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Erotico-->Conto - A AMIGA DA MINHA NAMORADA -- 08/09/2004 - 10:35 (Paulo Fuentes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Já morava junto com minha namorada há algum tempo. Não tínhamos nos casado, mas levávamos praticamente uma vida de casados. Não conhecia bem as amizades dela e ela também não muito das minhas. Apenas o contato era feitos através de telefonemas.

Apenas uma vez uma amiga dela veio até nosso apartamento, mas foi uma visita curta e depois nunca mais a vi. Certo dia ela me disse que algumas amigas suas viriam até em casa. Na verdade eram três amigas, mãe, pai e duas filhas.

Dia marcado lá estavam eles. O casal e suas duas filhas. Uma de vinte e quatro e outra de vinte e um anos. Chegaram e minha namorada foi recepciona-los na entrada do prédio. Subiram e a mais velha das duas irmãs entrou na frente. Deu-me a mão em cumprimento e também um beijo no rosto. Depois cumprimentei o pai e a mãe delas. A ultima também ensejou vontade de me dar um beijo no rosto, mas como os pais dela estavam na frente, ficou só na vontade.

Conversamos durante um bom tempo e quando estavam saindo novamente fomos tolhidos de poder dar e receber um beijo no rosto por causa de sua irmã, que entrou na nossa frente. Seu nome era Thalita. Uma morena que não tinha mais que um metro e sessenta de altura. Lindos cabelos longos de cor negra e olhos castanhos. Uma graça de garota. Quando saíram, minha namorada os acompanhou até a porta do prédio e eu fiquei na janela olhando-os na rua. Thalita tinha um corpinho de menina moça. Miúda, mas bem formada de corpo. Saíram e não pude deixar de reparar em sua bundinha, que por baixo da calça branca e justa que usava, não conseguia esconder as suas belas formas. Thalita estava fazendo um curso e precisava fazer estágio. Pretendia se formar em medicina. Os dias se passaram e não mais falei com elas. Nem mesmo minha namorada comentou sobre eles.

Na minha empresa havia aberto uma vaga na enfermaria e eu precisaria de uma nova enfermeira. Comentei isso com minha namorada e ela me falou que Thalita procurava uma vaga para estagiar. Como a função de não era de tanta responsabilidade, resolvi dar-lhe a vaga. Pedi para que minha namorada ligasse para ela. Ela ligou e pediu para que fosse até a fabrica fazer uma entrevista comigo. Dois dias depois lá estava Thalita.

Vestia uma roupa discreta. Estava usando uma saia branca na altura do joelho, bem justa ao seu corpo e uma blusa lilás que também realçavam por demais os contornos de seus médios e durinhos seios. Ao vê-la entrar em minha sala vontades passaram pela minha cabeça. Ela aproximou-se sorrindo e desta vez ao dar-lhe a mão em cumprimento não tivemos ninguém que nos interrompesse no beijo no rosto. O contato de sua pela quente na minha me deixou com vontade de beija-la, mas não no rosto e sim na sua linda boquinha de menina moça.

Conversamos sobre o trabalho e depois falamos de uma porção de coisas. Acabei em brincadeira lhe falando que nos impediram de trocarmos beijos na primeira vez que nos vimos. Thalita corou, mas sorriu também. Ficamos ali conversando e nem vi a hora passar. Quando dei por mim já eram quase vinte horas. Thalita disse que tinha que ir embora e perguntei-lhe se estava de carro. Ela me disse que não, mas que pegaria um ônibus.
De forma alguma deixaria que ela fizesse isso. Prontifiquei-me em leva-la para casa. Ela disse que não queria incomodar, mas diante de minha insistência acabou concordando comigo. Saímos e fomos para meu carro. Abri gentilmente a porta para ela e depois saímos do estacionamento da empresa para a avenida.

