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Poesias-->Licor lupino -- 03/11/2008 - 03:52 (Eduardo Amaro) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Descansando em seu calmo recinto

de massa sílica em fusão, resfriada,

estás tu, ó grande alma, que sinto

inundar o espírito da humanidade.



Eis aí tu, já desde os primórdios,

na Grécia, Dionísio, Osíris no Egito,

em Roma, Baco, evoé, clamores!

foram todos teus fiéis seguidores.



Videiras verdes vivem verdejando visões,

visões várias, vorazes, verdadeiras, voltadas

para nós mesmos, para nossa poeticidade,

eis as visões da nossa real personalidade!



Lobos selvagens sugando os cânticos

sangrentos e sedentos em seus encantos,

ó licor que sustém a vida de todos os santos,

desde a ceia até os mais longínquos anos.



Minha alcatéia visionária e eu sonoramente celebramos

tua alma poética, que vai além dos cegos olhos mundanos,

ó licorosa combinação de prazerosos sabores dos deuses,

traga-me, eu clamo intensamente, traga-me as fadas verdes

para habitarem eternamente os meus mais profundos sonhos!

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