LEGENDAS |
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Poesias-->Finitude -- 08/06/2008 - 14:58 (MARIA CRISTINA DOBAL CAMPIGLIA) |
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FINITUDE
Por cima dos tetos quietos
há um manto enegrecido.
Dou-lhe o sinal de minha noite
e sinto seu alento adormecido.
É como uma essência da matéria:
essa que espreguiça em todos nós
lambe, acata, espera, alerta...
Dá-nos a mensagem do que somos
- sinto-a no silêncio como aviso-
busco alguma fresta que a confronte.
Nada . Finitude – marca pérfida.
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