À distância entre da fabrica até a casa dela era de mais de trinta quilômetros. Thalita morava num bairro da periferia da capital. Conversávamos e começou a chover. No inicio uma simples garoa. Depois uma tormenta caiu sobre nós. As avenidas ficaram mais congestionadas ainda. Tínhamos que atravessar as largas avenidas da capital que margeavam o rio e a chuva incessante acabou por faze-lo vazar para elas. Tudo parado. Lá fora só aquela agitação de buzinas e dos raios que trovões que tocavam sem cessar.

Thalita me falou que morria de medo de raios e trovões. Estava tremula. Nada podíamos fazer ali dentro a não ser esperar. Outro trovão e um raio seguindo o estrondo forte fez com que Thalita se encolhesse toda. Peguei em sua mão como se quisesse protege-la. Ela olhou-me agradecida. Novo estrondo e terá aproximou-se mais de mim. Ofereci-lhe meu braço para que ela se protegesse. Ela assim o fez e levantando a cabeça vi em seus olhos o medo de menina, que busca proteção.

Passando o braço em torno de seu ombro, desci com minha mão até sua barriguinha para aperta-la contra mim, dando-lhe mais segurança. Em seus olhos que o medo se amainava. Estava próximo demais daqueles lábios bem delineados. Podia sentir o calor de seu corpo e o suave perfume que dele exalava. Estava ficando difícil de resistir em dar-lhe um beijo naqueles lábios. Novo estrondo e Thalita ficou ainda mais perto de mim. Ao se aproximar mais minha mão tocou em seu seio. Senti um estremecimento vindo dela.

Thalita ergueu a cabeça e não agüentei mais. Colei meus lábios aos dela e comecei a beija-la. Thalita era totalmente inexperiente. Minha namorada havia me falado que colocava a mão no fogo por ela e que ela ainda era virgem com certeza. Naquele momento tive a certeza disso. Nem beijar ela sabia. Roubei-lhe de sua boca o primeiro beijo. Ela sentiu-se sem jeito, mas não me afastou.

Comecei a deslizar minha língua pelos lábios dela e quando busquei a sua ela estremeceu ainda mais. Nunca outra língua tocara a sua. Percebi sua inibição, mas fiquei na minha. Com calma e carinho voltei a deslizar minha língua por seus lábios e timidamente ela foi se soltando e passando sua língua pela minha. Brinquei com a minha sobre a dela e finalmente ela se soltou mais. Minha mão fazia carinhos sobre sua barriguinha indo até seu seio.

Thalita não pediu para que eu parasse. Ao contrario. Ajeitou-se melhor ainda em meus braços. Com carinho e jeito passei meu outro braço em torno de seu meigo corpo. Apertei-a ainda mais contra mim, sem tirar meus lábios dos dela. Nossas línguas agora bailavam como dois bailarinos em um vasto salão de dança. Lá fora a chuva caia ainda mais forte. Desliguei o carro. Não sairíamos daí pelo menos antes de umas duas horas, imaginava eu.

Com uma das mãos com delicadeza foi acariciando e apertando devagar seu seio. Ora um. Ora outro. Thalita gemeu baixinho. Não paramos de nos beijar. Os vidros do carro se embaçaram todo. Ele contém película escura, a qual não déia que se vejam dentro dele e agora com o embaçado, causado pelo nosso calor ficou ainda melhor. Também não havia o perigo de ninguém se aproximar do carro com aquela chuva. Ninguém seria maluco de sair lá fora naquele instante.

O contato com Thalita fez com que meu membro ficasse imensamente duro. Pulsava por baixo de minha calça. Levemente comecei a erguer um pouco a blusa de Thalita que fez um pequeno muxoxo, mas não falou nada. Fiz de conta que nem ouvira o seu resmungar. Tirei sua blusa para fora da sua saia e comecei a acariciar sua barriguinha e com jeitinho subi até seu seio que comecei a acariciar por sobre o soutiem que ela usava por baixo.

