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Erotico-->Conto - A GERENTE DE MEU BANCO -- 01/09/2004 - 13:20 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Segunda-feira, mais uma semana começando e ia ser difícil agüentar. Tinha muitas contas para pagar, a empresa vendendo pouco e ainda por cima, era a semana de pagar os funcionários.

- ”Esta semana vai ser foda...”. pensei.

Minha secretária me lembrou da visita da gerente de banco que já estava me enchendo o saco há vários dias, querendo marcar uma reunião. De tanto insistir, marquei um horário com ela naquela manha, às onze horas. Era um horário corrido, no fim da manhã e pensei em dispensá-la logo, como faço com a maioria dos gerentes que vinham aqui.

Pontualmente no horário marcado, minha secretária me avisou que ela tinha chegado. Deixei-a aguardando um pouco e preparei minha sala, colocando a cadeira de visitas um pouco afastada da minha mesa. Sempre faço isso, para ver de longe a reação das pessoas e saber se têm classe ou não.

Confesso que não tinha muita expectativa com aquela visita. Não a conhecia pessoalmente. Ela era nova lá naquela agencia e eu nunca tinha feito mais que trocar breves contatos através do telefone com ela. Eu estava sentado na minha cadeira, lendo um relatório quando ela abriu a porta e se apresentou.

Levantei o olhar, de baixo pra cima e logo vi um sapato feminino social muito lindo, anunciando que a mercadoria deveria ser muito boa. Do sapato, vi um lindo par de pernas, bem bronzeadas pelo sol. Continuei subindo o olhar e vi uma saia justa, azul escuro, que fazia parte de um tailleur, tudo isso com uma blusa de seda branca e transparente, que mostrava o contorno do soutiem meia-taça segurando um lindo par de seios.

Para completar, vi um lindo rosto de uma mulher com idade aproximada de uns trinta e cinco anos, cabelos castanhos na altura dos ombros e um sorriso largo, bonito e sensual. Fiquei impressionado com a beleza e simpatia daquela mulher mas tentei disfarçar.

Com muita frieza convidei-a para que se sentasse e aguardasse um pouco, enquanto acabava de ler o relatório. Ela se sentou e pude sentir o seu perfume, uma fragrância suave e discreta, sem exageros. Começamos a conversar, seu nome era Adriana e ela se mostrou uma profissional competente e inteligente. Ela conversava olhando nos meus olhos, estava com as pernas cruzadas e nas poucas chances que tive, não perdi a oportunidade de olhar aquelas coxas grossas e roliças.

Numa dessas olhadas, ela percebeu mas continuou falando, explicando os pontos positivos do seu banco, a proposta que tinha para minha empresa, essas coisas de gerente, sempre falando que o seu banco é o melhor do mundo. De repente, ela se inclinou para me entregar um documento e os outros papéis que estavam no seu colo caíram no chão.

Ela descruzou as pernas para pegar os papéis e, de relance, pude ver direto na sua virilha e para minha surpresa, ela estava sem calcinha. Engasguei na hora e ela na maior classe, apanhou os papéis no chão e cruzou as pernas de novo.

Notei que ela fazia uma carinha de satisfação, daquelas assim bem safado, mas não deu nenhuma chance e continuou conversando sobre a abertura da conta. A partir daquele momento, concordei com tudo o que ela falava. Aceitei a proposta do banco e falei, cheio de “décimas” intenções, que íamos fazer bons negócios e que seríamos bons parceiros.

Ela levantou-se, apertou minha mão e despediu-se. Foi andando até a porta e pude ver sua bunda, bem desenhada e apertada naquela saia. Realmente um tesão de mulher. A imagem daquela bucetinha atrevida ali na minha frente, me provocando bem na minha sala, não me saiu da cabeça. Comecei a imaginar uma forma de transar com aquela mulher de qualquer jeito.

Mandei que meus funcionários da área financeira preparassem a documentação para o banco e no dia seguinte liguei para ela. Adriana me atendeu, com uma voz muito sensual e bem receptiva. Disse que ela poderia pegar a documentação na sexta-feira e sugeri um almoço, porque ainda tinha dúvidas em alguns pontos da proposta.

