São tolas as horas que passam nas bolas da minha indefesa memória que lamenta, embora viva insistindo no socorro de não morrer você aqui neste peito sofrente!
São solas de onde se extraem os couros que suportam o coro das reclamações torturantes da pele nesta experiência vivida e na expiação da espera absoluta e desprovida!
São horas que me tundam sem pena e compaixão fixando meus olhos no arrebol do sol que maltrata sobremaneira essa desilusão...