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Erotico-->UMA COMIDA MUITO ESPECIAL -- 08/07/2004 - 21:10 (Rose Maura Fleixer) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Naquela noite ele estava zangado com ela, pois ela havia passado dos limites que qualquer amante pudesse permitir, pois não aceitara seu convite para que viajassem juntos naquele final de semana. Ele já havia preparado tudo, com um requinte que lhe era peculiar, mas ela parecia nem perceber a importância que aquela noite teria para ele, sempre, mais uma vez dixando-o em segundo plano em relação ao trabalho.

Naquela noite Roberto lhe disse que estava tudo terminado e que não havia nada mais que a atraísse para ele, nem mesmo seu corpo escultural, seus cabelos loiros e longos, suas coxas grossas e firmes, seu quadril largo e seus seios justos dentro do vestido, nada mais o faria voltar atrás.

Passados dois dias, ela começou a perceber o quanto havia perdido, deixando ir aquele homem forte, bonito, que lhe deixava segura e tão ardente na cama e pensando assim, sabendo de seus desejos, foi neles que resolveu buscar recursos para seduzí-lo e atraí-lo de volta aos seus braços.

Com muita paciência tentou convencê-lo de um último jantar. Buscou um lugar discreto, porém com muita classe, onde todos estavam bem vestidos e a comida era afrodisíaca. Mas, pediu-o que fosse na frente para causar-lhe impacto quando entrasse.

Roberto já se irritava com seu atraso, quando ao se levantar para sair, percebeu aquela mulher deslumbrante entrando no restaurante. Era uma fisionomia conhecida, mas pouco parecida com sua mulher. Ela vestia um bem justo vestido de couro, num corte bem talhado, onde seu corpo, que já era bonito, agora se apresentava sexy. Seus seios tentavam rasgar o vestido e a fenda dele, deixava-se perceber que ela estava sem calcinha.

Ao voltar para sua mesa, Roberto ainda tentou reclamar de seu atraso, mas ela apenas colocou os dedos sobre os seus lábios fazendo-o calar-se. Durante toda a noite ela tentou fazer com que ele cedesse à sua decisão de deixá-la, mas ele estava irredutível, foi quando ela lhe pediu uma última vez na cama com ele, mas ele insistia em dizer que ela não o convenceria, nem mesmo na cama.

Depois do jantar, seguiram para um apart hotel, onde ela já havia planejado tudo. Ao entrarem, ele percebeu tudo muito sensualmente arrumado, com um perfume que lhe lembrava o oriente e se deparou com imensas cortinas de seda transparentes que desciam do teto. Ela serviu-lhe, então, uma dose de wisk e o fez sentar numa poltrona macia e grande. Então ela sumiu por entre uma porta por alguns minutos.

Ela reapareceu, por entre os véus das cortinas, vestida de forma diferente. Trajava agora uma espécie de camisola vermelha transparente que lhe permitia ver os seios duros e bicudos sob o traje, assim como uma minúscula calcinha preta que, ao dar as costas para ele, ele percebeu que apenas uma tirinha encobria a sua bunda ampla e convidativa. Ela sabia o quanto Roberto gostava de ser adulado, solicitado, implorado para penetrar e encher de prazer uma mulher, e assim tentou.

jogou-se nos braços dele, esfregou-se em suas costas e lhe pedia que a perdoasse, mas Roberto não pensava tão cedo ter aquela mulher novamente. Então ela pediu-lhe que lhe tirasse o traje... e ele o fez e uma música do nada começou a tocar e ela começou a desfilar à sua frente para mostrar-lhe os dotes daquele corpo de que tanto ele já havia provado, mas ele continuava irredutível. Ela passou então à segunda fase de seu plano: lentamente tirou-lhe toda roupa e pedia-lhe que a tocasse, dizendo assim: - sinta como meus seios estão duros ( e ele os tocava), mas parecia nem se abalar e ela continuava: - passe seus dedos entre minhas pernas e sinta o quanto estou melada, e nessa hora quase Roberto entra em parafuso, pois suas coxas estavam lisas e escorregadias de tanto tesão, chegava quase a pingar, mas continuava firme, dizendo que não tinha mais chance dele se render a ela, daí, quase sem alternativas, ela abaixou-se devagar, ficou de quatro, para que ele visse suas nádgas empermeadas por aquela fita da calcinha e pediu que ele a tocasse naquele ponto tão pequeno e apertado e que se ele provasse daquela parte que nunca havia sido sua, ele jamais a deixaria.

Roberto ficou meio perplexo, pois, de fato, nunca a comera por trás antes e este era seu maior tesão, ainda mais com um pedido tão sedutor. Ele, então, aproximou-se do corpo dela, por trás, e, ainda assim tentou resistir, mas ela, ao percebê-lo tão próximo, puxou a sua mão e com um de seus dedos a fez penetrar naquela posição. Ele gostou do jogo e viu que ela estava disposta a jogar, então, colocou mais um dedo e esperou pela sua reação, mas ela parecia se deliciar com aquela atitude e ele comoçou a simular o movimento de seu pênis com seus dedos dentro do anus dela e ela parecia enlouquecer, foi quando, por maldade, ele se levantou e disse que iria embora, pois ela não merecia seu amor. Mais que depressa, ela o implorou que a comesse de quatro, que a penetrasse por trás, com força e que depois daquilo ele poderia ir. Ele tentou resitir, mas ela implorou, abriu mais ainda as pernas, colocava suas mãos sobre o sexo e chorava por aquilo, dizia que era a última coisa que lhe pediria. Queria ser enrabada por ele naquele instante, daquele jeito pela primeira e última vez. Se posicionou de costas e com as mãos afastava suas nádegas para que ele a possuísse como um animal.

Roberto, não mais agüentando, se prostrou por trás dela, alçou seus quadris com suas mãos fortes e a puxou de encontro a seu membro, agora já todo melado pela condição de resistência a que tinha se imposto. Ouviu dela um grito de dor, mas era tarde, ele a penetrou com tanta força, que seu corpo delicado sendo puxado por ele, aprecia que não agüentaria tamanha agressão.

Ele não entendia como ela, que nunca havia lhe "dado" antes, agora, com tanta voracidade queria engolir todo seu mebro na primeira vez que a penetrara pelo anus. Foi quando ele, para ter maior apoio, segurou-a pelos cabelos, como se cavalgasse numa égua e ela, quanto maior a pressão, mais prazer sentia. Ele sentiu uma sensação de prazer tão intensa, quando provou daquela entrada tão estreita, tão apertada que, em poucos minutos não se conteve e explodiu num orgasmo tão forte que quase o fez cair, e ela... ela queria mais e pedia mais e arrebiatava mais a bunda implorando que ele continuasse a comê-la.

Roberto jogou-se na cama ao lado e ficou pensando sobre o que tinha acontecido e, vez por outra olhava aquela bunda toda melada deitada ao seu lado sem acreditar no que havia acontecido.

Passados alguns minutos, Roberto parecia ter se recomposto e vestiu calmamente a sua roupa, quando ela lhe perguntou onde ia. Ele, sem olhar para trás, nada respondeu, apenas abriu a porte e se foi...

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