Ela aceitou a sugestão e marcamos o horário. Fiquei ansioso até na sexta-feira. Aquela mulher tinha mexido comigo. Mas eu já conhecia o estilo dela, mulher esperta, bonita e gostosa, que recebe cantada a toda hora. Era daquelas que detonam os homens, os deixam arrastando e implorando por ela. Eu tinha que ser diferente, não poderia agir como um babaca com ela. Eu tinha só uma chance e não poderia errar o tiro.


No dia do almoço, nos encontramos no restaurante e ela já estava lá, no horário marcado. Tentei ser o mais informal possível, para quebrar o gelo. Antes dos negócios, fizemos o pedido. Tomamos um vinho e ficamos conversamos amenidades. Adriana se mostrava bem receptiva, e fora da “fantasia” de gerente, ela era uma mulher super agradável.

Disse-me que já estava no mercado financeiro há muitos anos. Na seqüência disse-me que era separada e que não tinha filhos. Ela tinha 36 anos e uma alegria e disposição muito grande, Fazia esportes com regularidade. Gostava de mergulhar, viajar e praticava tênis por uma incrível coincidência, dessas que só acontecem em filmes e novelas, ela freqüentava o mesmo clube que eu, apesar de que eu não ia ao clube há muito tempo. Depois do almoço, falamos de negócios, concretizamos a abertura da conta e nos despedimos.

Depois daquele dia, nós conversávamos sobre negócios diariamente por telefone, e gradativamente fomos ficando mais íntimos, mais “amigos”. Algumas semanas depois, combinamos de nos encontrar no clube. Ela me disse que iria participar de um torneio amador de tênis. No dia do torneio, fui ao clube para vê-la.

Apesar de não gostar de tênis, fiquei lá, olhando a bola passar de um lado pra outro. Ela começou a jogar e fiquei só olhando suas pernas e seu corpo. Ela estava usando aquelas saias brancas pequenas e estava com o cabelo preso, parecendo uma menininha sapeca e atrevida. Depois do jogo, o qual ela perdeu feio, fomos para a piscina e finalmente pude vê-la de biquíni. Realmente ela era muito melhor do que eu esperava.

Ela usava um biquíni azul marinho, bem pequeno, que mal cobria seu corpo. Deu pra ver os seios lindos e firmes, a barriguinha durinha. Os lábios de sua bucetinha bem estufadinha e a bundinha redonda, assanhada e em forma de coração. Um tesão de mulher. Meus desejos afloraram na hora. O desejo de possui-la não me saia da cabeça.

Ficamos conversando. Depois tomamos cerveja e caipirinha. Convidei-a então, para sair logo mais à noite. Queria sair para jantar e se tudo corresse bem fazer amor com ela demoradamente. Ela topou sair para jantar comigo. Depois de um tempo lá conversando, fomos embora, cada um no seu carro e fiquei de pegá-la na sua casa por volta das dez e meia.

No horário marcado, lá estava eu e ela estava simplesmente deliciosa. Usava um conjunto de saia e blusa, cor preta, que marcava o seu corpo mas não a deixava vulgar. A blusa era diferente, um decote ousado, uma alça bem fina, que contornava os ombros com suavidade e mostrava as costas. A saia deixava a sua bundinha arrebitada, saliente e não aparecia marca nenhuma da calcinha. Os cabelos estavam soltos, de um jeito bem selvagem. Uma maquiagem leve e discreta cobria o seu lindo rosto.

Estava usando um outro perfume, uma fragrância cítrica que realmente combinava com ela naquele momento. Para completar, estava usando uma sandália tipo tamanco, com salto médio, delicadamente sensacional. Fomos a uma boate. Comemos uma comida leve e bebemos a vontade, mas sem exagerar e senti que naquela noite ela não me escaparia.

Quando tocou uma música mais sensual, apesar de eu ser mal em matéria de dança, dançamos juntinhos e pude tocar no seu corpo. Peguei nas suas costas e cintura, senti os seios sendo pressionados no meu peito. Ela estava leve, dançando no ritmo da música e ficou de costas pra mim, rebolando e segurando meu pescoço.

