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Erotico-->A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA - III -- 16/07/2004 - 21:32 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA - III

Quando acordei no outro dia, ainda parecia sentir em meu corpo o cheiro do corpo dela. Tanto que não pude furtar de escorregar a mão por baixo da cueca enquanto pensava no ocorrido na noite anterior.
E no mesmo instante fiquei excitado. E em meus pensamentos, eu me via rolando com Cristiane na cama, minhas mãos desgovernadas a agarrar-lhe os seios macios, meus lábios ora atados aos dela, ora sorvendo-lhe e mordiscando-lhe os mamilos. Ah! Como era gostoso se perder naquelas fantasias! E quanto mais eu pensava, mais eu a desejava, e mais eu ficava excitado.
Minha mão acariciava levemente o falo. Eu mantinha os olhos fechados para não perder a concentração. Então eu a via sobre mim, com suas pernas enlaçando-me os quadris e seu corpo banhado de suor indo para frente e para trás. Num instante seguinte, já não era mais ela quem estava sobre mim, mas eu sobre ela. E eu me via preso no meio de suas pernas, com as mãos apoiadas na cama, e os quadris movendo-se num vai-e-vem descompassado, ao ritmo dos grunhidos dela.
Eu fiquei durante muito tempo acordado na cama sob o efeito de tais pensamentos. E teria ficado muito mais se eles não tivessem me levado até o banheiro e me feito masturbar até que se cessassem num gozo rápido, sem muito prazer.
Só então me dei conta de que aquilo tudo era um despropósito. Não que as fantasias fossem assim de causar escândalo. Não, nada disso! O problema era o horário. Aquilo não era hora de ficar tendo fantasias sexuais.
Nem sei como pude sair para o trabalho sem vê-la. Queria esperar que ela acordasse, mas a hora teimava em passar rápido demais. Assim, tive que sair correndo para não chegar atrasado ao serviço.
Sabia que só ia vê-la no final do dia.; por isso pensei em telefonar-lhe, mas achei por bem não forçar a barra. Eu não fazia a menor idéia de como os acontecimentos agiam sobre ela. E, na dúvida, era melhor aguardar o desenrolar dos fatos.
Por grande surpresa minha, quando cheguei em casa à noite, ela não estava. Havia saído com minha irmã. Inquiri minha tia acerca de onde tinham ido, mas ela não sabia me informar. Então resolvi esperar a volta delas. Enquanto isso, peguei um volume na estante e passei a lê-lo.
Devo ter cochilado logo em seguida, pois, ao acordar, o grosso volume de letras miúdas jazia rente aos meus pés, virado sobre a página em que estava lendo. Consultei o relógio. Era quase meia noite. Decidi esperá-la na cama. Pois assim, quando ela chegasse, eu me levantaria. Acabei adormecendo.
Acordei só no dia seguinte.
Por sorte era um sábado e eu não ia trabalhar. Portanto, assim que ela acordasse, encontrar-nos-íamos.
Estava fazendo muito calor naquela manhã. E quando surgi na cozinha para tomar café, a empregada me informou que todos haviam ido à praia. Perguntei por Cristiane e ela me disse que ainda estava dormindo. Fiquei feliz. “Ah! Então hoje eu me encontro com ela”, pensei, “É só esperar ela acordar...”
Aproveitei o sol quente para pegar uma cor. Troquei de roupa, vesti a sunga e subi para o terraço enrolado numa toalha.
Estava deitado de barriga para cima, com o pensamento longe quando ela apareceu. Levei um susto danado, ao ouvir os passos dela.
-- Até que enfim, nos encontramos novamente – falei, erguendo o dorso e dobrando as pernas.
-- Fiquei te esperando ontem o dia todo, mas depois sua irmã me chamou para sair com ela e fiquei sem jeito de dizer não, então acabei indo. -- explicou Cristiane, estendendo sua toalha ao lado da minha.
-- E depois fui eu quem ficou te esperando. Mas não agüentei e fui dormir.
Cristiane deitou ao meu lado de bruços. Usava ela um biquíni asa delta de cor azul e roxa. Talvez fosse besteira minha, mas parecia que ela havia ajeitado tanto a parte de cima quanto a de baixo do biquíni de forma que cobrissem o mínimo possível. Tanto é que na posição em que ela se encontrava, era quase possível avistar os dois mamilos.
Eu já estava excitado quando ela apareceu, e, ao vê-la seminua, fiquei mais excitado ainda. Eu sentia meu falo tremer por baixo da sunga. A vontade que eu tinha era de deslizar por cima dela e meter o pau no meio de suas pernas.
-- Não leve a mal, mas você está um tesão com esse biquininho – deixe escapar.
-- Tô vendo... -- disse ela, virando a face em minha direção.
