Usina de Letras
Usina de Letras
128 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62186 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10449)

Cronicas (22534)

Discursos (3238)

Ensaios - (10351)

Erótico (13567)

Frases (50587)

Humor (20028)

Infantil (5426)

Infanto Juvenil (4759)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140793)

Redação (3302)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1959)

Textos Religiosos/Sermões (6184)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Erotico-->MORREU FAZENDO SEXO -- 16/07/2004 - 20:36 (Lucia Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Gumercindo naquele dia fechou seu escritório mais cedo, afrouxou sua gravata, consultou sua carteira e seus cartões de crédito. Dirigiu-se a garagem e resolveu optar por usar a sua Ferrari para impressionar - queria garotas.

Ao entrar burrifou o carro com seu perfume caríssimo, importado, e para dar o toque final, tirou um comprimido azul da sua carteira e o tomou com um gole de whisky da garrafa guardada atrás do banco, assim sua idade não lhe privaria dos prazeres que o esperavam.

Abriu os vidros, ligou o carro e saiu à rua crente que aquele seria o seu grande dia!

Rumou para a porta da Universidade e diminuiu a marcha. Logo algumas garotas morderam a isca e apontavam o belíssimo carro.

Estacionou e esperou apenas alguns instantes até que uma garota lindíssima se aproximou do carro e perguntou:

- Está procurando divertimento?

- Sim boneca, está com vontade de dar um passeio emocionante?

- Claro, será que o senhor aguenta? Disse isso enquanto levantava a saia e mostrava as belas pernas que ladeavam seu sexo nu. Debruçou na janela do carro e lambendo os lábios e cerrando os olhos chacoalhou seus fartos seios, deixando-os quase para fora do decote.

Gumercindo sentiu seu membro enrijecer-se quase que automaticamente e forçar o cós da calça querendo saltar para fora. Saiu do carro, e gentilmente abriu a porta para a garota entrar.

Sairam os dois e, ao passar em frente a um Sex-shop a chamou para entrar e comprar alguns apetrechos para a noitada.

Ele escolheu algumas tanguinhas minúsculas, algemas, chicote, um sapato de salto agulha e um uniforme de colegial. A garota pediu tambem um vibrador cor de rosa com pérolas dentro de tamanho 22.

Gumercindo pagou a conta e rumaram os dois para o Motel Portal do Paraíso.

Assim que entraram a garota comentou o luxo do quarto em que se instalaram. Foi até o banheiro e se arrumou, colocou a calcinha com plumas e abertura frontal, saia preguiada preta e curtíssima, camisa de gola e manga comprida branca e de tecido transparente, deixando a mostra seus seios. Gravata preta curta e salto alto. Segurou o chicote em uma das mãos e levou as algemas, deixando a chave sobre a pia.

Chegou ao lado da cama e viu que Gumercindo já havia tomado todo o litro de whisky e a esperava nu (com excessão das meias porque tinha frio nos pés). Ele tomava conta quase de toda a cama pois era um homem obeso. A garota até tentou sorver algumas gotas da bebida para tomar coragem mas, nada havia dentro da garrafa.

Perguntou a ele se ia querer sexo total e se podia fazer tudo o que ela gostava e, se ele estava a fim de pagar pelo serviço completo. Ele assentiu mostrando-lhe a carteira forrada de dólares que cairam sobre a cama e disse que ela fosse rápida pois não aguentava mais de tesão e sentia que seu membro poderia se romper de tão rígido.

Ela foi até a parede oposta e acionou as luzes e o som, aumentou o volume e começou uma dança erótica sobre a cama, as pernas ao lado de Gumercindo que suava em bicas e mal podia esperar pela bela trepada.

Deitado, ele via entre suas pernas seu sexo a mostra pelo vão da tanguinha peluda que comprou. Cada vez que ela se abaixava em sua dança sensual, ele coloca uma nota ora em sua tanga, por debaixo da saia, ora entre seus seios que balançavam vigorasamente e já ameaçavam sair de dentro da camisa. Quanto mais notas ele lhe enfiava, mais erótica e frenéticamente ela dançava. Durante a dança, ele a chicoteava as vezes leve e as vezes vigorosamente, principalmente quando ela lhe virava suas nádegas. Mas sua dor era compensada por mais notas que agora eram introduzidas no meio de suas nádegas.

