Às Flores da Humanidade Por mais fel Que se verta sobre a criança Ela recebe-o como mel... Ela e o cão!
Dois olhitos... Pirilampos Dez dedos... Dez borboletas E sonhos... Oh Deus... São tantos Cupidos... Milhões de setas Rouxinóis... Negros poetas Do negro que é tão bonito A brincar de mãos abertas Nas asas do infinito Dá-me a bola... Joãozito Eu quero brincar... Meu bem Porque ainda acredito Que sou criança também Menino... Confia e vem Traz contigo a Rosita O Tirone e mais alguém Que goste de fava-rica Oh velhote... Dá-me a dica E joga a bengala fora Morre amanhã e bem fica Mas vive e sorri agora !... Torre da Guia |