Novo gemido de Thalita. Em sua mente deveria estar passando o deixar ou não do que eu fazia. Desci com minha boca por seu queixo onde dei leves mordidinhas. Meu membro duro doía sobre o tecido de minha roupa. Tinha vontade de tira-lo para fora, mas me contive. Não queria assusta-la. Continuei a acariciar seu seio enquanto voltava a beija-la. Revezava agora minha boca entre sua boca e queixo. Resolvi descer até seu pescoço. Quando lhe dei leves mordidinhas nele Thalita gemeu um pouco mais forte.

Estava difícil de controlar meus desejos.com calma e jeito abaixei um pouco os dois encostos de nossos bancos.. Conduzi minhas mãos para suas costas e soltei o fecho que prendia seu soutiem. Agora dava para acariciar melhor os seus dois seios. Erguendo o seu soutiem deixei seus dois seios livres. Olhei para seu rostinho lindo e em seus olhos semi-serrados notava a duvida de deixar eu prosseguir ou de me parar. Não disse nada e isso me deu ainda mais tesão.

Desci com minha boca até seus seios durinhos e comecei a dar leves lambidas nos biquinhos que estavam totalmente em pé. Quando o suguei Thalita se contorceu toda. Comecei a lambe-lo. Depois o suguei. Engoli. Lambi novamente. Suguei. Depois o prendi em meus lábios e comecei a dar leves mordidinhas no biquinho. Thalita já não se agüentava mais. Comecei a alternar entre um seio e outro enquanto minha mão ousadamente desceu por sua barriguinha e foi em direção às suas coxas.

Thalita não usava meia-fina e o contato de meus dedos em sua coxa macia, me deu ainda mais desejos. Abaixei ainda mais os nossos bancos. Meus dedos passeavam por sua coxa, desde o seu joelho e indo até o vértice. Thalita gemia baixinho. Levemente pressionei a entrada de sua vulva com meu dedo. Thalita parou um momento. Olhou para mim, mas não disse nada. O desejo que ela mesma sentia neste momento era tão grande quanto o meu.

Eu também não sabia se prosseguia no que estava fazendo ou se parava. Soltei de leve seu seio e perguntei quase num sussurro se ela queria que eu parasse. Ela entre gemidos baixos disse que eu deveria parar, mas que estava gostoso demais. Na verdade deixou a decisão comigo. Não sabia se conseguira resistir de não ir até o final naquelas caricias, mas resolvi dar-lhe prazer. Continuei sugando seus seios enquanto meu dedo pressionava sua vulva quente.

Com extremo cuidado soltei o fecho de sua saia e quando ela menos percebeu, já a havia tirado. Comecei a descer com minha boca por sua barriguinha chegando até sua calcinha branca. Comecei a passar minha língua em volta dela. Thalita entreabriu bem as pernas. Comecei a deslizar minha língua em volta de sua virilha, dando leves mordidinhas sobre ela. Thalita já não se agüentava mais.

Prendi sua calcinha em meus dentes e ajudando com as mãos pela lateral, comecei a tira-la devagar. Com calma fui abaixando-a levei-a até a altura do seu joelho e voltei lambendo sua coxa macia. Deslizei minha língua por toda a extensão de sua fenda perfumada e intocada até então. Thalita abraçou-me forte pela cabeça. Voltei a descer por sua outra coxa até sua calcinha e finalmente a tirei.

Voltei com minha língua lambendo seu pé. Perna. Joelho. Coxa e fui subindo de leve. Revezava entre lamber e chupar de leve sua coxa macia, sem no entanto deixar marcas. Thalita se remexia toda. Cheguei finalmente em sua vulva já molhada. Comecei a deslizar minha língua pelos seus lábios vaginais sem no entanto penetrar dentro deles. Thalita já não se agüentava mais. Gemia e suspirava baixo, mas sem parar.

Com carinho abri-lhe os lábios vaginais e penetrei minha língua quase toda dentro dela. Tereza não agüentou mais e me agarrando pela cabeça gozou forte. Seu primeiro gozo com uma língua lhe penetrando. Ao gozar soltou um grito alto e forte que foi abafado pelo barulho de um trovão lá fora.

