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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo XII -- 30/07/2004 - 19:03 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS - Capítulo XII

Tentamos aproveitar aquele resto de tarde da melhor forma possível, pois teríamos que levantar de madrugada e tomar o caminho de casa. Eu não sabia como ia estar o trânsito. Havia muitas pessoas na cidade e, devido ao sol que fizera no fim-de-semana, provavelmente o litoral estava abarrotado de turistas. Certamente a volta para casa não seria muito tranqüila, a não ser que saíssemos muito cedo de casa.
-- Hoje eu tenho uma surpresa para você – disse ela, ao sair do banho.
-- Pra mim, meu amor? -- perguntei, com espanto. Eu ainda permanecia embaixo do chuveiro. -- O que é?
-- Você não faz a menor idéia. -- Ana Carla saiu do banheiro e entrou no quarto.
-- Fala, vai! -- pedi, desligando o chuveiro.
-- Não! Não vou falar. E fique ai no banheiro. Não saia ainda! Só quando eu dizer que pode.
Eu comecei a me enxugar sem pressa. “Mas será o que ela vai aprontar dessa vez?... Essa menina é imprevisível...”, pensei.
Passou-se cerca de dois minutos. Eu já não podia me conter de curiosidade. A vontade era de surgir na porta e ver o que ela estava a fazer, mas não queria desapontá-la e estragar a surpresa. Fosse o que fosse, certamente eu ia adorar.
-- Pronto. Pode vir.
Antes mesmo de ela terminar a frase, eu surgi na porta. E o que eu vi foi algo maravilhoso. Quando aquela imagem invadiu meus olhos, a lembrança da primeira vez que a vi no ônibus se fez presente.
Ana Carla estava de frente para mim calçando chinelos, o mesmo shortinho vermelho e o mesmo biquíni que usara no ônibus, naquela sexta-feira ensolarada de novembro, há quase um ano atrás.
Tal qual eu fizera naquele dia, eu fiquei paralisado quando ela deu uma volta e meus olhos se fixaram nas nádegas em suas. Senti uma sensação estranha, quase um calafrio, por vê-la assim. As nádegas eram maiores agora, no mais, era tudo como se fosse daquela vez. Nem sei o que pensei naquele momento. Mas, ao lembrar daquela cena, do desejo que senti por ela, meu falo voltou a crescer. E eu acabara de ter um orgasmo poucos minutos antes.
-- Mais já? -- perguntou ela, vendo-o inflar.
-- É. Fazer o quê! -- disse dando de ombros.
-- Só porque me viu assim?
Assenti.
-- Eu fico tão gostosa assim? -- quis saber Ana Carla, rodopiando diante do espelho.
-- E como...
-- Então se veste, pois eu quero sair com você, vestida com essa roupa, só para ver se os rapazes vão ficar me olhando. -- Ela parecia sentir prazer em se parecer provocante. Apesar de que toda mulher se sente bem quando chama a atenção e é desejada. Ana Carla não era uma exceção a regra.
Na verdade, eu estava ficando com vontade de tomá-la nos braços, atirá-la à cama, e despi-la com os dentes. Só não o fiz porque sabia que poderia fazê-lo mais tarde, quando nosso apetite sexual seria maior.
-- Onde você quer ir? – perguntei, assim que me troquei.
-- Não sei... Vamos pegar o carro e dar umas voltas por aí.
-- Claro, meu amor.
Foi o que fizemos.
Fomos conhecer melhor a cidade. Andamos por toda a orla de Ubatuba. Foi um passeio agradável e inesquecível. Nunca vi Ana Carla tão feliz quanto naquele final de tarde. Ela parecia estar num mundo de fantasias, tal qual Alice.
E eu? Bem, só poderia estar feliz por ver aquela felicidade toda estampada no rosto dela. Eu não pensava em nada, a não ser em viver aqueles instantes da forma mais intensa possível, como se fossem os últimos momentos de minha vida. Eu a amava como jamais amei alguém um dia, e tinha plena certeza de que a amaria para o resto da minha vida.