Aproximei meu rosto do dela e nossos lábios se tocaram. No mesmo instante, uma de minhas mãos escorregou em direção às nádegas dela. E, antes mesmo de findarmos o beijo, ela já estava sobre mim.
Por sorte, no terraço há um pequeno muro que impedia as pessoas de nos ver deitados lá em cima. Portanto, se pro ventura alguém olhasse lá de baixo, não conseguiria ver o que estávamos fazendo.
Eu não me recordo como foi que soltei o laço e a deixei sem a parte superior do biquíni. Só fui perceber que ele havia se soltado quando ela disse:
-- É melhor a gente se agüentar, porque senão vão nos ver se agarrando aqui em cima. -- Cristiane apoiou as mãos no chão e, ao erguer o dorso, a peça do biquíni ficou sobre mim.
-- Não precisa ficar com medo, porque não dá para ver a gente lá de baixo – expliquei. -- Nossa! Que peitinhos mais lindo! Dá até vontade de morder eles...
-- Por que não os morde então? -- Cristiane ia colocar a peça do biquíni, todavia, ao me ouvir dizer que não seríamos vistos, ela desistiu e deitou na toalha de costas.
Eu não tive dúvida: virei para cima dela e passei a mordiscar-lhe os seios. O calor era tanto que eu já sentia o gosto salgado de suor em sua pele macia.
Durante algum momento, eu lhe chupei os seios. Depois fui para cima dela e voltamos a nos beijar. Apesar de ainda estarmos cobertos na região dos quadris, eu os movimentava no meio das pernas dela para aumentar o desejo tanto dela quanto meu.
Num dado momento, eu caí para o lado e levei a mão ao laço que amarrava a parte debaixo do biquíni dela. Soltei-o e ela afastou as pernas para que eu o retirasse mais facilmente. E então surgiu uma paisagem de forma triangular partindo do meio das pernas dela até um pouco mais embaixo onde ficava a marca do biquíni. Era uma paisagem de cor clara. Via-se que ela havia aparado os cabelos com uma tesoura e tirado o excesso na virilha com uma lâmina de barbear. E essa visão me deixou ainda mais louco de tesão.
Deixei a peça do biquíni junto da outra, próximo a Cristiane, e empurrei para baixo a minha sunga.
-- Que pauzão mais lindo! -- exclamou ela.
-- Que nada! Não exagere! -- falei. – Lindo é essa sua bocetinha loira.
-- Não, não to exagerando! Ele é bonito sim. -- disse ela pegando no meu falo. -- Dá até vontade de chupar.
-- Tá, mas não vai chupá-lo agora não.
-- Por quê? Você não gosta de ser chupado? – inquiriu ela com espanto.
-- Adoro! Claro que adoro! Mas eu tô mesmo é louco para te enfiar ele todinho nessa tua bocetinha molhada. -- falei.
-- Só te deixo enfia-lo em mim se me deixar dar uma chupadinha nele – exigiu ela, aproximando os lábios de meu falo.
-- Mas ele está todo suado – argumentei.
-- Não tem problema. Assim fica mais gostoso.
Vencido, deitei na toalha e deixei que ela o segurasse e o abocanhasse.
Primeiro, ela o tocou levemente com a ponta da língua, como se quisesse sentir o paladar.; depois, passou a língua úmida por toda a glande, como se quisesse me castigar.; e finalmente ela o introduziu por entre os lábios. Enquanto a metade dele permanecia em sua boca, eu sentia os lábios dela escorregar pela glande e contornar-lhe a parte mais sensível. Eu contraia a barriga e gemia de deleite.
-- É melhor você parar, senão vou acabar gozando na tua boca – fui obrigado a dizer.
-- O que foi? Não está agüentando não? -- perguntou ela em seguida, assim que levantou a cabeça.
-- Não. Tô custando me segurar -- respondi.
Talvez por sacanagem, Cristiane ainda fez alguns movimentos masturbatórios com a mão.
-- Que tal você gozar na minha boca? Quero sentir o gosto da tua porra e quero sentir ela escorrendo assim – mostrou com as mãos – e depois ela pingando nos meus peitos...
-- Nada disso! Agora não!
-- Por que não?
-- À noite, quando todos estiverem dormindo e a gente estiver trancada no meu quarto, eu deixo. Já pensou se o pessoal chega da praia? Como é que você vai fazer para se limpar se vai estar toda lambuzada?
-- É verdade! Não pensei nisso.
-- Vem cá, coisinha gostosa! Deite aí na toalha que vou te fazer gemer de prazer.
Cristiane deitou e no mesmo instante eu deitei sobre seu corpo nu. Ela afastou as pernas para que meus quadris se ajeitassem melhor. E de fato isso facilitou por demais as coisas. Tanto é que a penetrei com extrema facilidade. Precisei apenas mexer um pouquinho os quadris para que o falo encontrasse a abertura dos grandes lábios.
