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Poesias-->Fragilidade -- 17/08/2008 - 21:06 (WALNÉLIA PEDERNEIRAS) |
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Não sou como a porcelana
Marcas não ficam,nem pedaços
Meu verso tem outras lentes
Vindas desta alma errante
Que é sensivel,sabe e sente
Poetar é libertar
Reinventar o inventado
Solidão tem rima doce
Mesmo não sendo rimado
Uma lágrima que agora corre
Tem gosto na face salgado
Vazio é momento inspirado
Pra versar sem ser pecado
Assim descortina-se o tempo...
Poesia,luz,liberdade!
Tem gosto de Felicidade.
Walnélia Pederneiras
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