Ela o deixou completamente maluco. Então Gumercindo puxou a tanga rasgando-a e ordenou que ficasse de quatro a cama.

Gumercindo levantou-se, cuspiu em sua mão e passou em seu pau, outra cuspida e esfregou em seu cuzinho. Puxou-a violentamente para ele, penetrando de uma só vez no cuzinho apertado daquela quase menina, que ao sentir a dor soltava gritos e gemidos. Ao puxar para trás viu que escorria sangue do meio da bunda da garota. Isso o deixou com mais tesão ainda, provocando outra estocada até não conseguir mais empurrar. A garota em vão, tentava se livrar debaixo daquele imenso homem que a currava. Quando sentia-se soltar um pouco avistava os dólares soltos sobre a cama e se acalmava.

Não satisfeito, Gumercindo a agarrou por um dos braços e a empurrou sobre a cama, ela bateu a cabeça na beirada soltando um grito que o deixou delirando de tesão.

Segurou uma das mãos, colocou a algema e a prendeu na cabeceira da cama, fez o mesmo com a outra. Subiu na cama e arrancou toda a sua roupa, mostrando seu delicioso e resolveu então, usar a gravata para amordaça-la.

A garota até então só fazia enlouquecer cada vez mais o Gumercindo, pois o chamava de palavrões e xingamentos que só o excitavam cada vez mais.

Com ela imobilizada, Gumercindo se colocou na frente, levantou-lhe as pernas e se encaixou entre elas. Mirou novamente seu cuzinho e deu nova estocada, deitando-se completamente sobre ela para não perder o equilíbrio. Começou a morder-lhe os mamilos e quase arrancá-los tamanha era sua fúria. Suava tanto que molhou-a toda como um animal selvagem, alternava suas estocadas entre o cuzinho e a xoxotinha da garota. Ela já não suportava mais com tanto peso sobre ela e parecia que isso nunca ia terminar. Quando tentou se livrar por segundos dele, prendendo-o pelas pernas. Ele, com um movimento violento afastou as pernas dela causando uma forte dor, e a penetrou mais um vez o cuzinho até não conseguir entrar mais.

Ela sentiu que ele tremia, talvez fosse tesão. E de repente ele soltou um forte gemido e se largou sobre o corpo da jovem, deixando seu membro dentro dela.

A garota queria gritar mas com a boca amordaçada ninguém a ouvia, tentou se livrar das algemas, mas era impossível, as chaves tinham ficado sobre a pia no banheiro. Em vão tentava se livrar de todo aquele peso mas, Gumercindo era um homem exageradamente obeso e ela mal conseguia respirar sob ele.

Ela aguardou que alguém percebesse o tempo excessivo que o som estava ligado tão alto e tentassem entrar em contato mas, após mais de 40 minutos achou que isso não mais aconteceria.

Só então ela percebeu que ele estava morto e que aquele líquido que escorria sobre ela saia de sua fúnebre boca. Se apavorou mas nada podia fazer, já sentia algo fético escorrer-lhe na bunda, era o último espasmo do intestino de Gumercindo.

Por mais de 5 horas a garota ficou nesta posição, que além de desconfortável e altamente dolorida e nojenta, contava agora com os espasmos de seu próprio estômago que jogou para fora todo o seu conteúdo.

Finalmente já quase de manhã, a porta foi aberta e o que o gerente do motel viu e cheirou jamais esqueceu.

Uma mulher nua aparentando uns 20 anos, amordaçada, algemada e com um homem aparentando uns 60 anos com a pele totalmente arroxeada (morto) sobre ela.

Nem imaginava que a garota estava viva e esperou por quase toda a noite ser salva deste mar de banhas e de excrementos fétidos.

A polícia foi acionada, a garota liberada, o corpo encaminhado para autópsia e o dinheiro todo devolvido a família.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui