Usina de Letras
Usina de Letras
145 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62220 )

Cartas ( 21334)

Contos (13263)

Cordel (10450)

Cronicas (22535)

Discursos (3238)

Ensaios - (10363)

Erótico (13569)

Frases (50616)

Humor (20031)

Infantil (5431)

Infanto Juvenil (4767)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140801)

Redação (3305)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1960)

Textos Religiosos/Sermões (6189)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Poema para Pedro Moraleida -- 13/08/2008 - 00:33 (Lúcio Emílio do Espírito Santo Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Num protesto viril contra a própria impotência.



Mas há contradições:



Os mitos se orientaram contra o socialismo,



O colonizado se olhou com as lentes do colonizador.



& esqueceu o socialismo como doença superada.



A luta pelo mínimo estado



& clama contra o fantasma de Vargas, vox rouca



Na terra de sol: em todas as palavras do nórdico há um grão de desprezo



O Anticristo da Bahia retruca, gira os guizos do mundo girassol &



Deleuze: “Eu digo para mim mesmo: quem é hoje o jovem nietzschiano? (...)



Será aquele que produz enunciados nietzschianos no decorrer de uma ação,



Uma paixão, uma experiência?”

































Escrito por lucemiro às 18h22

[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]















Como no quadro de um homem nu



Pintado por Pasolini



No quadro nenhum monstro de moral



Animal de enigma pintando



Um corpo luminoso, preto, laranja



Verde com pinça nos mamilos



Os traços são violentos



São fibras da carne viva



Da própria carne canibália



O poeta não está mais nem aí,



Nevermind



Shit’n’ walkin’ como na Revista Negócio



Showbizz!



Pop-fuckers



Separando o joyo do trygo



E publicando o joyo.



Réquiem para um peso-pesado



Para Jim Morrison Paris foi pouco



Mucho loco!



O amor fati é amar a dor



Para que haja o superómi é preciso MORTE!



Mas a morte é contra-revolucionária...



O nada é de direita...



Surgem novos valores,



Gabeira de tanga



John Travolta caindo na gandaia



Superação ou morte? Ou não!



A Internet é mar risonho & vagalhante



Tomo um banho de lua,



Fico branco como a neve,





Escrito por lucemiro às 18h22

[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]











Quero ordenhar-vos, vacas das alturas!



Os nietzschianos brazyleyros TRANSBORDAM



Traficam pornografia com criança e fogem para a França!



O superómi pulará



& se for fraco, fenecerá



Como uma mariposa



Como mosca nas rosas secas



Como feto no Arrudas



Como na planície dos MORTOS



Cristo é que soube morrer, pois sim!



Madalena é que gozava com o pau do outro



Na última tentação de Cristo



O amor banal



O amor pungente dos animais



A virtuose perversa da linguagem



Feito Hamlet



Feito Paulo Martins/Caetano Veloso



Nos quadros de Bosch parece que vemos



Moraleyda parece que também viu



Caranguejos do sexo



É assim que se vive nesse mundo merda



“You don’t know me



Bet you never get to know me”



Dizia Rotten em Roliúde





Escrito por lucemiro às 18h20

[(0) Comente] [envie esta mensagem] [link]











Um Poema para Moraleida



Mautner queria fazer os ditirambos de Dionísio



Em ritmo de rock



Será que Nietzsche gostaria?



O artista botando frutos envenenados



Para matar as gralhas do jardim plantado



À beira-mar.



Todo mundo tem Jesus Cristo demais



Inclusive quem estava falando que seu sangue era nobre demais



& se limpou na carne de Dionísios



E não na lamacenta água de Jesus Cristo pensante



Sem pensar, pirando e engolindo a tragédia



Aos pedaços



Pensando aos pedaços



Amando aos pedaços



O pulo é a morte



O pulo é a trama do Superman



Que não trepa com a Mulher Maravilha



A elite planetária aparece no desenho animado



Colonizado & colorizado por computador



& com puta dor



A dor do parto póstumo



A virgem recebeu o anjo



Tendo entre as pernas o amor fati!

A verdade é como uma vaca!



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui