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Erotico-->Contos - CARICIAS NO ONIBUS -- 01/09/2004 - 13:23 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quinta feira passada, tive que ir até o shopping para comprar um presente para minha filha, que faria aniversário e acabei pegando um ônibus para ir até lá. Esperei no ponto por uns quinze minutos e finalmente chegou um que passaria lá pela avenida Paulista. Estava lotado, mas como havia combinado com minha filha de me encontrar com ela lá no shopping, resolvi não esperar pelo próximo e acabei pegando aquele ônibus lotado mesmo.

Entrei e com certa dificuldade acabei chegando e passei pela catraca e foi quando olhando pelo meio daquelas pessoas que ali estavam vi uma garota com um corpo que de onde eu estava parecia ser maravilhosa. Aproximei-me um pouco mais e de fato ela era deliciosa. Estava usando um vestidinho azul pouco acima dos joelhos, ficando as costas delas a mostra e pude perceber que ela não estava usando soutiem. Atravessei a catraca rapidamente e me aproximei mais dela. Quanto mais perto dela chegava, mais minha excitação aumentava.

Meu coração batia forte e o desejo se fazia presente. Ela tinha uma bundinha linda. Cabelos compridos e soltos nas costas. De onde dava para eu ver, suas coxas eram torneadas e bem bronzeadas. Quando finalmente cheguei atrás dela, percebi que ela estava com o seu namorado. Quase não daria para acreditar. O cretino estava sentado e ela permanecia de pé. Pensei comigo mesmo...

- “O que este cretino merece mesmo é um belo par de chifres. Onde já se viu deixar uma garota daquelas em pé e o “beleza” ali sentado folgadamente...”.

Fiquei irritado com o carinha ao mesmo tempo em que fiquei triste por ela já ter “dono”, mas nem por isso deixei de pensar em que ele merecia o par de chifres. O ônibus foi indo seguindo seu caminho e cada vez mais lotado. Acabei por ficar mesmo atrás daquele tesão de bundinha.

Lá estava eu atrás de uma garota que tinha um par de seios lindos. Usava aquele vestidinho tentador com uma alça que dava um laço no seu pescoço fininho. Pensei que agora seria só tentar tocar aquele corpo, naquela bunda e nas suas costas. Resolvi finalmente tentar. Toquei de leve. Bem devarzinho. Só com a mão.

Nada. Ela nem olhou para trás. Fui de novo com a mão e nada dela se manifestar de novo. Meu pau já estava duríssimo. Ela então começou a fazer carinho no peito do namorado e ambos ficaram conversando assuntos comuns, mas em nenhum momento ele chegou a perguntar se ela queria se sentar, até que ele se mancando lhe perguntou isso e ela respondeu que não.

Ai pela minha cabeça passou o pensamento que se ela não queria se sentar, ou era porque estava curtindo minha enconchada, ou não havia percebido nada. Então resolvi agir com mais cautela. Não queria correr o risco dela gritar e me acusar de tarado, mas ao mesmo tempo um tesão incontrolável tomava conta de mim. Continuei tocando naquela bundinha deliciosa, com bastante calma. Bem devagarzinho. Podia sentir a sua calcinha, a qual estava toda enfiada dentro de seu rabinho. Ela era minúscula. Que bundinha lisa. Perfeita. Redondinha e para completar, com aquela calcinha toda enfiada no meio. Meu pau parecia que ia pular para fora da calça. Latejava tanto que até doía.

Continuei tocando, tocando, até que em um momento ela colocou a mão para trás e mexeu na sua calcinha, ajeitando-a sem se importar com nada. Até ai tudo bem e até seria normal se depois ela não tivesse passado a mão em uma das bochechas de sua bundinha e dado algumas apertadas do lado esquerdo. Foi neste momento que pensei comigo mesmo...

- “Vou arriscar tudo agora...”.

Ato seguinte desci com minha mão e a passei de um lado a outro de sua bundinha, bem devagar. Com certo carinho, mas pressionando bem e com muita safadeza. Já estava preparado para o pior. Ela bem que poderia gritar e fazer o maior escândalo, mas que nada. Para minha “talvez” surpresa, continuou batendo papo com seu namorado, como se nada estivesse ocorrendo.

- “Que garota mais safadinha...”. Pensei eu.

Enchi-me ainda mais de coragem. Na verdade naquele momento eu perdi mesmo foi a vergonha e o receio. Comecei a deslizar meu dedo por toda a extensão da fenda de seu cuzinho. Ela deu uma leve remexida, como quem quer ajeitar sua bundinha para engolir meu dedo tarado. Meu pau ficou ainda mais duro. Pulsava. Pulava dentro da calça folgada. Não agüentei e tirando meu dedo dali encostei forte atrás dela. Ela sentiu o volume de meu pau comprimindo-se todo em seu cuzinho. Remexeu-se discretamente um pouco mais e o “agasalhou”. No meio daquela bunda deliciosa.
Ela continuava a conversar como se nada estivesse havendo. O ônibus continuava lotado. Voltei a descer com a minha mão até sua bundinha e continuei fazendo carinhos com a ponta dos dedos. Olhei para os lados. Ninguém havia notado nada e nem tinha mesmo. O ônibus estava que nem dava para se mexer direito dentro dele. O “corno” continuava sentado sorrindo feito um idiota. Sorri para mim mesmo daquele cara babaca.