Eu apertava sua cintura, passei a mão na sua bunda, beijava seu pescoço e esfregava de leve meu queixo na sua nuca e pescoço. Sentia o cheiro daquele perfume delicioso. Meu cacete endureceu na hora, ela sentiu e pressionava a bunda no meu pau. Estava um clima delicioso.

Tudo era perfeito. A música. Aquele efeito gostoso da bebida. Uma mulher maravilhosa comigo e eu sentindo aquele corpo todo nas minhas mãos. Ela virou-se e nos beijamos ali mesmo, ainda dançando e acompanhando o ritmo da musica. Senti a sua língua macia, passeando nos meus lábios e entrando de leve na minha boca.

Eu mordia com carinho os seus lábios, explorava sua boca e passava a língua no céu da sua boca. Foi um beijo delicioso, daqueles com muito tesão e vontade. Fomos para um canto da boate e continuamos no maior amasso.

Eu falava no seu ouvido o quanto ela era bonita, inteligente e feminina. Eu a elogiava com sinceridade, falava tudo o que estava sentindo e ela me abraçava, dizendo também que estava no maior tesão por mim. Disse que não esperava muita coisa comigo, que não gostava de relacionar com clientes do banco, mas que eu agi diferente, sem se expor para ela ou seja, ela disse que eu soube conquistá-la.

Aquilo pra mim foi demais, minha tática havia dado certo. Ainda abraçados, falei com sinceridade que ela me excitava demais e que eu adoraria poder fazer amor com ela. Ela entendeu a mensagem e apenas me beijou, com mais intensidade e vontade. Foi a senha.

Saímos dali direto para o motel, sem escalas. A caminho do motel, ainda no trânsito, fiquei passando de leve a mão nas suas coxas. Abusei mais ainda. Subi com minha mão até seu seio e o acariciei. Voltei para sua perna e fui subindo com minha mão. Novamente ela estava sem calcinha. Fiquei doido e comecei a bolinar bolinava sua bucetinha e seu clitóris. Ela ficou doidinha de tesão.

Finalmente chegamos no motel. Entramos na suíte e caímos direto na cama. Praticamente me joguei e trouxe ela por cima de mim. Ela começou a me beijar ao mesmo tempo em que deixava os seus fartos cabelos caírem no meu rosto. No espelho em cima da cama eu via a cena toda. A sua bundinha arrebitada se contorcendo. A saia embolada na cintura e a sandália no pé.

Os seus seios com os biquinhos duros e intumescidos faziam pressão sobre a sua blusa esticando-a, fazendo um grande esforço pra segura-los. Não resisti aquilo e os tirei para fora. Chupei e molhei apenas o biquinho com a ponta da minha língua e fui escorregando a língua em toda a extensão dos peitinhos.

Ela rebolava a cintura sobre meu cacete e gemia igual a uma gatinha. Com os peitinhos ainda na boca, alcancei sua bundinha com as minhas mãos e a apertei. Uma bundinha firme e macia, bem durinha. Dei então uns tapinhas de leve e continuei mamando nos biquinhos dos seus delicioso seios. Eu queria me livrar das minhas roupas mas ela disse que ainda não. Ela queria simular uma situação que aconteceu com ela há uns meses atrás.

Eu topei a brincadeira. Queria pagar para ver. Ela então se levantou e se arrumou, falando para eu me levantar também. Sentei na cadeira do quarto, ela pôs a mesinha na minha frente e a outra cadeira do outro lado. Na hora lembrei qual era a situação.

Ela sem dizer nada, veio andando pelo quarto de uma forma bem sacana e sentou-se na minha frente. Apresentou-se novamente e disse que queria abrir a conta da minha empresa. Ela cruzava e descruzava as pernas só que dessa vez me mostrando a sua bucetinha sem um pingo de pudor. Perguntou-me se estava gostando do que via e eu sem palavras, só respondia afirmativamente com a cabeça.