Minha vontade era o de tirar meu membro duro para fora e penetrar-lhe toda, mas me contive. Subi com minha língua até seu clitóris e comecei a suga-lo. Tereza estava toda entregue. Se eu tivesse tentado penetra-la, ela com certeza neste momento não teria oferecido resistência. Não quis abusar mais. Resolvi lhe fazer gozar de novo em minha boca.

Comecei a sugar seu clitóris enquanto de leve deslizava meu dedo por sua fenda completamente ensopada. Sugava e soltava. Engolia. Lambia. Prendia em meus lábios e passava a ponta da língua em movimentos rápidos e depois devagar. Engolia de novo seu clitóris e soltava. Com meu dedo brincando ali, mas sem penetra-la. Contorcia-se toda e demorou muito e ela gozou novamente. Estava entregue demais. Toda mole. Olhou-me nos olhos agradecida.

Perguntou-me como faria para retribuir tamanha gentileza. Disse-lhe que se ela quisesse poderia acariciar meu membro e me fazer gozar. Tereza então me confessou que jamais em toda a sua vida pegara em algum órgão masculino. Senti-me feliz por ser o primeiro. Perguntei se de fato ela queria fazer isso e mediante a concordância muda dela abri meu zíper e o coloquei para fora.

Meu membro pulsava feito doido. O desejo era imenso, Tereza ficou olhando para ele admirada. Sorriu do jeito que ele pulsava e perguntou entre sorriso se ele era sempre assim. Disse-lhe que só por pensar em ser acariciado por ela, foi que ele ficara bobo daquele jeito. Ambos sorrimos. Tereza aproximou sua delicada mão dele e começou sem jeito a acaricia-lo. Resolvi ajuda-la. Segurei sua mão e comecei a ensinar-lhe a fazer da forma que eu adorava ser masturbado. Em pouco tempo ela pegou o jeito e eu soltei minha mão da dela.

Tereza se ajeitou melhor em seu banco ficando de joelhos sobre o banco enquanto fazia caricias nele. Ao ver ela naquela posição sem calcinha fiquei ainda mais excitado. Virei-me de certa forma no meu banco que deu jeito para novamente acariciar com meus dedos sua fenda. Tereza entreabriu as pernas para facilitar minhas caricias. Ela me olhou e em seu olhar notei que ela queria dizer algo que não conseguia.

Perguntei-lhe se ela tinha vontade de chupa-lo. Ela enrubescendo disse que sim, mas que nunca tivera feito isso. Disse-lhe que lhe ensinaria e pedi para que ela fosse se abaixando e passando de leve a língua por ele. De cima embaixo. Ela assim o fez. Num primeiro instante lambeu e parou. Achei que ela não faria mais, mas não parei de lhe acariciar a vulva ensopada. Meu dedo brincava de leve na entradinha de sua fenda, sem no entanto penetrar-lhe.

Tereza voltou a subir e a descer com sua língua por todo meu membro. Ia desde as bolas do meu saco até a cabeça dele. Estava ainda mais excitado. Perguntei-lhe se ela tinha vontade de coloca-lo na sua boca e em um muxoxo disse que sim. Disse-lhe para colocar de leve a cabeça dele entre seus lábios e que depois fosse engolindo da forma que desejasse. Tereza assim o fez. Quando colocou a cabeça entre seus úmidos e quentes lábios quase gozei. Heroicamente resisti. Ela não parou. Começou a tirar e colocar a cabeça dentro de sua boca.

Num movimento mais direto colocou quase metade dele para fora e tirou rápido. Engoliu com o volume dele em sua boca. Disse-lhe que não precisava engolir tudo se não desse ou não quisesse. Ela o soltou da sua boca e disse que queria ver o tanto que agüentava. Voltou a masturbar ele agora só com os lábios. No começo seus dentes pegaram na cabeça dele e quando lhe falei disso com jeito ela começou a tomar mais cuidado.

