosse. Tive, contudo, de ficar algum tempo submerso até que a excitação passasse. Ana Carla ainda ficou tirando sarro de mim por não poder sair d"água naquele estado.
Quando a fome voltou, resolvemos voltar à pensão.
-- Olha minhas marquinhas -- disse ela, assim que se despiu.
Eu estava de pé diante da privada mijando. E quando a ouvi proferir tais palavras, virei o rosto imediatamente e falei: -- Hum!... Você está uma delícia!
Ela se aproximou e mostrou-me os seios. -- Olha, meu amor, como eles ficaram bonitos, com essa marquinha bem pequenininha!
-- Ficaram lindos! -- disse, enquanto curvava o dorso para o lado. Toquei os lábios num dos seios e mordi-lhe o mamilo levemente. Nem me importei com o fato do jato de mijo estar caindo fora do vaso. -- Tá salgadinho, pronto para comer.
-- Pois eu estou toda temperadinha. -- disse ela, agarrando em meu falo. Isso fez com que eu parasse de mijar imediatamente. -- Por que você não termina de fazer o que começou na praia? -- Nesse instante meu falo começou a inflar.
-- Você é uma putinha safada mesmo! -- pensei alto. “Será que ela não cansa de me dar não? Eu tô é fodido para agüentar o pique dessa menina...”, pensei comigo mesmo dessa vez.
Ela começou a acariciar meu falo, enquanto ele se tornava teso e aprumado. -- Sou mesmo a sua putinha! Além do mais, foi você quem me fez ficar assim. Agora agüenta.
-- Mas vamos se lavar antes. Estamos todos sujos de areia.
-- Não senhor! Eu quero dar para você agora, salgadinha e suja de areia.
-- Mas, meu amor...
-- Não, não... -- interrompeu-me ela. -- Senta aí -- mandou ela, fechando a tampa da privada.
Eu sentei.
Ana Carla ficou de frente para mim, abriu as pernas e sentou em meu colo. Com uma das mãos, ela ajeitou meu falo na entrada de sua vulva e soltou o peso de seu corpo. Ele foi penetrando-a com suavidade, pois ela ainda permanecia muito excitada e sua vulva estava super umedecida.
Ao sentir a quentura do interior de seu corpo envolver-me o teso falo, eu a puxei com força contra mim e mordi-lhe o mamilo com um pouco de brutalidade, como se quisesse me vingar dela por me fazer tão submisso.
Mas, ao invés de sentir dor, ela sentiu prazer. “Ah, minha putinha, você vai acabar comigo desse jeito”, pensei, ao trocar de seio e morder-lhe o outro mamilo. Ela começou a pular sobre mim, como se eu estivesse trotando.
Nós estávamos num estado de excitação tão grande que o gozo era questão de segundos. E só foram nossos lábios se tocaram num beijo animalesco e uma de minhas mãos lhe dar tapas na nádega que, logo em seguida, eu gemi de prazer. Pois se tem uma coisa que me causa prazer é dar tapas nas nádegas da parceira. E quando também sente prazer em fazer isso então? Ah! É delicioso demais!
Foi um gozo explosivo, daqueles que parece uma enorme represa que se rompe. O incrível é que cada vez que eu fazia amor com ela parecia ser mais gostoso que a anterior.
Quando ela percebeu que eu estava gozando, começou a se mexer com mais força e velocidade. Eu já a conhecia o suficiente para saber que seu gozo também estava a caminho. Então resolvi apressá-lo.
“Vou lhe bater com mais força e lhe dizer obscenidades ao pé do ouvido que ela vai gozar num instante...”, pensei. Então comecei a lhe fazer isso:
-- Vai sua putinha safada! Goza no teu pau! Tu não gosta de viver trepado nele? Tu não gosta de sentir ele arrombando tua xoxotinha apertada? Então, cadelinha! Isso! Pula bastante nele! Assim... Isso! Vai... Goza, minha putinha safada!... Goza nessa pica que te faz ficar louca!...
Pois foi só ela começar ouvir isso e pronto: gozou imediatamente. E só então conseguimos tomar banho e tirar a areia e o sal de nosso corpo.

Se ainda não leu, aproveite e leia também o capítulo anterior. A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo X
Mas se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS



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