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Erotico-->LU APAIXONADA -- 28/08/2004 - 18:01 (Lucia Albuquerque) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Mal posso acreditar! Ali, ao meu lado, o grande amor da minha vida. Como ele é lindo.
Cabelos negros - brilhantes, boca carnuda - deliciosa, pele lisa - cheirosa.
Eu o conheci há um mês em um barzinho.
Naquele dia estava chateada, sem vontade de ir mais uma vez pra solidão do meu apartamento, então resolvi ir até o barzinho perto do escritório, sempre tinha alguma amiga ou amigo por lá, mas, me enganei, não havia ninguém conhecido por lá.
Sentei-me, pedi uma bebida e fiquei ali brincando com meu dedo em volta do copo e pensando na vida. Não notei quando Rodolfo chegou, puxou uma cadeira e perguntou:
- Está sozinha? Posso te oferecer outro drinque?
Foi uma sensação quase que instantânea, meu corpo todo estremeceu, um fogo tomou conta de mim ao olhar para aquele homem, parecia um Deus grego, rosto e corpo perfeitos. Assenti com a cabeça e nada falei. Ele chamou o garçom e delicadamente pegou uma de minhas mãos e se apresentou:
- Olá princesa! Meu nome é Rodolfo.
- Olá! Meu nome é Lucia, mas pode me chamar de Lu. Disse isso tentando me controlar, pois, uma tremedeira idiota tomou conta de mim, mas ele percebeu.
- O que foi menina? Está com algum problema? Medo? O pessoal daqui me conhece, fique tranqüila, apenas mudei meu dia de aparecer. Normalmente venho aos sábados.
Quem diria? Lu Albuquerque diante de um Deus e tremendo nas bases? Eu precisava me recompor, tomei mais alguns goles da bebida e tentei não olhar diretamente para aqueles olhos azuis ofuscantes. Falamos sobre várias coisas e eu via que a cada minuto ele se achegava a mim. Eu já podia sentir ele colado em meu corpo, sentia ele ofegar ao falar, assim como eu. Até que o senti finalmente quase descontrolado e disse:
- Preciso ir Rodolfo, me leva até em casa? Moro aqui perto.
- Claro Lu vamos!
Fui com ele até o carro. Percebi que ele não ficava muito próximo a mim até chegarmos no carro. Eu mal entrei e ele já esticou os braços tentando me puxar para um amasso. Eu o empurrei e pedi que me levasse para casa.
Chegando a porta do prédio, agradeci e fiz menção de abrir a porta e sair, mas, com uma vontade enorme que ele entrasse. Então ele me disse:
- Quer mesmo que eu vá?
- Não!
- Então como faremos? Eu subo com você ou você vem comigo?
- OK! Venha comigo, vou passar um café para você.
Já no elevador foi difícil segurar as mãos de Rodolfo que me puxava contra ele e me apertava, eu podia sentir toda a força de seu tesão entre minhas pernas, precisei ser muito forte para resistir, afinal este era o meu prédio.
Entramos no apartamento e enquanto eu trancava a porta e acendia as luzes ele me puxava a roupa, passava a mão em minhas nádegas, apertava, mordia meu pescoço, segura meus seios. Foi impossível esperar mais, fui puxando ele para o meu quarto e enquanto ele se desfazia de sua roupa, tirei os sapatos, o vestido e quando fui tirar a meia fina ele me pediu que parasse:
- Não! Não tire as meias, por favor, fique com elas.
E veio rápido em minha direção, quando vi ele nu, aquele corpo maravilhoso, aquela pele bronzeada contrastando com os olhos azuis brilhantes, aquele membro ereto apontando em minha direção, enorme e rijo, podia contar suas veias saltadas, a cabeça lisa, redonda e já toda molhada pelo desejo, tive vontade de gritar de tesão, mas, segurei minha vontade e esperei.
Eu me deitei na cama e ele me puxou as pernas para a beirada da cama, abriu-as com força e começou a morder meu sexo por sobre a meia e a calcinha lilás, minúscula, que eu usava, sua vontade era tanta que foi arrancando pedaços da meia, então afastou a calcinha com os dedos e começou a me chupar forte, e dar mordidinhas em minhas coxas a cada gemido que eu soltava. Eu não suportava mais todo aquele tesão, o segurei pelos cabelos, puxei sua cabeça e disse:
- Quero chupar você! Agora!
Nem precisou repetir, ele puxou minha cabeça até ele, me sentei e comecei a alisar seu membro com minha língua, brinquei em sua glande, beijando e lambendo, beijando e lambendo até que enfiei ele todo dentro da minha boca e suguei, suguei cheia de tesão e vontade, só me afastava quando engasgava com ele em minha garganta. Olhava pra cima e via ele com os dentes cerrados, a boca repuxada de tesão, pronto para viajar comigo num orgasmo maravilhoso, mas, não agora, não deixei.

