É, Machado...
Há por aqui um ser que, não satisfeito com o que escreve, resolveu plagiar o teu estilo "a la
Brás Cubas"...
A quem não te conhece, porque nem te lê, acaba passando despercebido. E o pior é que a imitação é tão grotesca, que até causa dó.
E a tosca mensagem fica por aí, rabiando ao som das brisas... E não se furta ao laborioso trabalho de procurar... procurar... Agora é que compreendo o porquê de tantos textos "derramados" pelas esquinas da Usina. Percebe-se, então, o final de estoque. O escritor dessa abastada obra terá de virar poliglota, para traduzir outros autorese e plagiá-los à vontade. Pois, os entendidos, nem vão perceber uma tradução ruim, visto terem por hábito raciocinar na língua em que estão lendo.
Já percebi essa "jogada" por aqui: alguns que, com um pouco de conhecimento de alguma língua estrangeira, acabam por jogar textos, mal traduzidos, e fazem deles uma versão, assinando-se como autores.
Mas... tentar plagiar Brás Cubas, no seu famoso prefácio de "Memórias Póstumas"... Aí já é demais!
Bem que tentaram me alertar:
Há uma demência no ar... E eu, que não queria acreditar... |