Ela então se levantou e pôs as mãos sobre a mesa. Inclinou-se mostrando os seios e disse que para abrir a conta, eu tinha que provar se o banco realmente era bom. Adorei aquilo. Ela então se virou de costas e olhando pra mim com cara de putinha tirou a saia bem devagar.

Colocou a sua bundinha na mesa e me mandou verificar a “proposta”. Eu já completamente embevecido e cheio de tesão. passei a mão na sua bundinha e ela se inclinou mais. Pude então ver o seu cuzinho rosado, lisinho e a sua bucetinha já toda melada. Aquilo me deixou louco.

Ela então tirou a blusa e ficou de pé, na minha frente. Perguntou-me se o banco era bom pra fazer investimentos e se eu queria fazer alguma aplicação. Finalmente entrei no clima da brincadeira e perguntei qual era a melhor aplicação no momento. Ela me disse, fazendo um biquinho sem-vergonha e com voz sacana...

- “Aplique em tudo. Principalmente em (fundos...”.

Foi demais. Levantei-me igual a um leão, derrubei a mesa, peguei-a pela mão e empurrei-a na cama. Abri suas pernas e comecei a chupar a sua bucetinha, sugando com vontade e provando do seu líquido.

Respirei um pouco e alcancei o seu clitóris. Naquele momento todo estufado. Bem durinho e todo molhadinho. Lambi-o bem gostoso, passando a língua para cima e para baixo com vontade. Prendi-o entre meus lábios enquanto deslizava minha língua de um lado pra o outro. Ela foi à loucura.

Em seguida penetrei um dedo na sua bucetinha ensopada e continuei chupando o seu clitóris. Ela rebolava na minha boca, gemia e chupava seus próprios dedos. Empurrei então suas pernas para trás e o seu cuzinho apresentou-se na minha frente. Eu lambia então sua bucetinha e puxava o seu melzinho para o seu cuzinho.

Comecei a lamber então o seu cuzinho, em movimentos circulares. Com a língua como se fosse uma seta, provocava o botãozinho dela e subia mamando até o clitóris. Ela berrava naquele momento, dizendo que ia gozar na minha boca. Aumentei o ritmo. Concentrei ainda mais a chupada no seu clitóris enquanto mantinha o dedo dentro da sua bucetinha e outro forçando a entrada do seu cuzinho, só esperando a gozada dela.

Ela começou a tremer em espasmos que eu nunca tinha visto. Pressionou então a sua bucetinha mais forte na minha boca. Gritando e gemendo em segundos ela gozou forte e eu senti meu dedo sendo mastigado por sua bucetinha.

Adriana respirava ofegante. A impressão que dava é a que estava sem ar. Daí se recuperou. Levantou-se e me beijou, lambendo todo o seu melado nos meus lábios. Em seguida de uma só vez, ela abriu minha camisa, fazendo com que os botões voassem longe. Com muito carinho e vontade ela então começou a beijar o meu pescoço. Lambia minha orelha e ficava passando a mão suavemente no meu peito e na minha barriga.

Com as duas mãos no meu pescoço ela colou seus lábios nos meus e me beijou fundo, chupando minha língua com vontade. Tirou então os meus sapatos e abrindo a minha calça, começou a acariciar meu cacete por cima da cueca.

Disse-me então para ficar na beirada da cama e ficou de quatro com a cabeça no meu colo. Ela esfregava o rosto nas minhas coxas e acariciava de leve o meu saco. Arrancou em seguida a minha cueca e o meu pau saltou pra fora e ficou balançando na sua frente. Sem por a mão, ela colocou a cabeça do cacete na boca e começou a mamar com intenso desejo.

Que visão deliciosa. Pelo espelho eu via aquela bundinha maravilhosa, de quatro, balançando com suavidade. Olhava pra ela e via aquela boca linda sugando meu pau e me encarando com uma cara de satisfação e sacanagem. Eu sentia o meu pau sendo sugado, entrando fundo e raspando no céu da sua boca e nas paredes da sua garganta.