Em dado momento, parei o carro e descemos para tomar uma coca-cola. Entramos numa lanchonete onde havia muitos jovens. Não sei se foi por causa dos rapazes, mas Ana Carla fez questão de chamar a atenção. Claro que eu já estava ciente de disso, portanto não me senti incomodado.; pelo contrário, achei graça e me senti um privilegiado ao ver que olhavam para ela quase babando.
Querido leitor, eu tenho que confessar minhas limitações. Por mais que eu queira, não consigo descrever a sensualidade provocante de Ana Carla com aquela roupa. Ela não a havia vestido por acaso como da primeira vez, mas agora havia se produzido exatamente para aquela roupa, a qual tornara-se pequena demais para seu corpo em desenvolvimento.
Após tomarmos o refrigerante e comer um salgadinho, continuamos o passeio.
-- Você viu como aqueles caras ficaram de queixo caído por mim – comentou ela no carro.
-- Claro que vi. Você também provocou eles de propósito.
-- Foi só para eles ficaram com vontade, mas você sabe que eu sou só sua.
-- Claro, meu amor! -- Dei-lhe um rápido beijo nos lábios.
-- Ah, meu homem! Eu te amo tanto... -- disse ela, acariciando-me a face com as costas da mão.
-- E eu também, minha gatinha.
Encostei o carro numa vaga a poucos metros dali e nos beijamos por algum tempo.
Ah! Como tudo parecia um sonho. Meu coração era como um oceano de emoções. Eu não queria que aquilo acabasse nunca.; todavia, nosso fim-de-semana em Ubatuba estava chegando ao fim.
-- Nossa! Como ele está duro! -- exclamou ela, passando-me a mão sobre a bermuda preta.
-- E não era para está? Ou você pensa que sou de ferro?
-- Mas eu não fiz nada! -- confessou ela, com a cara mais lavada.
-- Imagine se fizesse então. Do jeito que você está sensual e gostosa com essa roupa, não há pau que não levante.
-- Exagerado – falou ela, dando risadinhas. -- Quer que eu tire ela.
-- Quero. Mas sou eu quem vai tirá-la.
-- Aqui?
-- Claro que não. Vamos voltar que vou tirar peça por peça com os dentes. Vou te deixar louquinha de tesão, só para pagar o que você está fazendo comigo – falei, escorregando-lhe a mão direita para o meio das pernas. Ela as abriu e eu lhe apertei com a ponta dos dedos os grandes lábios da vulva.
-- Pára, seu safado!
-- É melhor mesmo, antes que alguém me veja te bolinando. Vamos voltar, que eu vou te dar aquele trato.
Retornamos.
Ainda não era noite, mas o sol começava a se esconder. Deixei o carro no estacionamento da pousada e voltamos correndo ao apartamento.
-- Agora você me paga – falei, assim que tranquei a porta.
-- Mas o que eu fiz? -- perguntou Ana Carla, aninhando seus braços no meu pescoço e roçando seus quadris nos meus.
-- O que você fez? Você colocou essa roupa de propósito só para instigar a mim e aqueles rapazes na lanchonete. Você provocou, agora vai ter que agüentar. -- Eu a apertei de encontro a mim e dei-lhe um tapa na nádega, como se quisesse repreendê-la.
Ela protestou e eu a peguei no colo e a levei para a cama. Em seguida, joguei-a sobre o macio colchão e me atirei sobre ela.
É claro que não caí com todo o meu peso sobre Ana Carla.; eu me apoiei na cama. Mas mesmo assim, ela tentou escapar e rolar para o lado.; meus braços porém a impediram de escapar.
Nossos olhos se cruzaram e então demos um largo sorriso. Estávamos em estado de puro êxtase, e tínhamos profundos arroubos de amor carnal. Ah! Como desejávamos um ao outro naquele momento! Então, sem que ela pudesse esperar, aproximei os lábios da pequena peça de biquíni, mordi-lhe na borda e a empurrei para cima fazendo surgir o macio seio dela, onde se via um triângulo mais claro e o teso e escuro mamilo ao centro.