Quando o forcei para frente, ele deslizou com extrema agilidade para as profundezas daquela lubrificada vagina.; e quando a penetrei, Cristiane apenas soltou um som inaudível e apertou-me com firmeza, como se quisesse me reter dentro de si.
Durante alguns instantes eu simplesmente movi os quadris para cima e para baixo, cada vez com mais violência e intensidade, e agarrei-lhe e mordi-lhe os seios.
Foi por pouco tempo, pois o gozo chegou rápido demais. E quando senti que o jato de esperma ia me escapar, eu soquei-lhe os quadros com tamanha violência que a empurrei com toalha e tudo para frente.
Mas foi um gozo delicioso! Ah! Como senti prazer em gozar-lhe bem fundo! E assim que o gozo me tirou daquele estado inebriante, em que perdemos o controle absoluto de nossas ações, senti o quanto a penetrara profundamente. E isso me deixou num contentamento muito grande. Não sei o porquê, mas aquilo me causava muito prazer.
Deixei o peso de meu corpo cair sobre ela e, sem nos desunir, perguntei:
-- Quer vir pra cima de mim?
Ela meneou a cabeça afirmativamente.
Então rolamos para o lado sem se soltar. Mesmo assim, meu falo acabou saindo de dentro dela. Isso porém não impediu que ela o recolocasse de volta com alguns movimentos de quadris.
Pensei que ela ia sentar sobre meus quadris. E temi por isso, pois assim ela poderia ser vista lá debaixo. Mas ela acabou deitando sobre mim. Assim como eu, ela começou a fazer movimentos pélvicos para frente e pra trás. Seus quadris não moviam tanto para cima e para baixo como eu havia feito.; não, seus movimentos eram mais para trás e para frente. Nem mesmo o ritmo era o mesmo. Afinal cada um tem um ritmo diferente.
Não demorou, porém, para que ela também chegasse ao clímax. De repente, Cristiane também começou a fazer movimentos mais bruscos e então cerrou os olhos, como se estivesse fazendo um grande esforço, e gozou soltando grunhidos de alívio.
Por algum momento nossos corpos ficaram inertes ao sabor do sol.
Devido ao calor e ao esforço que acabara de fazer, Cristiane parecia um filtro pingando água em todas as direções. No meu ouvido, só chegavam o som de sua respiração acelerada e o grito distante de criança brincando na vizinhança.
Por um momento, afastei o rosto para o lado e o ergui para olhar por sobre ela. Meus olhos foram dar nas suas brancas nádegas, onde era possível ver marcas avermelhadas de minhas mãos. Ah! A visão era esplêndida, algo intraduzível em palavras! Se me fosse permitido, eu teria ficado ali com ela daquele jeito por mais algumas horas. Mas havia o perigo de surgir alguém. E nu como estávamos, não daria tempo de nos recompor se alguém se aproximasse. Eu sabia disso, por isso tive que tira-la de seu estado de desligamento.
-- É melhor a gente se vestir, gata, antes que apareça alguém.
Cristiane ergueu a cabeça e sem responder nada rolou para cima da outra toalha, que estava toda desarrumada. Com movimentos rápidos ela pegou a parte inferior do biquíni e o vestiu. Nesse ínterim ainda deu tempo para eu dar mais uma olhadinha no meio de suas pernas e ver o liquido branco e meio grosso escorrer por entre os cabelos loiros da vulva dela. Mas foi coisa rápida, porque ela dobrou as pernas e levantou os quadris para se vestir. Então aproveitei para me vestir também.
-- Amarre ele para mim – pediu ela pouco depois, quando cobriu os seios com a outra peça do biquíni.
-- Claro, coisinha gostosa!
Dei o laço como ela havia pedido e voltei a deitar na toalha.
Cristiane me de olhadela e esboçou um largo sorriso.; um sorriso daqueles que diz mais do que mil palavras. Depois disse baixinho:
-- Vou descer e me lavar porque está escorrendo tudo pelas minhas pernas.
-- Ta bom. Vou ficar mais um pouco aqui para disfarçar. Daqui a pouquinho eu também vou descer e tomar um banho para a gente almoçar.
Cristiane enrolou a toalha nos quadris e desceu as escadas.
Ainda fiquei por algum tempo deitado no sol de barriga para baixo pensando naquela transa incrível e arriscada que acabamos te ter ali em cima. Aquilo foi uma loucura. Como corremos um risco enorme ficando totalmente sem roupas e transando ali em cima! Mas eu tenho que admitir: Foi inesquecível.


Quer saber como esta história começou? Então leia: A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA
Quer ler o capítulo anterior? Então clique em: A PRIMA QUE EU NÃO CONHECIA - II
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