Fiquei de quatro na cama e virando-lhe minha bunda, pedi:
- Me come agora? Come por favor, antes que eu goze.
- Vem minha puta, minha biscate, cadela, vou te arregaçar agora.
E segurando minha cintura afundou toda a sua carne dentro de mim, parecia que era a primeira vez que eu era possuída. A sensação de ter aquele homem dentro de mim provocou sensação e emoções impossíveis de se descrever.
Ele avisou:
- Vou gozar, não agüento mais!
- Também vou amor, bate forte, fundo, agora!
- UH AH UH AH UH AH UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Senti todo meu corpo se contrair e segurar dentro da minha vagina aquele membro enorme e duro, quando senti seu sêmen quente me invadir meu orgasmo se concentrou todo ali e as contrações apertavam o seu membro, ele tinha dificuldade em tirá-lo de dentro tal a força que a vagina lhe apertava.
Meu orgasmo durou minutos, horas, não sei. Pareci não ter mais fim e quando ele menciona tirar seu membro, eu o apertava com a vagina e o segurava um pouco mais, como se mastigasse ele.
Quando nos soltamos, eu estava exausta, suada, assim como ele. Não tivemos tempo para ligar o ar condicionado. Pensei comigo:
- Este é o homem da minha vida. Acho que minha procura terminou. Foi paixão a primeira vista.
Deitei-me ao seu lado e quando ia colocar minha cabeça em seu ombro ele me empurrou para o lado, se levantou e disse:
- Lu, realmente o Marcelo tinha razão, você é uma puta e tanto.
Eu não disse nada. Calei-me. Fiquei ali deitada vendo-o se lavar, se trocar e antes de sair disse:
- Desculpe a pergunta Lu, mas quanto você cobra?
- São R$ 200,00. Respondi com raiva.
- Tudo isso? Você ficou louca é?
- Devia ter perguntado antes.
- Está bem, eis aqui seu dinheiro, você mereceu.
E deixou quatro notas de R$ 50,00 na mesinha da sala. Assim que ele bateu a porta chorei por mais de duas horas. Quem seria esse Marcelo que nunca vi? Deve ter sido alguma brincadeira de alguém, por certo!
Senti-me usada, magoada, humilhada, impossível dizer o que senti.
Depois disso ele me ligou nos dias seguintes, mas não atendi ao telefone, resisti o quanto pude, mas acabei me encontrando com ele novamente. Ele combinou um valor fixo por mês para nos vermos e a cada dois dias estamos juntos. Eu o amo cada dias mais. Ele me usa do seu jeito, conversamos, rimos, e até viajamos juntos no último fim de semana. Rodolfo é casado e pais de 2 filhos e diz que ama a esposa e os filhos e nada nesse mundo o faria separar-se.
Hoje estou aqui novamente, ele acabou de dormir, tenho até medo que ele acorde pois, ele irá embora, mais uma vez.


lu_albuq@yahoo.com.br

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