Eu já o conhecia em todos os seus detalhes, mas isso não me impedia de ficar fascinado com sua beleza toda vez em que eu o via desnudo. Poderia vê-lo milhares de vezes, que mesmo assim continuaria me fascinando. Era a parte mais encantadora do corpo dela.
Então não resisti. Soltei a borda do biquíni e mordisquei-lhe o mamilo. Depois, ergui levemente a cabeça e principiei a perpassar a ponta da língua ao redor dele. Enquanto fazia isso, desviei os olhos na direção dos olhos dela e os vi cerrados, experimentando enorme deleite.
Ainda havia muito que fazer.; por isso, interrompi a carícia e descobri o outro seio com os dentes.
-- A cada dia que passa, seus seios ficam mais bonitos – comentei.
Contudo, ela não disse nada. Apenas seus olhos escorregaram em minha direção.
“Ah! Como eu amo essa menina! Como eu desejo esse corpinho lindo!... às vezes, tenho até vontade de ficar dentro dela para sempre, como se nossos corpos colassem e não se soltassem mais...”, pensei naquele instante. Queria lhe dizer isso, mas ao mesmo tempo não queria quebrar o silêncio e o encanto com o som da minha voz.; assim, essas palavras ficaram somente no meu pensamento.
Depois de sorve-lhe o outro mamilo e de provocar-lhe momentos de intenso prazer, fui escorregando a ponta da língua na direção do umbigo. Ana Carla contraiu a barriga, como se tivesse sentindo cócegas. Mas não parei ali. Continuei descendo até encontrar a borda do shortinho vermelho.
Bem, não consegui tirá-lo só com os dentes. Ana Carla teve que dar uma ajudazinha. Teve que levantar o bumbum.; teve que mexer para um lado e para o outro.; teve que encolher a barriga para que eu conseguisse pegar a borda com os dentes.; e teve também que me ajudar com as mãos. Estava muito apertado e não queria sair de jeito nenhum. Até a pequenina e branca calcinha se tornou um empecilho na hora de retirá-lo.
Todavia, assim que chegou nas coxas, pouco acima do joelho, ele saiu com mais facilidade. E eu não o retirei com os dentes até ali não! Fui até o final, até os pés.
Agora a calcinha... esta saiu com facilidade. Fui só eu mordê-la numa das bordas e ir puxando com jeito que ela escorregou pernas abaixo.
Olha! Vou te falar! Que jogo de sedução mais gostoso! Tanto eu quanto Ana Carla deleitávamos com aquele jogo. Isso nos excitava de tal forma que nossos órgãos sexuais estavam extremamente úmidos. No meio das pernas de Ana Carla, entre os grandes lábios vulvares, via-se escorrer aquele líquido branco, incolor, e de cheiro e sabor acre.
O sabor poderia ser áspero.; mas, tal qual um macho antes de cruzar com a fêmea no cio, eu queria experimentar e sentir o gosto daquele líquido. Então fui aproximando a boca da vulva dela. Ana Carla, sem que eu pedisse, afastou e dobrou as pernas para que eu conseguisse encostar com mais facilidade meus lábios na sua ardente vulva.
Bem, fiz o que estava com vontade de fazer: toquei meus lábios na vulva dela, mordi-os levemente algumas vezes e depois penetrei a língua no meio deles e a untei com aquele líquido. Na verdade, eu acariciei-lhe o clitóris por algum tempo. E isso só fez com que das profundezas de sua vagina aumentasse o fluxo daquele líquido. E então eu o sorvi, como se sorvesse o néctar da mais rara flor. Sim! Eu fiz isso com o maior gosto e prazer.
Depois, já farto de acaricia-la, levantei e me despi. Enquanto isso, Ana Carla soltou o laço do biquíni e o atirou ao chão.

Se ainda não leu, aproveite e leia também o capítulo anterior. A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo XI
Mas se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS



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