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Erotico-->Conto - A GAROTA DO TREM -- 01/09/2004 - 13:18 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Tinha que ir até uma cidade que ficava a uns quarenta quilômetros de minha residência a fim de visitar uma empresa. Estava casando de dirigir e como a cidade era servida pelo transporte de trens resolvi pegar um e ir até lá. A empresa ficava a menos de dez minutos da estação de meu destino.

Sai de casa por volta das doze horas. Meu compromisso lá na empresa era apenas às dezesseis horas. Como não gosto de me atrasar em compromissos e também como não sabia quanto tempo levaria de trem até lá, resolvi sair bem mais cedo. Peguei uma composição perto de casa e tive que fazer uma baldeação na estação seguinte. Depois a que eu peguei iria direto até meu destino.

Logo que entrei na primeira composição reparei sentada num banco ao lado da porta uma moça muito bonita. Estava usando uma saia jeans pouco acima dos joelhos e uma mini blusa branca, com um decote generoso, o qual deixava a mostra os belos contornos de seus seios. Como eu ia descer na próxima estação, resolvi ficar ali do lado da porta mesmo. Ocorre que o decote dela era tão generoso que não consegui desviar os olhos de seu lindo par de seios. Em dado momento ela levantando a vista notou isso.

Fiquei sem graça e tentei disfarçar e ela riu para si mesma com a minha perturbação. A composição chegou logo na estação seguinte e desci para ir até a outra plataforma e pegar o outro trem. Sai rapidamente pois a outra composição já estava lá do outro lado parada aguardando os passageiros do trem em que eu me encontrava. Antes de descer ainda dei uma leve olhada para aquele lindo par de seios. Reparei que ela sorriu satisfeita com meu olhar. A porta abriu-se então e eu sai feito uma bala. Odeio ficar esperando qualquer coisa, parado sem fazer nada.

Subi as escadas e logo estava do outro lado e entrei no ultimo vagão da composição. Havia ali apenas mais três pessoas. Naquele horário pelo que pude perceber era o de menor movimento. Sentei-me no ultimo banco do vagão. De repente olhando para frente na direção da porta vi aquela formosura de mulher entrando no vagão. Ela me olhou disfarçadamente e deu um sorriso que parecia meio safado. Sentou-se em um banco um pouco à frente do meu virado em minha direção.

Logo em seguida a composição saiu da estação. Veio então a primeira parada. Subiram mais dois passageiros. Na segunda parada, desceu um e não subiu nenhum. Eu vez por outra tentando disfarçar virava meus olhos em sua direção e ficava de olhos no conjunto todo. Meus olhos subiam para seus seios e voltavam para suas pernas.

Na terceira parada subiram dois e desceram três. Na quarta parada desceram dois, ficando apenas eu, ela e mais uma senhora lá do outro lado do vagão. De repente ela olhou pa trás e viu que só havíamos nós três ali dentro e cruzou sua perna. A visão que tive de suas coxas bronzeadas foi maravilhosa. Ela deu uma cruzada tão gostosa que pude ver até a altura da calcinha branca que ela usava.

Aquela visão já me deixou excitado. Senti que meu pau começava a se mexer. Tentei disfarçar e ela para me provocar ainda mais, descruzou as pernas e as abriu um pouco. Pude ver nitidamente a sua calcinha branca bem pequena comprimindo a sua bucetinha. Ai não teve jeito. Fiquei de pau duro por completo. Mesmo tentando disfarçar não conseguia desviar os olhos daquela mulher que me deixava maluco dentro daquele trem.

O trem parou de novo. Subiram mais dois passageiros e ela fechou as pernas. Na parada seguinte ninguém entrou, nem saiu. A cada parada, ela olhava para trás para ver quem entrava e saia. Na outra parada, desceram os dois passageiros e novamente só eu, ela e aquela senhora lá na frente. Novamente ela voltou a abrir as pernas para me provocar. Desta vez ela abriu ainda mais. Deu para ver os lábios daquela bucetinha inchada.

Como eu estava com uma blusa sobre os ombros, puxei-a e coloquei sobre meu colo. Não estava agüentando mais a dor que meu pau estava sentindo dentro da minha calça. Na parada seguinte quando percebi que ela olhava para ver quem entrava e saia abri o zíper da minha calça e coloquei meu pau duro para fora. Ninguém entrou ou saiu nesta parada. Que alivio, ele sentiu ao se ver livre. Coloquei a blusa por cima dele e com a mão por baixo de minha blusa comecei a acaricia-lo olhando para aquelas lindas pernas.

Ela não parava de me provocar e ao perceber que eu estava com a mão por baixo de minha blusa deve ter imaginado que eu o estava tocando e eu estava mesmo. Ele pulsava forte e duro na minha mão. Na próxima parada a senhora que estava no vagão conosco desembarcou. Ela olhou para trás e sorriu satisfeita. O trem deu a partida e ficamos apenas nós dois ali dentro do vagão.

Pensei comigo mesmo...
- “Esta menina está a fim de me sacanear. Se ela der uma deixa, me levanto daqui e vou até ela e daí seja o que Deus quiser que seja...”.

