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Contos-->VALDEREZ E SEU CHOLINHA -- 29/08/2007 - 13:34 (ASCHELMINTO da SILVA) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
VALDEREZ E SEU CHOLINHA


Valderez na infância não era muito chegada a animais, mas depois que sua dona casou e teve os cinco filhos que lhe arrombaram e tiraram seu apertinho com suas cabeçorras, viu a casa ser habitada por toda sorte de pets.
Era peixinho dourado pra lá, tartaruguinha pra cá, canário, pombo, gatinho, coelho, até pinto cor-de-rosa.
Mas ela nem ligava.
Começou a achar estranho quando começaram a criar aranhas caranguejeiras, escorpiões e até cobras.
Contanto que ficassem bem longe da bucetuda Valderez, tudo bem.
Mas os ânus se passaram e a dona de Valderez já não se dava bem com o maridão, cujo pau já não comparecia como antes.
Chegava do trabalho tarde, sempre cansado, virava pro outro lado e dormia. Nada de brincar de foder.
Valderez, sempre tão assanhada pros lados da foda, foi ficando no canto, dando teia de aranha e até pucumã.
Foi nessa época que os meninos insistiram com os pais pra criar um cachorro. Queriam um bem grande, do tipo daquele da tv, o beethoven.
Cachorro mais manso, lerdo mesmo, nunca se viu.
Brincavam a valer, mas era a dona de Valderez quem cuidava mesmo do bicho, cada vez maior.
Certa vez o marido da dona de nossa buceta foi viajar a negócios, deixando a buceta numa secura de dar dó.
Os meninos sempre na escola, ou então no baba, e a dona de Valderez, desempregada, foi dar um banho no cachorrão.
Lava daqui, lava dali, eis que ela apalpa a pica do cachorro e toma um susto.
“Que picão!”
Com tanto pelo que aquele bicho tinha, ela nunca havia reparado nas coisas do animal.
Valderez sentiu um arrepiu. Ficou toda assanhada quando percebeu que a mão de sua dona estava por demais agarrando na taca canina.
De repente a buceta ficou perplexa quando viu a boca de sua dona chupar o cacete do Valdo, esse era o nome do cachorro, que se arreganhava todo no chão para dar mais espaço para a putaria.
Tendo sido despida totalmente, Valderez foi devidamente cheirada pelo fucinho gelado e lambida por aquela língua áspera e insistente, que de início lhe fez cócegas, mas que agora lhe enchia de tesão.
O cachorro lambia o bucetão com tanta vontade, que começou a puxar com a pata a mulher pra debaixo, com o intuito de passar-lhe a pica.
Tudo facilitado, Valderez viu o cacete do cachorro lhe adentrar a vagina com violência e eficácia, produzindo-lhe tremendo orgasmos, como há muito tempo não sentia com a pica do marido de sua dona.
De repente o cacete do animal começou a inchar dentro de Valderez, que ficou entalada com aquela cacetona, sem poder falar ou respirar, se é que boceta fala e respira, mas nesse caso estamos falando de Valderez.
Travada no pau do cachorro, a buceta de nossa história ficou com medo de ficar agarrada por muito tempo, reflexo do medo de sua dona de ver seus filhos chegarem da escola e vê-la, vexatoriamente, enfiada pelo cholinha da família.
A dona de Valderez e Valdo começou a arrastar o cachorro pela casa, preso em sua buceta, na vã tentativa de se livrar daquele pau canino que estava nela atochado.
Valderez passou maus bocados daquela vez que Valdo lhe comeu.
Somente com uma ducha o animal pode soltar a mulher e sua buceta, mas aquela não foi a única vez que aquilo aconteceu.
Até o retorno do marido, a dona de Valderez trepou diversas vezes com o cachorro, que já estava viviado e vivia insistindo em trepar, enfiando o fucinho na calçola, com força, passando a língua e agarrando nas pernas da mulher, querendo fodê-la.
Mas não só Valderez ficou à mercê do cacete de Valdo, até Curnélius, o vizinho cu de Valderez caiu no artigo também, digo, na pica do cachorro.
Valderez e Curnélius eram devidamente preparados com muita vaselina antes de serem entregues à sanha sexual do cachorrão tarado.
Mas a tara nesse caso não era do cachorro, mas da louca da dona de Valderez, que já estava subindo pelas paredes por falta de pica, até chegar a esse zoófilo extremo.
Quando o marido da dona de Valderez chegou, procurou fazer as pazes e colocou Rolino, seu pau, pra conversar com Valderez.
Valderez aceitou a conversa, que era do tipo conversa-vai, conversa-vem, até terminar em vômito, mas continuava querendo a pica do cachorro que lhe reanimara o juvenil desejo de trepar.
Um dia a dona de Valderez fez a proposta que quase faz seu marido enfartar:
Treparem os três, ela, ele e seu cholinha.
Passado o susto, rolou a putaria.
Valderez foi enfiada de todo jeito, de todo lado, até mesmo em dobro, pelo pau humano e pelo pau canino, e Curnélius também não escapou da sacanagem.
Hoje que Valderez espera ansiosa no asilo de velhinhos pela visita do zelador que ensaia uma sacanagem, sempre que ouve um cachorro latir lá fora, lembra das safadezas animais que viveu na sua vida, e uiva, como pode uivar uma buceta velha, de saudade do pau do cachorro.
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