Ela segurou então o meu saco e começou a fazer movimentos fortes com a cabeça começou a sugar com força engolindo praticamente todo o meu cacete. Eu quase não resistia, estava quase gozando. Ela então parou de chupar o meu cacete e concentrou a sua “mamada” em meu saco. Foi delicioso sentir sua língua molhada passeando nas minhas bolas enquanto ela masturbava o meu pau duro de leve.

Com meu cacete bem duro ela e colocou a camisinha. Deitamos na cama e ela se posicionou para receber a minha vara de lado. Arrebitou a sua bundinha, levantou um pouco a perna e deitou a cabeça no travesseiro.

Forcei então meu pau na entrada da sua bucetinha e fui deslizando pra dentro, sentindo aquela gruta quente e encharcada devora-lo por completo. Com o pau todo penetrado, comecei a dar bombadas deliciosas dentro dela. E ela foi acompanhando os meus movimentos completamente alucinada.

Com uma de minhas mãos eu apertava os seus seios e com a outra bolinava seu clitóris. Meu pau estava fundo e minha virilha batia gostoso naquela bundinha dura e macia.

Mudamos de posição, ela veio por cima, de costas para mim. Colocou suas pernas para frente e as mãos no meu ombro. Pedi então para que ela se levantasse um pouco e abrisse bastante as pernas e ficasse olhando pelo espelho o meu cacete entrando na sua bucetinha.

Adriana gemia alto. Falava que estava adorando e engolia meu pau com a sua bucetinha. Nesta posição eu segurei os seus seios com as mãos e penetrava-a bem fundo. Ela gemia. Berrava e gritava.

Senti que ela ia gozar e aumentei o ritmo das minhas penetradas, até que ela não agüentando simplesmente desabou em cima de mim, arfando e dizendo palavras sem nexo.

Eu ainda não tinha gozado. Meu pau estava todo melado e queria fazer a “aplicação’’ nos seus “fundos”. Coloquei-a de quatro, bem arreganhada. Abri a sua bundinha com minhas mãos e lambi o seu cuzinho. Molhei com bastante saliva e também com o melado da sua bucetinha, deixei-a nem lubrificada.

Adriana de quatro, ficava com o rosto virado, mordendo os lábios e olhando para mim. Enfiei então um dedo no cuzinho dela, bem devagar e fazia movimentos circulares, preparando tudo para a entrada da minha vara dura. Ela rebolava a bundinha no meu dedo e gemia baixinho. Podia ver também a sua bucetinha vermelha, melada e o clitóris ainda durinho.

Tirei o dedo e posicionei a cabeça do pau naquele anel apertado e redondo. Adriana deu uma rebolada e um gemido, se preparando para a enfiada. Forcei a cabeça devagar e senti o cuzinho relaxando, permitindo a entrada. Quando a cabeça entrou, ela deu um gritinho mas disse pra não parar e continuar enfiando.

Minha vara dura já estava na metade, parei um pouco e deixei ela se mexer para se acostumar com ele no seu cuzinho apertado. Forcei mais um pouco e penetrei com ele todo dentro dela. Comecei então os meus movimentos de vai-e-vem, segurando com força na cintura dela. Meu pau entrava apertado mas a lubrificação permitia uma sensação gostosa. Olhei no espelho. Via refletido nele, meu corpo colado no dela e os seios balançando a cada estocada.

Adriana balançava a cabeça. Gemia e mordia os lábios. Eu tentava falar sacanagens com ela mas não conseguia, de tanto tesão. Minhas bolas batiam na sua bucetinha. Senti meu pau inchando dentro do seu cuzinho.

Parei então de estocar. Deixei somente ela mexendo. Agarrei na cintura dela e forçando meu pau até no fundo e gozei forte. Com meu pau totalmente atolado dentro daquela fenda apertada, caí por cima dela. Adriana remexia sua bundinha agora devagar e o meu pau foi saindo com suavidade. Adriana então se virou e me beijou. Ficamos olhando nos olhos um do outro sem dizer nada, apenas sorrimos satisfeitos.

Depois desse dia, sempre que possível, ainda faço aplicações nos fundos de investimentos desse banco e principalmente nos “fundos” de Adriana.

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