Que interessante essa questão da diversidade de interpretações sobre "conteúdos"... Pois há o que nem entende as palavras no seu sentido mais rotineiro...
E o relato da tal "autora-contista" a fazer questões de vestibular, de seu próprio texto, foi muito ilustrativo.
Pego-me por aqui, vez ou outra, sendo interpretada de maneira tão vil e torpe que me ponho a rir.
Sim... Rir...
Principalmente, nos comentários pueris de certos "quetais", como diz o meu amigo Guimazul...
Lembrei-me das palavras de um amigo "de e-mail" de longa data a reclamar de mim linguagem mais rebuscada, assim, à minha altura... E eu lhe respondi:
"Imagine! Procuro escrever com a maior clareza possível e alguns não conseguem alcançar o âmago de minhas mensagens...
Às vezes, refaço algum texto para simplificar-lhe a fachada, pois gosto que o público de poucas letras também me alcance.
Mas... Devaneei, Kilandra...
E já ia deixando passar sem lhe dizer de minha gratidão por mais esta cartinha.
Voltei à leitura e gostei mais do que "não havia lido antes"...
Como mudam as palavras após uma certa reciclagem nas intenções.
Por isso te digo: