Em um certo país, vivia um senhor. Ele tinha uma filha muito atraente. Certo dia, ela passeava acompanhada de um amigo, e este pensou consigo mesmo: “Que gostosa! Não há nada no mundo que eu deseje mais do que ter o prazer de fodê-la, ainda que seja uma só vez. Se um dia assim acontecer, nem a morte me assusta”.
Como estava pensando nisso, sem perceber, disse em voz baixa:
_ Ah mulher dos meus pecados! Se eu ao menos pudesse saúdá-la a maneira dos cães!
A atraente jovem sem que lhe desse atenção, ouviu sem querer as palavras ditas por ele, e a noite chamou-o para conversar.
_ Repita cretino! – disse-lhe ela. – O que você disse quando estávamos passeando.
_ Perdão! O que disse? – e gaguejando tentava dizer algo.
Mudo e com medo, começou a inventar desculpas, não iria de maneira alguma dizer o que se passava por sua cabeça naquela tarde. Ela então não acreditando no que ele contava, lhe disse:
_ Pois bem! Para você aprender, comece agora mesmo a imitar um cão, caso contrário conto tudo a meu pai.
_ Contar o que?
A jovem levantou a saia, pôs-se de quatro e disse ao amigo:
_ Abaixe-se e cheire como fazem os cães!
Parado, ele ficou por alguns segundos olhando-a e tentando entender o que acontecia, mas mesmo não entendendo, acatou a ordem da minha amiga. Ele ficou então de quatro e pôs-se a cheirar o rabo dela.
_ Agora, lamba como lambem os cães!
Ele não hesitou e a lambeu uma, duas, três vezes. Era inegável a satisfação dela, estava estampando em seu rosto. Não satisfeita ela lhe disse:
_ Agora, comece a correr em volta de mim!
Ele pôs-se a correr em volta dela, e após dez voltas ele recomeçou a cheirá-la e lambê-la. “Fazer o que?”, pensava ele consigo mesmo. O pobre amigo, que já não se considerava tão pobre assim, estava exausto, mas mesmo assim continuava a cheirá-la. Cuspia, mas continuava a lambê-la.
_ Pois bem, por hoje é só. Vá dormir, e volte aqui amanha a noite.
Na noite do dia seguinte, ele não apareceu e ela mandou chamá-lo. Logo que ele apareceu, ela indagou:
_ Idiota! Por que não apareceu por conta própria? Não posso ficar te procurando a noite toda. Cabe a você saber o que deve fazer!
Assim dizendo, ela levantou a saia, pôs-se de quatro e o amigo começou a cheirar o rabo e lamber a boceta. Ele correu dez voltas em volta dela como no dia anterior, e depois recomeçou a cheirá-la e lambê-la.
A jovem que se extasiava, acabou sentindo pena dele. Sentou-se então na cama, levantou a saia e pediu que ele a fodesse. Não acreditando no que acabara de ouvir, olhou-a nos olhos, tentando se convencer de que aquilo era verdade. A confirmação veio com ela se oferecendo e pedindo novamente que a fodesse. Ele não se fez de rogado e a fodeu como se aquela fosse a última. Ela por sua vez se entregou de corpo e alma, como se tivesse se entregando ao ser amado. Ele após cumprir a tarefa, disse:
_ Não faz mal quantas vezes precise lambê-la, o importante é que consiga o que desejo.
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