Nova para e ninguém entrou o saiu do trem. Na seguinte a mesma coisa. Ela se divertia em ver minha cara de desejos e abria e fechava suas pernas bem devagar. Em dado momento deixou cair algo que estava em sua mão e fez um trejeito para pegá-lo e ao fazer isso deu uma arrebitada tão gostosa em sua bundinha que me deixou ainda mais maluco. A visão daquela bundinha empinada e a mostra me deixou mais que excitado.

Era demais aquilo. Eu já não agüentava mais. Era muita tortura. De repente o trem começou a diminuir a velocidade e de acabou parando. Pelo autofalante o condutor informou que teria que parar um pouco pois estava sem sinal de linha e que o desculpasse pelo transtorno. Pensei comigo mesmo...

- “Vou colocar meu pau para fora da blusa e quero ver o que ela vai fazer...”. E assim o fiz.

Ela estava como não quer nada ao abrir e fechar suas pernas olhando pela janela do trem. Tirei então a blusa de cima dele e comecei a masturba-lo bem devagar. Ela então voltou os olhos para dentro do vagão e olhou em minha direção. Tomou um susto ao ver-me massageando ele e olhando para ela com a maior cara de safado. Agora foi a minha vez de sorrir para ela. Foi um riso com a mais completa cara de má intenção. Ela havia me provocado e queria lhe mostrar o efeito que me causara.

Olhando fixamente para ela, percebi o movimento de sua língua por entre seus lábios carnudos. Resolvi provoca-la ainda mais. Comecei a subir e a descer com a ponta de meus dedos por toda a extensão de meu cacete totalmente duro. Pouco depois o segurei pela base e ela ficou fascinada em vê-lo pulsando. Ela estava a menos de cinco metros de mim. Resolvi ser o mais completo dos filhos de uma puta e falei para ela simplesmente...

- “Quer para você !!!???...”.

Ela que não desgrudava os olhos dele respondeu automaticamente...

- “Hunrum...”.

Disse-lhe então...

- “Se quer ele para você, vem aqui e pegue...”.

Ela como se teleguiada pelas minhas palavras levantou-se e veio em minha direção. O tempo que ela levou para percorrer aqueles cinco metros, foi o tempo que levei para abrir meu cinto e o fecho de minha calça e deixa-lo totalmente à vontade. Ela veio até mim sem desviar um instante os olhos dele.

Ao chegar na minha frente eu lhe disse como se fosse seu dono...

- “Agora abaixa aqui minha putinha e chupa este caralho que quer ser devorado por você...”.

Nem eu acreditei no que havia falado. Nem a conhecia e a chamava de putinha, mas ela parece que não se incomodou, pelo contrario sentou-se na ponta do banco ao lado e abaixando-se o segurou pela base e meteu-o dentro de sua boca.

Em seguida começou a deslizar seus lábios de cima embaixo nele em movimentos rápidos e deliciosos. Tive que fazer um enorme esforço para não gozar na sua boca. Fiquei ainda mais excitado. Que boca deliciosa que ela tinha. O sugava todo com vontade. Resolvi retribuir. Peguei-a pela mão e a coloquei de quatro sobre o banco do lado. Abaixei-me por trás dela e puxando sua calcinha de lado, comecei a lamber aquela bucetinha perfumada, que já estava completamente ensopada.

Quando penetrei minha língua toda dentro daquela bucetinha deliciosa ela gozou na minha boca. Levantei-me então e fui por trás dela e encaixando a cabeça de meu pau na entrada de sua fenda ensopada a segurei pela cintura e o meti inteiro dentro dela. Ela soltou um grito alto e pediu para que eu aumentasse meus movimentos. Atendi ao seu pedido. Comecei a socar fortemente meu pau dentro daquela bucetinha alagada. Ela se remexia toda.

Ela mesma começou a fazer movimentos indo para frente e para trás, fazendo meu pau sumir dentro dela. Socava ele com vontade dentro daquela gruta deliciosa. Meu cacete entrava e saia cada vez mais rápido e fundo. Ela não agüentou segurar e remexendo-se toda se contorceu como uma cadelinha no cio e gozou de novo. Eu também estava quase gozando, mas ela não me deixou gozar dentro de si.

Sentindo que eu ia gozar, ela saiu da minha frente e se abaixando colocou-o na boca até onde coube e começou a masturba-lo rapidamente com seus lábios úmidos e carnudos. Não agüentei mais e explodi em um forte jorro dentro de sua boca. Um jorro. Dois e mais outro. Ela engoliu tudo. Nada se perdeu.

Nem bem tínhamos nos recompostos ainda e o condutor avisou pelo alto-falante que o problema havia sido sanado e a composição se pôs em movimento outra vez. Rapidamente nos arrumamos como pudemos. Nenhuma palavra havíamos trocado. Não tinha a mínima idéia de quem era aquela mulher maravilhosa. Nem deu tempo para perguntar nada também e o trem chegou na estação que eu deveria descer.

Ia falar algo, mas ela colocou um dedo sobre meus lábios e pediu para que eu não falasse nada. Nada falei. Simplesmente desci do trem sem saber nada daquela mulher que me deixara maluco e que depois me recompensara com um intenso gozo de prazer.

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