Chupava ele com muita vontade. Mais tarde veio a me dizer que sempre falava com suas amigas e elas diziam de Omo era gostoso isso. Tinha jurado só fazer isso depois de casada, mas nem sabia porque se soltava comigo. Voltou a engoli-lo. Mexia com a língua nele dentro de sua boca. Eu já não agüentava mais. Meu membro pulsava cada vez mais duro em sua boca e ela não parava. Não agüentei mais e explodi num jorro forte e intenso dentro de sua boquinha. Tereza o tirou logo da sua boca, pois engasgara. Pedi-lhe desculpas e ela sorriu. Jogou todo o meu gozo fora. Não me importei. Tinha adorado sua chupada. Peguei uns lenços umedecidos de papel que tinha no porta luvas do carro e limpei tudo.

Ele não diminuiu seu volume. Queria mais. Na verdade ele queria era sentir o calor de sua vulva devorando-o, mas eu não faria isso. Lá fora a chuva não parava. Perguntei-lhe se suas amigas haviam lhe falado de algo sobre 69. ela disse-me que sim. Que uma de suas amigas mais abusadas dizia-lhe que adorava fazer isso. Disse que não tinha coisa melhor. Perguntei-lhe então se ela queria fazer isso. Tereza disse que sim, meio tímida.

Passei para o lado de seu banco e deitei-me nele. Pedi para que ela viesse por cima de mim, mas em sentido contrário. Ela meio sem jeito assim o fez. Passou sua perna por cima de minha cabeça e sentou-se sobre minha boca. O perfume que exalava aquela fenda me deixou ainda mais com vontade dela.

Comecei a lamber sua fenda de cima embaixo. Deslizava minha língua por toda a sua extensão. Tereza se deliciou com aqueles movimentos meus. Pedi que ela fosse se abaixando e que começasse a fazer o mesmo que fizera antes e prometi que não gozaria em sua boca novamente. Ela assim o fez. Começou a lambe-lo de cima embaixo e não demorou nada para estar “mamando” deliciosamente nele. Sugava-o com intensa vontade.

Minha língua também deslizava fundo sobre sua gruta virgem. Não demorou nada e Tereza jorrou em minha boca. Gozou forte. Gostoso. Travou-me a cabeça com as pernas e jorrou forte o seu gozo delicioso. Eu também estava quase gozando novamente e disse-lhe isso. Ao contrário do que eu pensava ela não parou. Voltou a suga-lo ainda mais forte. Chupava com intensa vontade. Eu estava quase gozando e a avisei disso. Tereza não o tirou da boca. Continuou masturbando-o ainda mais forte com seus lábios vorazes. Não resisti mais e gozei. Outro gozo forte. Ao contrario do que da primeira vez, desta vez ela não engasgou.

Ao contrário. Desta vez não jogou nada fora. Engoliu tudo. Nada se perdeu. Não o tirou da boca nem quando ele dentro dela amoleceu. Só parou quando sentiu que não havia mais gota alguma para sugar. Com jeitinho saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado. Ambos estávamos saciados. A vontade era a de tê-la penetrado, mas aquelas caricias deixaram-me bem relaxado.

Voltei ao meu bando e me recompus. Teresa colocou sua calcinha e depois sua saia. Olhou-me com os olhos agora não de menina e sim de mulher. Não tinha lhe penetrado, mas ela sentia-se feliz. Mais feliz estava por eu tê-la preservado. Disse-me que se eu tivesse tentado penetrar-lhe não teria me impedido. Disse-lhe que queria apenas ajuda-la a se sentir mulher e Tereza pediu-me se em outra ocasião poderia ensinar-lhe mais sobre fazer amor. Claro que faria isso com imenso prazer.

A chuva lá fora diminuira de intensidade. Logo o transito mesmo devagar começou a fluir e a levei para casa. Trocamos um beijo de língua ao chegar lá e junto da despedida a certeza de que ainda teríamos muito o que fazer pela frente, em nossos futuros encontros.






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