Passava a mão naquela bundinha devagarzinho, fazendo carinhos. Tocando em um lado, no outro, acompanhando com um dos dedos o percurso que a calcinha fazia naquela bunda fantástica. Então comecei a puxar de leve a alça da calcinha para deixá-la mais dentro daquela bundinha de leve, com muito carinho. Olhava para os lados. Ninguém estava percebendo nada e eu na maior cara de pau ia viajando naquele reguinho delicioso. Ela por outro lado, continuava fazendo carinho no peito do namorado. Ela de repente pediu para a senhora que estava sentada ao alado da janela, para que a abrisse um pouco. Dava para perceber que ela estava visivelmente excitada e com calor. Eu por outro lado, olhava para janela e via o reflexo do seu rosto e de seus seios.

Os biquinhos de seus seios estavam duros e isso dava clara certeza a mim de que a safadinha estava adorando as minhas caricias. Comecei então a abusar mais e fui passando a minha mão nas suas costas e ia descendo. Chegava até na sua bundinha e continuava até o começo das coxas. Subia e descia com minha mão bem devagar. Para provoca-la ainda mais, às vezes passava só a ponta das minhas unhas, bem de leve.

Ela se remexia mais e mais. Estava ficando para ela mesma sendo difícil de se controlar. Eu estava adorando vê-la desta forma tão excitada. O risco era grande, mas o prazer era muito maior. Passei então a observar os pelinhos do seu braço. Estavam completamente arrepiados. Ela ficava se abanando com uma das mãos e com a outra acariciava o queixo, a boca e o peito do namorado, para disfarçar sua excitação. Eu de vez em quando dava uma olhada para o “corno” de seu namorado e ele achava que estava com a bola toda. Mal sabia o idiota o que ela estava sentindo e o porque de estar daquele jeito.

Eu já não estava agüentando mais de tanto tesão. Fiz então uma coisa mais louca. Penetrei meu dedo por baixo de sua calcinha e comecei a acariciar a sua bucetinha que estava completamente molhada. Fiz alguns movimentos para frente e para trás com meu dedo e ela não se agüentando travou meu dedo dentro daquela gruta ensopada e gozou. Pelo reflexo do vidro percebi que ela conteve os gemidos e o gritinho de prazer que acabara de lhe ser proporcionado.

Logo em seguida a ela ter se recomposta, fez algo ainda mais surpreendente. Desceu com sua mão para a altura de sua perna e com jeito colocou-a para trás. Nem acreditei quando ela segurou meu pau em sua delicada mão. Quase explodi em um gozo naquele momento, mas ela não se contentou nisso. Deu um jeito e abriu o zíper de minha calça e rapidamente colocou sua mão dentro dela e entrando por baixo de minha cueca segurou-o fortemente.

Olhei dos lados. Ninguém notara nada. Ela também olhou e em seguida começou a masturba-lo bem de leve. Quando percebi que ia gozar segurei para não melar toda a minha calça, afinal estava indo ao shopping ver minha filha. Não ficaria legal sair daquele ônibus com a calça molhada e melada. A grande custo, interrompi carinhosamente o prazer que ela me proporcionava.

Eu já estava chegando ao meu destino. Não queria descer, mas tinha um compromisso com minha filha. Por outro lado queria aproveitar mais daquela bundinha. a razão venceu o tesão e eu resolvi descer, mas antes de fazer isso peguei um cartão que tinha no bolso de minha camisa e descendo com ele novamente em minha mão ergui sua saia e coloquei-o encaixado no lacinho de sua calcinha. Sabia que dali ele não cairia.

Antes ainda de sair de trás dela, disfarçadamente dei-lhe um beijo na sua nuca e senti o arrepio do desejo percorrer seu corpo todo. Finalmente com dor no coração desci do ônibus. Desci e alguns passageiros estavam subindo. Parei então bem em frente à janela onde ela estava e olhei fixamente em seus olhos. Ela passou então a sua língua por entre seus lábios, numa clara intenção de que havia adorado. Em seguida o ônibus partiu e só parei de olhar para ela, quando não havia mais condições de vê-la.

Fui então para o shopping como se nada demais tivesse acontecido. Nada seria notado naqueles trezentos metros que separavam o ponto de ônibus da entrada no shopping a não ser que olhassem para meu pau que havia permanecido duro. Quando estava saindo do shopping para ir embora meu celular tocou. Do outro lado da linha uma voz já minha conhecida falou...

- “Amei o que fez comigo. Quero uma chance de repetir, mas agora somente em um lugar onde só haja nós dois...”
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